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Placebo,Battle for the sun(2009) - Este fim de semana baixei o último disco do Placebo, Battle for the sun. Tinha tentado fazer isto semanas atras e não tinha conseguido mas, ntem eu consegui.
A primeira música do disco quase engana mas, lá pela querta ou quinta música você já tem certeza que dali não var sair nada. Uma hora, pensei comigo "hey até que o disco não é tão terrível quanto os outros" mas, este pensamento durou muito pouco. Aliás este pensamento durou alguns segundos de algumas músicas porque uma hora começava aquela chuva de sintetizadores, teclados, programações e "barulhinhos" e acaba estragando mais ainda as fracas músicas de Brian Molko. Na verdade se tivessem feito um disco cru, tosco talvez com a produção do primeiro disco a vergonha teria sido menor mas não, eles tinham que encher de coisas na produção, tinham que fazer um disco pretensioso "batalha pelo Sol"? Ahh tenha dó ...
Aliás, fica aqui um recado "Molko vai escutar o disco novo do Dinossaur Jr e se não fizer algo 10% tão bom, nem grava nada"
Gin Blossoms, Dusted(1989) - Este fim de semana tive bons momentos escutando este disquinho aqui q tem várias músicas boas e duas que são completamente massa e eram sucesso na MTV anos depois, falo de "Found out about you" e "Hey jealousy". Muita gente conheceu esta banda no programa do Gastão Moreira, Gás Total e no Lado B de Fábio Massari. Baixei também o "Major Lodge Victory" que não é tão maravilhoso quanto este mas mesmo assim um bom disco.
Smashing Pumpkins, Mellon Collie and Infinite Sadness - Este disco ai simplesmente ficou no repeating em casa e no trabalho praticamente o dia inteiro. Uma obra de arte de uma das melhores bandas vinculadas a cena grunge dos anos 90. É chover no molhado falar qualquer coisa sobre um disco como este que tocou em tudo quanto foi meio de comunicação na época de seu lançamento e, foi o disco duplo que mais vendeu na década de 90, ganhando Grammys e vários outros prêmios.
Faith no More, retorno - Ouvi também uma série de músicas gravadas no show de retorno da banda na semana retrasada. Achei bem fraquinho o show e diria que ficou muito "datado" as músicas que ouvi e bem fora de época. Nada de emocionante apesar de ter From Out of Nowhere que é uma grande música.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
29.6.09
Michael
Quinta Feira fiquei sabendo com tristeza que um grande ídolo de infância bateu as botas. Isto não quer dizer que ultimamente eu despreza o ex-black Michael pois ano passado ainda estava escutando alguns discos dele e por mais que tivessem acontecidos todas aquelas estórias de pedofilia, eu nunca dei muita bola pra isto. De muito tempo já que eu procuro sempre separar o artista do ser humanos que ele é. Pedofilia é uma coisa que não entendo das motivações e dos seres que fazem este tipo de coisas. Serial killers por exemplo eu até consigo entender ou ter uma idéia das motivações mas, pedofilia não. Além disso, as estórias envolvendo pedofilia do Michael são tão chocantes quanto o fato das famílias que tiveram crianças "abusadas" sexualmente por Michael terem calado a boca após receberem uma grande quantia pois pelo que sei é isto que aconteceu.
Comecei a escutar ele ainda muito pequeno, coisa de 6 ou 7 anos e acredito que todas as pessoas da minha idade ficaram fascinadas com ele porque era impossível se manter a parte do que acontecia na época. Aqui no Brasil praticamente não existia MTV e a única coisa que sabíamos era que existia um canal que colocava músicas o dia inteiro mas, os clipes vinham pra cá em doses homeopáticas. Michael Jackson conseguiu colocar os videoclipes em outro patamar quando lançou seus discos solos. Até então eram coisas toscas com o artista cantando em cima de um playback, muitas vezes com aquele fundo do psicodélico cheio de cores no fundo(vide os do Black Sabath). Ele trouxe estórias para dentro dos clipes, trouxe a dança com coreografias que foram extensamente repetidas e copiadas mundo a fora e principalmente fez um clipe de 13 minutos com uma estória de terror que tinha a presença de Vincent Price. Isto sem falar no fator música. Conseguiu lançar o disco Thriller com praticamente todas as músicas no topo das paradas de sucesso.
Na verdade acompanhei ele até o Thriller no que se refere a comprar discos e tal pois neste momento comecei a escutar outras coisas. Mesmo assim sempre tive noção da grandiosidade do ídolo e do que ele fez pela música mundial. Quem sabe se, para ele não foi melhor morrer agora do que passar vergonha nos shows que faria este ano na Inglaterra. É fato que estas apresentações seriam mais um episódio negro para sua carreira.
