30.11.04

Até tinha me esquecido de falar mas

Sexta, eu e o Jax nos encontramos para fazer um ensaio com violões e, criação como fazíamos o ano passado. Conseguimos praticamente terminar, sem letra, claro, 3 músicas que vinhamos remoendo há meses. Depois apareceu o Fabrício e a Fernanda por lá pra incrementar a magia da coisa. Infelizmente depois eu tive que tirar ele a tapas de lá porque o cara queria roubar meu lugar na banda...ehehe
Mais importante ainda foi chegar em casa e, a minha princesa ter feito comidinha pra mim.

29.11.04

Notícias chatas

O pessoal do Cazarão me chamou ontem no canto do bar pra falar que o bar estará "mudando" a partir do dia 11 de Dezembro, desta forma, o show de Natal que, a Salão Fígaro, a Deus e o Diabo e a Recordes não vai rolar, pelo menos não lá.

É uma pena.

Ps.: Algumas frases foram suprimidas neste post. Obrigado.

25.11.04

Muito Além da Fé

Apesar de ser um filme Canadense e, apesar do nome mais do que ridículo peguei este filme ontem. É um grande filme de suspense e na caixa do filme tem algumas menções á Profecia. O clima realmente é bem parecido com o filme citado e, também fala de reencarnação, desta vez, do mal e, não do diabo. Atores absolutamente desconhecidos com exceção de um deles que, se eu não estiver muito enganado é o ator que interpretava o papel de um dos sequestradores, companheiro do Buscemi no filme Fargo dos Cohen. Os momentos finais do filme são muito excitantes e, tu fica com aquele sentimento de, querer fazer alguma coisa mas, está totalmente amarrado assim como o psiquiatra que faz o papel principal.
Só pra dar uma amostra, o filme começa com um escritor de sucesso que, corta os dedos das mãos e, tenta suicídio. Ele vai para um hospital psiquiátrico e, não fala nada. Surge então um reporter meio paparazzi que, está escrevendo um livro sobre o escritor suicida sem dedos. O psiquiatra e o reporter chegam a conclusão de que, todas as tragédias que acontecem são assistidas pelo escritor e, ainda, ele escreve livros com todos os detalhes das tragédias e, antes delas acontecerem.
Deve ser um tanto dificil de achar este filme apesar de ser lançamento.
Compras

Ontem chegaram os cds que eu tinha encomendado. Primeira coisa a dizer é que, mil vezes encomendar coisas no Submarino que, na Som Livre. A ultima demora muito mais pra chegar e, geralmente é mais caro.

O primeiro deles é o Mestro, do Hurtmold. Ultimo disco da banda Independente mais conceituada do Brasil. O disco é o sucessor do Split com o Eternals e a primeira audição deixa muito a desejar aos discos anteriores. Boa parte das músicas são instrumentais e, lembram muito o trabalho solo do baterista da banda Mauricio Takara. A banda está cada vez mais perto do Jazz e, longe do Hardcore/Emo de quando começou. Em contraponto, estão cada vez mais originais e, dentro de suas próprias convições do que meramente uma banda influenciada por Fugazy.

O segundo é Frank Black And The Catholics, disco do "Ex-Líder do Pixies"(veio um adesivo no cd com esta inscrição). Acredito ser o primeiro disco do Frank com esta banda de apoio e, acredito não ter a participação do sempre presente Joey Santiago(ex-guitarrista do Pixies a-há). Grande disco bem na linha do Devil´s Workshop mais calçado em guitar bands, country rock e, nada a ver com o trabalho dele no Pixies. É mais um disco em First Take e, tem momentos muito massa e, totalmente imprevisíveis. O vocal berrado de sempre e, perfeito, porque não dizer.
Fim de Semana

Na Sexta, tem Walverdes, Viana Moog e Poliéster no Acid em Porto Alegre. A Walverdes está em fase de gravação do Cd Playback, sucessor do elogiado Anti Controle. A Viana não está em fase de gravações mas, está com um repertório todo novo com um som um pouco diferente dos velhos tempos da época do Tisco e do João. A Poliéster é a banda do Porshe, da rádio Unisinos e, eu vi, há anos atrás um show deles ainda da época que o Douglas e a Madi tocavam mas, pelo que tudo indica fazem Pos-Rock.

