17.11.10

Olinda Diaries 13/10

Desci na parada do correio, praça do Carmo e fiquei emocionado com a decoração da cidade. Era o início da Fliporto que estaria rolando este fim de semana em Olinda. A igreja do Carmo cheia de luzes a praça toda decorada, painéis e todos os bares, lancherias e restaurantes que geralmente ficam fechados por ali, estavam abertos. Subi a rua do Bonfin com direção aos quatro cantos com geralmente faço e percebi um movimento impar na cidade, até então nunca tinha visto Olinda tão cheia. Me senti um morador da cidade reclamando dos turistas eheh.

Parada obrigatória no bar Gentileza e na tia da coxinha. Neste findi infelizmente não rolou nenhuma roda de violão. No Sábado até tinha duas rodas, ambas tocando Legi]ão Urbana e, eu e o Helder e o resto da trupe resolvemos ficar distantes. Na Sexta quase assisti ao show da Orquestra Comtemporânea de Olinda mas tava um tumulto por lá e eu já estava meio pra lá de Bagdá e não me senti bem. Depois de fritar muito na Sexta fomos pra casa do Mago para que eu dormisse. Acordei no Sábado com todo aquele clima gostoso de Olinda, as ruas, as casas e as pessoas. Não tem como acordar mau humorado por ali. Voltei pra Recife e conversei com Summer e tive um ressaca absurda, me senti mal, um monstro e muito disso tem se refletido no estado que estou hoje.

No Domingo Helder, Adriana e Felipe pintaram por lá e no início os quatro cantos estavam lotados. A bodega do véio estava cedo fechada e isto aumentou muito o povo pelas redondezas do Gentileza. O papo estava animado mas logo fomos na tia da coxinha pra tocar um pouco mas estava tudo vazio e acabamos descendo pra praça do Carmo novamente, para o Xinxin da baiana que estava muuuito lotado, muita gente por lá mesmo. Quando o pessoal foi embora novamente pro Janga dei mais um tempo, tomei mais uma cerveja e acabei indo de taxi pra casa, teria que esperar muito por um onibus e não estava com a mínima paciência pra fazer isto.

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