Quinta Feira fiquei sabendo com tristeza que um grande ídolo de infância bateu as botas. Isto não quer dizer que ultimamente eu despreza o ex-black Michael pois ano passado ainda estava escutando alguns discos dele e por mais que tivessem acontecidos todas aquelas estórias de pedofilia, eu nunca dei muita bola pra isto. De muito tempo já que eu procuro sempre separar o artista do ser humanos que ele é. Pedofilia é uma coisa que não entendo das motivações e dos seres que fazem este tipo de coisas. Serial killers por exemplo eu até consigo entender ou ter uma idéia das motivações mas, pedofilia não. Além disso, as estórias envolvendo pedofilia do Michael são tão chocantes quanto o fato das famílias que tiveram crianças "abusadas" sexualmente por Michael terem calado a boca após receberem uma grande quantia pois pelo que sei é isto que aconteceu.
Comecei a escutar ele ainda muito pequeno, coisa de 6 ou 7 anos e acredito que todas as pessoas da minha idade ficaram fascinadas com ele porque era impossível se manter a parte do que acontecia na época. Aqui no Brasil praticamente não existia MTV e a única coisa que sabíamos era que existia um canal que colocava músicas o dia inteiro mas, os clipes vinham pra cá em doses homeopáticas. Michael Jackson conseguiu colocar os videoclipes em outro patamar quando lançou seus discos solos. Até então eram coisas toscas com o artista cantando em cima de um playback, muitas vezes com aquele fundo do psicodélico cheio de cores no fundo(vide os do Black Sabath). Ele trouxe estórias para dentro dos clipes, trouxe a dança com coreografias que foram extensamente repetidas e copiadas mundo a fora e principalmente fez um clipe de 13 minutos com uma estória de terror que tinha a presença de Vincent Price. Isto sem falar no fator música. Conseguiu lançar o disco Thriller com praticamente todas as músicas no topo das paradas de sucesso.
Na verdade acompanhei ele até o Thriller no que se refere a comprar discos e tal pois neste momento comecei a escutar outras coisas. Mesmo assim sempre tive noção da grandiosidade do ídolo e do que ele fez pela música mundial. Quem sabe se, para ele não foi melhor morrer agora do que passar vergonha nos shows que faria este ano na Inglaterra. É fato que estas apresentações seriam mais um episódio negro para sua carreira.
Dig
Fazia muito tempo que tinha lido a respeito deste documentário e graças a internet eu consegui baixá-lo e assistir, ontem. O documentário fala de diversas coisas mas principalmente sobre Anton Newcomb, o lider da banda Brian Jonestown Massacre e sua personalidade ímpar e sua antes parceria com os Dandy Warhols e depois sua revolta completa com os antigos amigos.
Tudo começa em 1995 quando Courtney, lider do Dandy Warhols conhece Anton e em suas palavras "o músico mais incrivel que já conheci". As duas bandas são parceiras de shows, amizades, festas e tudo mais. Courtney tece elogios rasgados a Anton e sua banda e vice-versa. Logo no início já dá pra notar um certo ar pretensioso e prepotente em Anton. Uma das primeiras declarações que ele dá para a câmera é que eles e os Dandys irão dominar o mundo e vão liderar uma revolução. Um cara que se acha melhor que todo mundo musicalmente e trata muito mal seus colegas de banda mandando neles e dando discursos a todo momento na frente das cameras e nos shows. Apesar do BJM conseguir um contrato e lançar antes dos Dandy Warhols, ser aclamado por várias pessoas e ter admiração de muitos eles não deslancham. Com os Dandy o início é bem fraco e acabam tendo que regravar o primeiro disco em virtude da gravadora não ter gostado do material.
Em todo o decorrer do documentário com narração de Courtney ele se alterna entre as duas bandas. Enquanto os Dandys procuram ser cada vez mais profissionais e fazerem as coisas do jeito mais certo e mesmo assim algumas coisas darem errado, pelo viés do BJM as coisas vão dando cada vez mais erradas e contando ainda com a auto-flagelação de Anton se sabotando a todo momento e chega um ponto que as pessoas vão as shows deles para ver com quem ele vai brigar ou, qual idiotice vai dizer nos microfones. Até nas coisas simples o azar persegue Anton quando por exemplo são pegos dentro dos Estados Unidos portando maconha e ele vai preso. A mesma coisa acontece com os Dandys na França e eles conseguem fugir do problema facilmente dando o equivalente a 4 camisetas da banda em dinheiro para os guardas e conseguem ainda ficar com a droga. Aos poucos o que era amizade entre os dois líderes começa a virar uma rivalidade fora do comum com Anton a todo momento falando mal dos Dandys, fazendo músicas contra eles e mesmo o pessoal dos Dandys tentando dar uma mão para a banda de Anton ele continua a todo momento sabotando seus próprios shows. Por este documentário fiquei sabendo que Peter Hayes hoje no Black Rebel Motorcicle Club e o pessoal do Lilys já tocaram no BJM. Perto do fim do documentário um dos entrevistados dá uma lista enorme de bandas de pessoas que tocaram com Anton.
Bem, é um documentário muito divertido e musicalmente ótimo com vários trechos de shows das duas bandas mostrando o profissionalismo dos Dandys e porque não seu belo som e o geniosismo de Anton e sua banda aliado a seus "problemas".