No Sábado tem Lagarto a Vapor, Not So Easy e Deluxe no Cazarão Hall em Porto Alegre. A Not So Easy recentemente fez a gravação do seu mais novo disco e, também está com um som mais diferente do que era antigamente. Mais pesado, mais hardcore e melhor. A Lagarto a Vapor possivelmente estará fazendo seu ultimo show e, faz o melhor Metau e, um dos shows mais enérgicos do vale dos sinos. É com grande tristeza que verei eles neste Sábado mas, tb com grande alegria pois a coisa continuará talvez um pouco diferente pela saída do Bruno mas, bola pra frente. A Deluxe eu já assisti um show deles no ano passado e, o que dizer, Emocore, talvez um pouco melhor que as outras bandas do gênero mas resumindo em poucas palavras é isto.

24.11.04

Agora, no Orkut tb.

Comunidade seven2nine
Descanse em Paz
Lagarto a Vapor.
É uma pena realmente.

22.11.04

Sábado

Acordo as onze, tomo meu café, acesso meus e-mails e saio de casa. Vou no "Gali" almoçar e depois passo no supermercado para abastecer a geladeira de alcool para a gravação a tarde. Compro tudo e retorno pra casa. Infelizmente não acho o cabo novo que tinha comprado estes dias e, o retorno teria q ser em mono mesmo pra variar.
Ligo meus equipamentos e, começo a gravar as minhas guitarras de Speed Marie. Depois de consideráveis re-takes eu termino, ou pelo menos cheguei perto de onde queria. Quando era perto das quatro o Jax chega e, logo já liga a guitarra. Pedi que ele fizesse a minha parte na guitarra do refrão pois, até ali não tinha conseguido criar nada decente.

Resumindo, tomamos duas caixas de ceva, uma tigelinha de amendoim, um indio, duas trilhas(háá) e gravamos Speed Marie, a guia de Closing Time e, mais duas do Jax que não sairão no cd.
Quinta

Teve ensaio da Salão, foi massa, dozamos na medida certa velhas e novas. Acertamos algumas coisas pendentes há meses. Teve também um festival de momentos irônicos que poderiam ser enumarados e descritos mas, não o farei. O Jax foi lá e, acabamos tocando todos juntos "Parceiros da clínica" sucesso na Lituânia e em outros paises do Leste Europeu.

18.11.04

Festa de Natal

Dia 18/12 será o próximo show da Salão Fígaro e, possivelmente o ultimo em 2004. Estaremos tocando ao lado da Deus e o Diabo e, a Recordes banda nova do Mac, da Viana Moog.
Brinde ou, para o Vignoli


Hoje entrei no Trama Virtual e baixei algumas coisas e, acabei baixando uns sons da Brinde, banda Baiana de Alta Fidelidade e, tive uma surpresa, finalmente o disco novo está pronto.

A banda faz um som pop bem amigável aos ouvidos, melodias assobiáveis e com várias influências de Beatles e Teenage Fanclub.
Eles são do Cast da Monstro no momento e, são uma das melhores coisas que saiu da Bahia nos ultimos anos. Lá tem duas músicas dos EP´s anteriores regravadas e, uma que eu não conhecia chamada "Se me distraio". A produção está muito boa e, talvez soem um pouco mais lentas aos ouvidos e, recheadas de arranjos, muito massa.

17.11.04

Pública no Araújo, ou quase

Hoje tem show da banda Pública na sala Radamés Gnatali a partir das 19h. Para quem não sabe, a sala fica ao lado do Auditório Araújo Viana.

