O verão praticamente terminou, o ano começou (passamos do carnaval) e durante os dois meses que passaram conseguimos gravar muitas coisas.
Os baixos finalizaram ainda semana passada num intensivo que eu e o Aquiles fizemos em nossos encontros, regados a churrasco e ceva. Por enquanto o que está realmente pronto é a cozinha, o gordo nosso baterista tinha terminado em Dezembro em nossa única sessão de gravação de baterias. As guitarras, ao menos a minha parte está com 75% das bases prontas e apenas Bright Horses ainda não tem tudo da base. Quanto as partes do Maurício ainda não temos nada, infelizmente.
Ontem a noite escutei as tracks e diria que vai ficar hiper massa. Ainda temos muito trabalho, a mixagem vai consumir um tempo gigante, muita coisa ainda nem foi editada e provavelmente até o momento de liberar a primeira música, ainda teremos muitas ideias de arranjos, soluços de guitarras e que deverão entrar neste disco. Ainda não sabemos o nome que terá e nem mesmo a arte da capa, não sabemos nem se estaremos vivos ou se a Major Key vai estar viva, só saberemos que terminou quando ele definitivamente ser lançado.
Este será o primeiro disco que estou gravando que foi gravado em minha interface nova velha. A qualidade, comparada com os outros discos, é impressionante. Mas preciso concordar que nem sempre é legal você fazer tudo sozinho, é sempre bom uma outra perspectiva do som, uma pessoa pra ajudar conversando antes de cada take enfim, não achei tão legal quando as outras vezes, trabalhar de engenheiro, produtor, compositor e intérprete das coisas. Este problema ainda vai aumentar ainda mais quando começarmos a gravar as vozes, tanto na captação quanto mixagem e masterização. É sempre chato ouvir sua própria voz e na mixagem, cada um dos canais são escutados novamente várias vezes durante a mix e os vocais geralmente são os que mais incomodam.
Sem comentários:
Enviar um comentário