Fazia muito tempo que tinha lido a respeito deste documentário e graças a internet eu consegui baixá-lo e assistir, ontem. O documentário fala de diversas coisas mas principalmente sobre Anton Newcomb, o lider da banda Brian Jonestown Massacre e sua personalidade ímpar e sua antes parceria com os Dandy Warhols e depois sua revolta completa com os antigos amigos.
Tudo começa em 1995 quando Courtney, lider do Dandy Warhols conhece Anton e em suas palavras "o músico mais incrivel que já conheci". As duas bandas são parceiras de shows, amizades, festas e tudo mais. Courtney tece elogios rasgados a Anton e sua banda e vice-versa. Logo no início já dá pra notar um certo ar pretensioso e prepotente em Anton. Uma das primeiras declarações que ele dá para a câmera é que eles e os Dandys irão dominar o mundo e vão liderar uma revolução. Um cara que se acha melhor que todo mundo musicalmente e trata muito mal seus colegas de banda mandando neles e dando discursos a todo momento na frente das cameras e nos shows. Apesar do BJM conseguir um contrato e lançar antes dos Dandy Warhols, ser aclamado por várias pessoas e ter admiração de muitos eles não deslancham. Com os Dandy o início é bem fraco e acabam tendo que regravar o primeiro disco em virtude da gravadora não ter gostado do material.
Em todo o decorrer do documentário com narração de Courtney ele se alterna entre as duas bandas. Enquanto os Dandys procuram ser cada vez mais profissionais e fazerem as coisas do jeito mais certo e mesmo assim algumas coisas darem errado, pelo viés do BJM as coisas vão dando cada vez mais erradas e contando ainda com a auto-flagelação de Anton se sabotando a todo momento e chega um ponto que as pessoas vão as shows deles para ver com quem ele vai brigar ou, qual idiotice vai dizer nos microfones. Até nas coisas simples o azar persegue Anton quando por exemplo são pegos dentro dos Estados Unidos portando maconha e ele vai preso. A mesma coisa acontece com os Dandys na França e eles conseguem fugir do problema facilmente dando o equivalente a 4 camisetas da banda em dinheiro para os guardas e conseguem ainda ficar com a droga. Aos poucos o que era amizade entre os dois líderes começa a virar uma rivalidade fora do comum com Anton a todo momento falando mal dos Dandys, fazendo músicas contra eles e mesmo o pessoal dos Dandys tentando dar uma mão para a banda de Anton ele continua a todo momento sabotando seus próprios shows. Por este documentário fiquei sabendo que Peter Hayes hoje no Black Rebel Motorcicle Club e o pessoal do Lilys já tocaram no BJM. Perto do fim do documentário um dos entrevistados dá uma lista enorme de bandas de pessoas que tocaram com Anton.
Bem, é um documentário muito divertido e musicalmente ótimo com vários trechos de shows das duas bandas mostrando o profissionalismo dos Dandys e porque não seu belo som e o geniosismo de Anton e sua banda aliado a seus "problemas".
28.6.09
Para quem tem mais de 30
Este clipe do Dinosaur Jr feito em cima de "Over It" é simplesmente a ultima palmada que restava em muita gente. Enquanto algumas bandas perduram 10 ou 15 anos de carreira e gravam 1 disco a cada 2 anos, albums fracos pra caramba que o máximo que conseguem fazer é repetir a mesma fórmula, uma fórmula que não dá certo há muitos anos*. E o máximo que conseguem é serem bandas covers de si mesmas. Ou então bandas que voltam baseados em um sucesso fraco nos anos 80 e 90. Um pequeno reconhecimento que nunca tiveram "em vida" e voltam para ganhar uma grana e não lançam nada ou se lançam é algo apenas para sujar um pouco seu discreto legado.
O Dinosaur lançou Farm este ano e o disco é recheado de bons sons. Uma produção que prezou pelo bom gosto fazendo as coisas bonitas da banda soarem bem. Todas as músicas são ótimas e, algumas delas ultrapassam vários níveis do passado da banda. Na minha opinião inclusive os dois ultimos discos são os melhores e, um raro caso de uma banda que lança um disco quando realmente tem algo a dizer e a cada um deles algo melhor guardado.
Para os menos desavisados, pela simples estória do clipe tu nota várias citações a esta "volta" da banda. Low Barlow de bicicleta com a mão do Mascis no ombro logo após uma "crise" de irritação e frustração por não conseguir fazer algumas manobras no Skate. O baterista uma hora cai, joga a "magrela" longe e depois volta a praticar até que consegue fazer o que queria. É um espetáculo o negócio. E dá gosto para os > 30 ver estas imagens.
* O disco novo do Placebo é um bom exemplo disso.