16.11.04

Segunda -

Tivemos que, desmarcar as gravações que tinhamos marcado eu e o Jax. Era aniversário da minha vó e, seria no meio da tarde, impossibilitando qualquer coisa. As quatro da tarde passo na Carol e vamos na minha vó. Ficamos lá até umas cinco e meia e, depois aproveitamos uma deixa e fomos pra casa.

Assitimos Farenheit 11/9, documentário do Michael Moore. Apesar das informações serem bem mais fortes e, importantes achei este inferior ao anterior, Tiros em Columbine que vi há poucos dias. Mais uma vez o cara bate muito forte naquele conceito da manipulação executada pela mídia. Me chateou um pouco o excesso de apelo emocional no filme, aquelas coisas de mãe de soldado chorando e os iraquianos reclamando foi um saco. De qualquer forma é mais um grande documentário e, me deixa ainda mais confuso para entender como as pessoas são burras. Mesmo num país onde o voto não é obrigatório ainda tem infelizes que votam mal. No Brasil o voto é obrigatório e, as vezes até se entende das pessoas elegerem idiotas para os cargos políticos. O que deixa a pensar o filme é que os americanos são em sua grande maioria idiotas e, a cara do Bush como disse meu amigo Maurício e, assinarão embaixo das próximas ações do presidente que elegeram só espero eu que o próximo alvo dele não seja o Brasil.
Domingo -

Acordo as oito horas com uma ressaca do cão. Minha paixão me dá um comprimido e, a dor vai passando aos poucos. Levo ela em casa, almoço e, vou para o Tuchê munido do violão, guitarra nova e, o amplificador de baixo. Falamos com os índios e vamos para a casa do Chandele para fazer um som. Tocamos durante toda tarde tomando as cervejas que restaram do aniversário. Tocamos um monte de coisas que não costumo mais tocar. Antigos parceiros de som que, hoje estão casados/comprometidos o que acabou nos afastando no caminho da música.

Tocamos Smithereens, Pavement, bonJovi, Poison, Kiss, R.E.M., Los Hermanos e felizmente, quando o Jones apareceu por lá, um Sonic Youth pra batizar decentemente a criança. Volto pra casa, tomo banho, pego o Tuchê e vamos para a casa do Cabeça onde rolaria outra festa, desta vez um churrasco com direito a 30 litros de chopp. Outra grande festa com muita gente legal.
Sábado -

Acordo cedo, tomo meu café e, passo na casa do Fabrício para irmos pra Porto ver as guitarras. De primeira passamos na Luffing, ali na Farrapos. Eles tinham diversos modelos de Telecaster, feitas por eles mesmos e, de boa qualidade em se tratando de madeira, braço estas coisas mas, o captador deixava um pouco a desejar. Saímos dali e passamos na Litosom e, deu até pena, muito pouca coisa. O unico destaque era uma Gibson Les Paul Standard bem antiga de corpo inteiro mas, não era o meu alvo.

Passamos na Alberto Bins então e entramos na Mil Sons. Lá tinha os dois modelos novos da Gianini, Gemini e Supersonic, esta ultima eu já tinha testado em Sapiranga e, uma Fender Telecaster Mexicana. Começamos com a Gemini, depois a Supersonic e, finalmente a Telecaster da Fender. Esta última é ótima, muito boa mesmo mas, não era realmente o que eu queria. Os timbres identicos aos discos do Radiohead. Mesmo assim, a que se saiu melhor com distorção, sem distorção, todos os casos foi a Gemini e, também a que tinha o preço mais em conta. Acabei levando esta. Depois de esperar uma hora mais ou menos finalmente consegui preencher o cheque e sair da loja com dois sorrisos atrás da orelha.