Este clipe do Dinosaur Jr feito em cima de "Over It" é simplesmente a ultima palmada que restava em muita gente. Enquanto algumas bandas perduram 10 ou 15 anos de carreira e gravam 1 disco a cada 2 anos, albums fracos pra caramba que o máximo que conseguem fazer é repetir a mesma fórmula, uma fórmula que não dá certo há muitos anos*. E o máximo que conseguem é serem bandas covers de si mesmas. Ou então bandas que voltam baseados em um sucesso fraco nos anos 80 e 90. Um pequeno reconhecimento que nunca tiveram "em vida" e voltam para ganhar uma grana e não lançam nada ou se lançam é algo apenas para sujar um pouco seu discreto legado.
O Dinosaur lançou Farm este ano e o disco é recheado de bons sons. Uma produção que prezou pelo bom gosto fazendo as coisas bonitas da banda soarem bem. Todas as músicas são ótimas e, algumas delas ultrapassam vários níveis do passado da banda. Na minha opinião inclusive os dois ultimos discos são os melhores e, um raro caso de uma banda que lança um disco quando realmente tem algo a dizer e a cada um deles algo melhor guardado.
Para os menos desavisados, pela simples estória do clipe tu nota várias citações a esta "volta" da banda. Low Barlow de bicicleta com a mão do Mascis no ombro logo após uma "crise" de irritação e frustração por não conseguir fazer algumas manobras no Skate. O baterista uma hora cai, joga a "magrela" longe e depois volta a praticar até que consegue fazer o que queria. É um espetáculo o negócio. E dá gosto para os > 30 ver estas imagens.
* O disco novo do Placebo é um bom exemplo disso.
23.6.09
La Haine - 1985
Comecei a assistir no Sábado mas terminei ontem este grande filme frances que o Fabricio me conseguiu. O nome "O ódio" já dá uma idéia do que se trata e mostra um pouco da vida de jovens imigrantes na França convivendo com o crime, o preconceito e sobretudo, o ódio em todas as formas. O filme é todo preto e branco e possui cenas fortes. Nem diria corpos e sangue mas uma tensão constante e a atuação dos personagens gera um transtorno dentro da gente. Aqueles estouros de raiva, brigas e total falta de controle permeiam o filme inteiro. É daquele tipo de filme que choca e deixa os espectadores completamente nervosos. No início do filme já rola um clássico de Bob Marley e eu diria que toda a trilha sonora é muito boa mesmo sendo de estilos que não me chamam muito atenção como Reggae e RAP.
Comecei a assistir no Sábado mas terminei ontem este grande filme frances que o Fabricio me conseguiu. O nome "O ódio" já dá uma idéia do que se trata e mostra um pouco da vida de jovens imigrantes na França convivendo com o crime, o preconceito e sobretudo, o ódio em todas as formas. O filme é todo preto e branco e possui cenas fortes. Nem diria corpos e sangue mas uma tensão constante e a atuação dos personagens gera um transtorno dentro da gente. Aqueles estouros de raiva, brigas e total falta de controle permeiam o filme inteiro. É daquele tipo de filme que choca e deixa os espectadores completamente nervosos. No início do filme já rola um clássico de Bob Marley e eu diria que toda a trilha sonora é muito boa mesmo sendo de estilos que não me chamam muito atenção como Reggae e RAP.
22.6.09
Findi
Na quinta feira eu e o jax ficamos sabendo que tocaremos no buteco no próximo dia 27. Aceitamos na hora porém temos que fazer uns ensaios antes pois já faz um bom tempo que tocamos lá da última vez e estamos ou, eu estou deveras destreinado para a coisa. Já pairava no ar ou pelo menos na minha cabeça a idéia que estavamos fazendo a coisa "na hora" demais ou seja improvisando além do necessário e decorando o mínimo necessário das letras, espero que possamos mudar um pouco isto nos 6 dias que precedem a apresentação. No Domingo conversei com o Fabrício e possivelmente estaremos preparando algo para tocarmos juntos.
Na Sexta fomos no buteco de novo pois teria show da Jack Blues e, eles tocam várias coisas massa. Já falei deles por aqui. Em São Leopoldo rolaria uma festa no Jockey produzida pelo Marcos porém com o meu carro no estado que tá seria praticamente impossível chegar lá são e salvo. A noite foi bem legal, o Fabricio e a Drika apareceram, Tati, Jax enfim, toda família. Felizmente os magrão tocaram aquele som do Elton John que curto pra caramba e a filha do véio, cantou um som do Kings OF Leon e sinceramente, KOL dentro do paidéia tocado por outras pessoas que não eu e o jax é um ponto a favor. Fomos embora um tanto cedo mas por um bom motivo.