Cabe ressaltar que, os vendedores são muito inexperientes nesta loja, me deixaram testar todas as guitarras mas, não sabiam o que era Slide, e-bow e etc. Largo o Fabricio em casa e vou pra minha, tomo um banho e vamos para o aniversário da Duda, filha dos grandes amigos Marcelo e Patrícia. A festa, assim como no ano passado foi ótima, cervejas, amigos reunidos e, ficamos por lá até umas nove horas da noite.
Eu e o Tuchê passamos na minha casa para falar com os índios e, eu tomar um banho para irmos para o Taberna de Hades, onde tinha combinado com o Fabrício. Lá estava o Fabrício, Fernanda, Gordinez e Rita, eu, Carol, Tuchê e, o Peixe que, mais uma vez insistia em falar mais que todo mundo, pra variar. Pouco conseguimos conversar por causa disso. Outro fato a ressaltar é que, depois de ficar a tarde inteira tomando cervejas, falar com os índios, chegou uma hora que eu estava absolutamente fora da casinha. Decidimos ir embora, eu e a Carol.
Sexta -

A manhã foi um completo inferno mas, felizmente eu sairia ao meio dia para resolver meus problemas em Porto Alegre com a conta inativa. Almoço no Galeto, perto da Casa de Cultura comida que me deixa feliz sempre que como, uma maravilha. Saio fumando um cigarro passando por baixo de marquizes, correndo, tomando chuva e, com respiração ofegante. Demora algum tempo mas, consigo resolver tudo no banco.

Saio de lá e passo na Feira do Livro mesmo estando sem muito saco, com aquela chuva era palha ficar caminhando por lá. Acabei comprando um do Charles Berlitz que em breve falarei dele. Depois, vou em direção a rodoviária e, passo na Alberto Bins para dar uma olhada onde teriam as guitarras que eu testaria no Sábado.
Vou pra casa e, me deito na cama, acordo só as nove horas da noite. Busco a Carol e ficamos juntos por algum tempo. Largo ela em casa e me preparo para acordar cedo no Sábado.

15.11.04

Sol e Deus e o Diabo em São Leopoldo


Na próxima sexta 19/10 no Expresso 356 em São Leopoldo tem shows com as bandas ai em cima. Discotecagem com a DJ Dani. Os ingressos custarão R$ 7 antecipados(tel.:9975.6998) e, R$ 10 na hora.

A Sol é oriunda de Esteio e faz um som carregado em inspirações e sentimentos usando para isto isto frases e momentos jazzísticas ou mesmo acordes e levadas em MPB devidamente acompanhadas das baterias espertíssimas do Marcelo Armani e da percussão de Tetsuo. Dividindo-se em guitarras, violões, baixos, sintetizadores e muitos ecos, Roger Canal e Felipe Martini. Ambos dividem os vocais. A banda recentemente lançou o excelente "No descompasso do transe retalhos do meu silêncio" forte candidato a 10 mais em todas as listas de fim de ano.

A Deus e o Diabo é de Porto Alegre e, tem nos vocais Rafael Martinelli e Thiane Nunes nos microfones. No fim do ano passado lançaram "Também morrem os verões" e neste ano já tocaram em vários lugares do RS e, até mesmo em Curitiba no De Inverno Festival. A DEOD conta ainda com Desirée Marantes no Violino, os irmãos gêmeos Mauricio(bateria) e Marcelo Carpes(guitarra), Alex Osterkamp(violão) e Guilherme Klamt(baixo).

Estarei lá com absoluta certeza.

14.11.04

Nem falei mas...

Tem páginas da seven2nine aqui e aqui.

E esta, não tem nada a ver com agente além do nome, claro.
Guitarra

Depois de um bom tempo de procura achei algo massa. Sábado, no ultimo capítulo de minha busca por uma guitarra nova eu finalmente achei uma a fude e conforme meus padrões financeiros.

Se eu tivesse a grana compraria a Jaguar que tem na Good Music mas, como não tinha ia comprar uma Telecaster da Fender. Na real, testei uma Tele e, é espetacular e com certeza uma das melhores guitarras que existe. Os timbres dela são iguais aos encontrados no The Bends, Ok Computer do Radiohead e, porque não dizer no Terror Twillight do Pavement. Mas, mesmo assim, testei uma das Gianninis modelo novo, cópia da Jazzmaster que, soou muito melhor para meus padrões musicais.