No Sábado acordei com dores no meu pescoço e sai pra almoçar depois das duas da tarde. Encontrei o porquinho lá no seminário e voltei pra casa. Meu pescoço me incomodou o dia inteiro e o Heitor também estava meio doente com febre e acabou nem indo posar lá em casa. Fiquei até as 23 horas esperando o download do que supostamente seria o Terminator Salvation mas, para minha desgraça baixei um tal de The Terminator, foi muito frustrante. Acabei indo pro quarto e tentei assistir "La Haine" que o Fabricio tinha me gravado semanas atrás mas acabei nem aguentando de sono e acabei dormindo. No Domingo acordei e busquei o Heitor, brincamos e assistimos mais uma vez Nemo que estava dando na Net. Eu e ele nos divertimos muito mas em virtude da febre uma hora ele começou a ficar mal e se deitou no carro. Levei eles pra casa pois ele tava tão ruinzinho que nem quis ficar na pracinha. Depois do café tradicional no postinho fui pra casa e tentei assitir o "Cartada Final" mas, descobri que já tinha visto tempos atrás.
Na quinta feira eu e o jax ficamos sabendo que tocaremos no buteco no próximo dia 27. Aceitamos na hora porém temos que fazer uns ensaios antes pois já faz um bom tempo que tocamos lá da última vez e estamos ou, eu estou deveras destreinado para a coisa. Já pairava no ar ou pelo menos na minha cabeça a idéia que estavamos fazendo a coisa "na hora" demais ou seja improvisando além do necessário e decorando o mínimo necessário das letras, espero que possamos mudar um pouco isto nos 6 dias que precedem a apresentação. No Domingo conversei com o Fabrício e possivelmente estaremos preparando algo para tocarmos juntos.
Na Sexta fomos no buteco de novo pois teria show da Jack Blues e, eles tocam várias coisas massa. Já falei deles por aqui. Em São Leopoldo rolaria uma festa no Jockey produzida pelo Marcos porém com o meu carro no estado que tá seria praticamente impossível chegar lá são e salvo. A noite foi bem legal, o Fabricio e a Drika apareceram, Tati, Jax enfim, toda família. Felizmente os magrão tocaram aquele som do Elton John que curto pra caramba e a filha do véio, cantou um som do Kings OF Leon e sinceramente, KOL dentro do paidéia tocado por outras pessoas que não eu e o jax é um ponto a favor. Fomos embora um tanto cedo mas por um bom motivo.
No Sábado acordei com dores no meu pescoço e sai pra almoçar depois das duas da tarde. Encontrei o porquinho lá no seminário e voltei pra casa. Meu pescoço me incomodou o dia inteiro e o Heitor também estava meio doente com febre e acabou nem indo posar lá em casa. Fiquei até as 23 horas esperando o download do que supostamente seria o Terminator Salvation mas, para minha desgraça baixei um tal de The Terminator, foi muito frustrante. Acabei indo pro quarto e tentei assistir "La Haine" que o Fabricio tinha me gravado semanas atrás mas acabei nem aguentando de sono e acabei dormindo. No Domingo acordei e busquei o Heitor, brincamos e assistimos mais uma vez Nemo que estava dando na Net. Eu e ele nos divertimos muito mas em virtude da febre uma hora ele começou a ficar mal e se deitou no carro. Levei eles pra casa pois ele tava tão ruinzinho que nem quis ficar na pracinha. Depois do café tradicional no postinho fui pra casa e tentei assitir o "Cartada Final" mas, descobri que já tinha visto tempos atrás.
Horizonte Perdido - James Hilton
Hoje terminei de ler este livro que comprei há semanas atrás num balaio de 2 reais. Apesar do preço baixo para um livro até que a estória é legal. Boa parte da estória se passa num monastério budista numa região paradisíaca no interior do Tibet, mais precisamente Shangri-Lá. Tudo gira em torno das lendas a respeito dos monges budistas e seus "poderes" e da "visita" de 4 estrangeiros a Shangri-lá. Visita entre aspas pois eles foram todos sequestrados e o avião pousou ali perto, sem gasolina e foram mantidos lá praticamente contra a vontade. Um ponto a favor do livro foi deixar muitas coisas no ar para que o próprio leitor imagine-as como quiser e tire suas próprias conclusões se a estória relatada poderia ter realmente acontecido ou não.
Hoje terminei de ler este livro que comprei há semanas atrás num balaio de 2 reais. Apesar do preço baixo para um livro até que a estória é legal. Boa parte da estória se passa num monastério budista numa região paradisíaca no interior do Tibet, mais precisamente Shangri-Lá. Tudo gira em torno das lendas a respeito dos monges budistas e seus "poderes" e da "visita" de 4 estrangeiros a Shangri-lá. Visita entre aspas pois eles foram todos sequestrados e o avião pousou ali perto, sem gasolina e foram mantidos lá praticamente contra a vontade. Um ponto a favor do livro foi deixar muitas coisas no ar para que o próprio leitor imagine-as como quiser e tire suas próprias conclusões se a estória relatada poderia ter realmente acontecido ou não.
17.6.09
O cinturão vermelho / Muito além do Cidadão Kane
Este filme ficou um bom tempo na minha estante e ontem decidi assistir. Tem vários brasileiros no cast como Rodrigo Santoro e Alice Braga além de outros coadjuvantes que, uma hora ou outra largam algumas palavrinhas em português. Apesar do clima meio Karate Kid que permeia o filme com aquelas paradas Jedi x Artes marciais o roteiro é muito bom e conduz a uma trama bem elaborada. Uma coisa a desejar é os dois brasileiros falando em inglês, é de chorar num canto.