Enfim, ao meio dia de Sábado comprei ela, em breve fotos da criança.
Bandas novas - minas

Sexta deu o jornal MTV especial bandas novas. Vi pouca coisa, sonolento eu estava mas, queria dizer que, acho a coisa mais palha deste mundo estas coisas de bandas de minas, rapazes e etc.

A tal da Dominatrix aquela é a coisa mais idiota deste mundo, aliás, se as minas lerem isto vão me dar um pau mas, totalmente desnecessário este tipo de pensamento separatista entre os sexos. Duas delas com coisas escritas no braço tais como "feminismo" e, "pro-gay". Elas condenam o preconceito sendo muito mais preconceituosas.

O som é uma bosta e, aliás, estas minas se intitulam auto suficientes mas, não sabem nem ligar um pedal ou mesmo afinar um instrumento. Precisam dos homens mas não precisam.
Fotas

Do show da Salão Fígaro na PUC, semana passada. Aqui.

Da Amorfo e da SOL ali em Canoas.

Isto tudo é claro quando terminar o upload, lá pelas uma hora da tarde de Domingo.
Desnecessário

Estes rolos entre independentes. Além do mais quando são erros de interpretação, coisa que costumo fazer constantemente tb mas, dae a jogar tudo no ventilador é foda.

8.11.04

Hit Parade

Procurei no Google e, acabo encontrando a Salão Fígaro num top 10 do tal do Ettore Rock, mais tarde eu descubro do que se trata.

7.11.04

FAMECUS

Chego na PUC as onze e quinze e, espero o resto da trupe da Patê de Fígado chegar. Logo chegam o Gustavo e o Maurício. O Mopho pra variar se atrasou e, chegou acionando os alarmes da PUC(pior q é sério). Tocamos uma música com os equipamentos que estavam lá e, a cada dois minutos tinha que explicar pra alguém que, o baixo distorcido daquele jeito era por gostou, ninguém se acostuma com isto. Até o Maurício veio perguntar, tsc tsc tsc.

Tocamos uma música e fomos para o restaurante. A mesa do buffet tinha uns 50 metros. Tomamos várias Kaiser Gold que, nunca tinha tomado e, me apaixonei. Depois do vasto almoço e, alguns arrotos ficamos numa parte separada onde tem o salão de atos. Lá, algumas fotos muito toscas e engraçadas foram tiradas que, em breve estarão no nosso fotolog se o Gustavo lá as colocar.

Lá pelas três, fomos para o auditório onde rolaria os shows. Meio vazio, sem muita gente e ficamos meio tristes. Começa a primeira banda "Vodus" e, era um troço meio Lagarto a Vapor com um vocalista meio tosco, de calças de couro que, cantava bem até. Os bons momentos foram os covers de The Police e, acreditem Darkness, a ultima música antes da Salão Fígaro tocar. Incrivelmente o cara cantou muito bem.

Entramos no palco e, começamos com Eu não entendi. Tocamos quebradinha, a nova e, a qualidade dos equipamentos era mais ou menos. As guitarras ficaram meio esparsas e, os microfones os caras insistiam em mexer a todo momento o que acabou prejudicando um pouco meio backings que já não são uma maravilha. Os caras tinham uma mesa Beringer e, um gravador profissionais e, mesmo assim inventaram de gravar tudo em dois canais com dois microfones apontados para o palco, malditos amadores.

Depois do show a banda seguinte, Venus em Fúria me pediu um cabo, o baixista. Tive que esperar o show deles pra ir embora. Som mais do que podre. Os caras tocaram o show inteiro com as guitarras desfinadas, com barulhos a cada vez q o vocalista aumentava o volume da guitarra e, vocais e backings hiper desafinados. Eu falo isto porque o vocalista ficava olhando de cara feia para os caras que estavam arrumando os equipamentos e, achei o cúmulo. Felizmente o vocal se irritou tanto que, eles nem tocaram a ultima musica.