Como disse tem coisas meio piegas ali no meio da estória mas não prejudicou muito o resultado final.
O outro filme que assisti é o documentário "Muito além do Cidadão Kane" que conta a história da Rede Globo. Acredito que o mesmo é dos anos 90 mas boa parte dos testemunhos são dos anos 80. Lula pro exemplo aparece no filme de barba e cabelos pretos e reclamando da rede Globo na eleição de 89 onde foi visivelmente prejudicado pela influência da rede de televisão no segundo e ultimo debate. Além de Lula também temos Armando Nogueira, Chico Buarque além de historiadores ex-ministros e etc. Alguns testemunhos soam um pouco como teorias de conspiração. Chico por exemplo, reclama que foi banido da rede Globo durante a ditadura porém nos anos 80 ele tinha programa e era uma presença constante na rede. Desde que me conheço por gente tenho idéia do poder da Globo e talvez falar disso é chover no molhado porém no documentário são apresentados fatos e fica se conhecendo um pouco mais da sujeira nem diria da Globo mas, dos brasileiros mesmo. Apesar de no documentário predominar as criticas a rede existem momentos que apesar de criticada fica claro que ela teve a audiência que teve por merecer, por ser a melhor, mais rica etc.
No documentário aparece também ACM e, claro deixa uma pérola no ar. Ele se queixa uma hora que os adversários dizem que ele tem a maoria das concessões de TV no estado da Bahia e, ele se defende dizendo que não tem a maioria mas, a melhor e maior. Bem resposta de político mesmo. Outra coisa importante é ver que durante um bom tempo(até 1988) as concessões eram cedidas apenas por decreto presidencial e a maioria das televisões brasileiras é de propriedade de políticos. Sarney no Maranhão, Collor em Alagoas, ACM na Bahia e por ai vai.
Este filme ficou um bom tempo na minha estante e ontem decidi assistir. Tem vários brasileiros no cast como Rodrigo Santoro e Alice Braga além de outros coadjuvantes que, uma hora ou outra largam algumas palavrinhas em português. Apesar do clima meio Karate Kid que permeia o filme com aquelas paradas Jedi x Artes marciais o roteiro é muito bom e conduz a uma trama bem elaborada. Uma coisa a desejar é os dois brasileiros falando em inglês, é de chorar num canto.
Como disse tem coisas meio piegas ali no meio da estória mas não prejudicou muito o resultado final.
O outro filme que assisti é o documentário "Muito além do Cidadão Kane" que conta a história da Rede Globo. Acredito que o mesmo é dos anos 90 mas boa parte dos testemunhos são dos anos 80. Lula pro exemplo aparece no filme de barba e cabelos pretos e reclamando da rede Globo na eleição de 89 onde foi visivelmente prejudicado pela influência da rede de televisão no segundo e ultimo debate. Além de Lula também temos Armando Nogueira, Chico Buarque além de historiadores ex-ministros e etc. Alguns testemunhos soam um pouco como teorias de conspiração. Chico por exemplo, reclama que foi banido da rede Globo durante a ditadura porém nos anos 80 ele tinha programa e era uma presença constante na rede. Desde que me conheço por gente tenho idéia do poder da Globo e talvez falar disso é chover no molhado porém no documentário são apresentados fatos e fica se conhecendo um pouco mais da sujeira nem diria da Globo mas, dos brasileiros mesmo. Apesar de no documentário predominar as criticas a rede existem momentos que apesar de criticada fica claro que ela teve a audiência que teve por merecer, por ser a melhor, mais rica etc.
No documentário aparece também ACM e, claro deixa uma pérola no ar. Ele se queixa uma hora que os adversários dizem que ele tem a maoria das concessões de TV no estado da Bahia e, ele se defende dizendo que não tem a maioria mas, a melhor e maior. Bem resposta de político mesmo. Outra coisa importante é ver que durante um bom tempo(até 1988) as concessões eram cedidas apenas por decreto presidencial e a maioria das televisões brasileiras é de propriedade de políticos. Sarney no Maranhão, Collor em Alagoas, ACM na Bahia e por ai vai.
Crepúsculo dos deuses - Sunset Blvd
Antes de mais nada gostaria de dar um REWIND de mais ou menos uns 20 anos quando assisti este filme pela primeira vez. Eu morava com meus pais e tinha um quarto de mais ou menos 2 por 1. Naquela época eu era muito caseiro e gostava muito de ficar em casa assistindo uns filmes, o Faustão no Sábado e por ai vai. Mas durante a semana seguido ficava até de madrugada olhando filmes. Lembro que não rolava uma "propaganda" de qual seria o filme que rolaria na noite depois de todos as novelas, todos os jornais enfim, era mais ou menos o ultimo programa antes da televisão FECHAR. Pra quem tem mais de trinta anos lembra que antigamente a televisão terminava a programação ou seja, chegava um momento que tu tinha que realmente ir dormir porque não existia TV 24 horas. Então eu ficava esperando até iniciar o filme pra ter noção do que seria e então avaliava se assistia ou ia dormir.