Foi massa o lance todo, foi uma maratona Salão Fígaro com show, bem mais caro.
Obrigado a Andressa que agilizou tudo e ao pessoal da Famecus.

Sol & Amorfo

Cheguei cansado pra caramba em casa depois do show na PUC. Tomei um banho, descarreguei a camera, peguei a Carol e fomos para Canoas para finalmente ver o show da Amorfo que, a mais de ano que estou pra ver. Sem falar na Sol, sem comentários.

Chegamos lá e o pessoal tava passando o som. Quando tudo terminou, nos tocamos para um buteco ali perto para comprar cevas. A Carol Pinedo, baixista da seven2nine apareceu por lá. Mariê, Lú & João e mais uma galera que sempre está no shows da SOL.

Na volta do buteco acendemos um beck e o pessoal do colégio La Salle não curtiu muito a idéia. Logo apareceu o punk e nso recebeu muito bem, ficou feliz em nos ver, eu e a Carol. Tinha arrebentado a pele do bumbo e, o show ficou paralisado por um bom tempo. Quando resolveram o problema entramos na Fundação e a Amorfo começou a tocar. Fizeram um show bem curto por causa dos problemas mas, foi legal e, se trata de um som bem criativo e diferente, várias passagens nas músicas. Teclados, bongôs e muita criatividade. Legal mesmo e, fiquei bem feliz em ver o punk lá, totalmente empolgado e agitando pra caramba.

Depois veio a SOL. Começaram com uma música que pra mim era bem nova. Depois foi Tsunami que, o Felipe sempre explica do que se trata e, eu e a Carol rimos muito com isto. Fizeram um bom show mas tiveram muitos problemas com os cabos. O fim foi apoteótico, o Roger cantando sentado num canto e o Felipe com outro microfone e o Marcelo e o Tetsuo fazendo um sambinha de fundo. A ironia da noite foi o cd que tava rolando durante os shows, Polvo.

As boas noticias foram que, fomos convidados para fazer um show em Esteio e, eu e a Carol ficamos muito empolgados, espero que realmente tudo isto role. Será incrível.

5.11.04

4.11.04

Last one

Tomamos algumas cevas no postinho na Segunda a noite. Eu, Fabricio, Esposas e, tinham também vários tipo-á-toa como se tipo tivessem aberto os portões do zoológico ou algo assim. Estavam quase todos lá.

Na Terça, quase o dia inteiro em casa, no computador, gravando guitarras, na companhia do mestre Fabricio, denovo. As seis e poucos fui para o postinho. Comprei cevas e fui pro ensaio. O melhor de todos até agora. Desta vez o volume tava bom, fiquei de pau duro e ensaio todo. Tocamos todas as que sempre tocamos mas, com um gostinho diferente. Lá no fotolog tem parte da magia congelada em pixels.

Na Quarta fico em casa, dores de estômago que, se estendem até agora. Não sei o que será de mim. Quando passei pela Unisinos vi uma placa de propaganda do cemitério. Eles tem crematório e, por alguns instantes pensei ser a ultima saída.
Grande preguiça de respirar, para resolver as coisas. Realmente um saco.
Dr Phibs

Eu li agora no blogue do casal Bruno e Luciana sobre este filme ou seria personagem afinal, eu assisti dois filmes do Dr Phibs que, era interpretado pelo mais do que foda Vincent Price que, além de ser título de uma música da SOL era um grande ator de filmes terror crasse A. Além disso, o cara era aquele que, dava as risadas no fim da música Thriller do Michael Jackson.

Além disso, sobre outra coisa que li lá. Teenage Fanclub é essencial meu filho, escuta todos. Aproveita e escuta Big Star tb, The Byrds que é de lá que vem tudo isto.