Naquela noite eu estava tão afim de ver um filme e mesmo depois que fiquei sabendo que era um filme P/B eu decidi assistir. E sou grato por isto até hoje porque este filme me deixou mais do que traumatizado porque as cenas são chocantes sob alguns aspectos. As cenas que assisti ficaram marcadas e, só depois de muito tempo fui conhecer o trabalho de Billy Wylder e então fazer a ligação que aquele baita filme que tinha assistido há mil anos atrás tinha sido escrito e diriigido por um dos maiores mestres do cinema de todos os tempos. Ontem eu assisti ele novamente e fiquei chocado mais uma vez e, com certeza se eu assistir ele daqui há vinte anos ficarei chocado novamente.
O filme gira em torno da vida de uma ex-grande-atriz do cinema mudo que vive em total isolamento em sua casa em Sunset Boulevard num culto ao sua imagem e a uma possível volta ao cinema. Mas a verdade nua e crua é que assim que o cinema evoluiu do "mudo" para o "falado" a atriz não fez mais nada e se tornou uma pessoa completamente maluca. Além dela o personagem que narra o filme é Joe Gillis um roteirista desempregado e completamente sem dinheiro que conta como encontrou a atriz Norma Desmond e como foi parar morto em sua piscina. Apesar do spoiler (não sei se podemos classificar como spoiler uma informação de um filme de 50 ou 60 anos atrás), esta é a primeira cena do filme.
Joe está perto de perder seu carro por falta de pagamento e depois de correr atrás de seus contatos para conseguir um emprego e não conseguir nada acaba se encontrando na rua com as pessoas do banco que querem tirar o carro dele. Na fuga fura um pneu e consegue entrar numa mansão aparentemente abandonada. Ele larga o carro na garagem achando que conseguiu despistar seus perseguidores mas, quando ia saindo da mansão é chamado pela atriz. O primeiro encontro deles já é recheado com a cena chocante de um macaco de estimação morto e numa cama esperando pela funerária que entregaria o caixão. Numa conversa rápida ele acaba reconhecendo o rosto da atriz e ela o confessa que fez um roteiro, que precisaria ser corrigido para então virar um filme e ali ele vê a opurtunidade de conseguir um dinheiro para quitar suas dividas. Logo ele se torna empregado, companheiro e se vê praticamente refém da atriz e de seu mordomo Max. Eu sei, tudo isto parece simples mas, não é e as cenas são realmente chocantes e nas duas vezes que assisti senti um desespero muito grande tanto com a loucura de Norma quanto a situação de Joe praticamente um refém dos desejos de sua "patroa".
Muita gente não tem paciência para um filme preto e branco mas, este vale muito por diversos motivos. As atuações são incríveis e a estória também. A direção de Wylder é incrivelmente absurda e muita gente acha que este filme foi uma grande crítica a cena Hollywoodiana e da decadência que o cinema estava passando inclusive tendo Norma Desmond como uma metáfora para tudo isto. Me parece que está sendo filmada uma reedição deste clássico e neste caso fico até com pena do que será feito com esta obra de arte porque dificilmente teremos alguém com competência para fazer algo próximo do original porque qualquer mensagem do passado soaria deslocado nos dias de hoje. Mas enfim é um ótimo filme e, um dos 10 melhores filmes que já assisti com toda certeza.
Antes de mais nada gostaria de dar um REWIND de mais ou menos uns 20 anos quando assisti este filme pela primeira vez. Eu morava com meus pais e tinha um quarto de mais ou menos 2 por 1. Naquela época eu era muito caseiro e gostava muito de ficar em casa assistindo uns filmes, o Faustão no Sábado e por ai vai. Mas durante a semana seguido ficava até de madrugada olhando filmes. Lembro que não rolava uma "propaganda" de qual seria o filme que rolaria na noite depois de todos as novelas, todos os jornais enfim, era mais ou menos o ultimo programa antes da televisão FECHAR. Pra quem tem mais de trinta anos lembra que antigamente a televisão terminava a programação ou seja, chegava um momento que tu tinha que realmente ir dormir porque não existia TV 24 horas. Então eu ficava esperando até iniciar o filme pra ter noção do que seria e então avaliava se assistia ou ia dormir.
Naquela noite eu estava tão afim de ver um filme e mesmo depois que fiquei sabendo que era um filme P/B eu decidi assistir. E sou grato por isto até hoje porque este filme me deixou mais do que traumatizado porque as cenas são chocantes sob alguns aspectos. As cenas que assisti ficaram marcadas e, só depois de muito tempo fui conhecer o trabalho de Billy Wylder e então fazer a ligação que aquele baita filme que tinha assistido há mil anos atrás tinha sido escrito e diriigido por um dos maiores mestres do cinema de todos os tempos. Ontem eu assisti ele novamente e fiquei chocado mais uma vez e, com certeza se eu assistir ele daqui há vinte anos ficarei chocado novamente.
O filme gira em torno da vida de uma ex-grande-atriz do cinema mudo que vive em total isolamento em sua casa em Sunset Boulevard num culto ao sua imagem e a uma possível volta ao cinema. Mas a verdade nua e crua é que assim que o cinema evoluiu do "mudo" para o "falado" a atriz não fez mais nada e se tornou uma pessoa completamente maluca. Além dela o personagem que narra o filme é Joe Gillis um roteirista desempregado e completamente sem dinheiro que conta como encontrou a atriz Norma Desmond e como foi parar morto em sua piscina. Apesar do spoiler (não sei se podemos classificar como spoiler uma informação de um filme de 50 ou 60 anos atrás), esta é a primeira cena do filme.
Joe está perto de perder seu carro por falta de pagamento e depois de correr atrás de seus contatos para conseguir um emprego e não conseguir nada acaba se encontrando na rua com as pessoas do banco que querem tirar o carro dele. Na fuga fura um pneu e consegue entrar numa mansão aparentemente abandonada. Ele larga o carro na garagem achando que conseguiu despistar seus perseguidores mas, quando ia saindo da mansão é chamado pela atriz. O primeiro encontro deles já é recheado com a cena chocante de um macaco de estimação morto e numa cama esperando pela funerária que entregaria o caixão. Numa conversa rápida ele acaba reconhecendo o rosto da atriz e ela o confessa que fez um roteiro, que precisaria ser corrigido para então virar um filme e ali ele vê a opurtunidade de conseguir um dinheiro para quitar suas dividas. Logo ele se torna empregado, companheiro e se vê praticamente refém da atriz e de seu mordomo Max. Eu sei, tudo isto parece simples mas, não é e as cenas são realmente chocantes e nas duas vezes que assisti senti um desespero muito grande tanto com a loucura de Norma quanto a situação de Joe praticamente um refém dos desejos de sua "patroa".
Muita gente não tem paciência para um filme preto e branco mas, este vale muito por diversos motivos. As atuações são incríveis e a estória também. A direção de Wylder é incrivelmente absurda e muita gente acha que este filme foi uma grande crítica a cena Hollywoodiana e da decadência que o cinema estava passando inclusive tendo Norma Desmond como uma metáfora para tudo isto. Me parece que está sendo filmada uma reedição deste clássico e neste caso fico até com pena do que será feito com esta obra de arte porque dificilmente teremos alguém com competência para fazer algo próximo do original porque qualquer mensagem do passado soaria deslocado nos dias de hoje. Mas enfim é um ótimo filme e, um dos 10 melhores filmes que já assisti com toda certeza.
O dia do Chacal - Frederick Forsyth
Ontem depois de ficar mais de 4 horas do dia dentro de onibus e trem eu acabei de ler este livro ai. Lembro que quando eu era bem pequeno assisti o filme e tal mas, não lembrava bulhufas dos detalhes apenas que existia um assassino contratado para matar alguém importante. Na realidade, o assassino conhecido como "chacal" foi contratado por um movimento político anti governista beirando o terrorismo para matar Charles De Gaulle o presidente da França na época.
O livro começa bem calmo descrevendo o ódio que muitos sentiam pelo presidente que, de acordo com o autor traiu militares franceses e colonos quando praticamente entregou a Argélia. A próxima fase descrita no livro é a eficiencia da policia francesa e outros orgãos de segurança que vão aos poucos destruindo os movimentos anti-De Gaulle e vão destruindo toda uma rede de terroristas. Os chefes do movimento acabam bolando um plano, de contratar um mercenário de fora da France para finalmente fazerem o atentado com sucesso a vida do presidente. É ai que entra o chacal um assassino praticamente perfeito e metódico que aceita o trabalho. É neste momento que a coisa esquenta e após bolar o plano o Chacal começa a preparar as suas ferramentas para executar o trabalho ou, o presidente se você preferir. Em determinado momento do livro a caça ao chacal fica acirradíssima e dá muita emoção ver as fugas e desdobres que ele dá para fugir da polícia francesa.
O que dá gosto de ver nos livros de Forsyth são os seus conhecimentos a respeito da Europa seus bons restaurantes e hotéis e sobretudo a política internacional e serviços de inteligência. Em breve falo sobre o filme que está na fila do torrente desde o fim de semana.
Ontem depois de ficar mais de 4 horas do dia dentro de onibus e trem eu acabei de ler este livro ai. Lembro que quando eu era bem pequeno assisti o filme e tal mas, não lembrava bulhufas dos detalhes apenas que existia um assassino contratado para matar alguém importante. Na realidade, o assassino conhecido como "chacal" foi contratado por um movimento político anti governista beirando o terrorismo para matar Charles De Gaulle o presidente da França na época.
O livro começa bem calmo descrevendo o ódio que muitos sentiam pelo presidente que, de acordo com o autor traiu militares franceses e colonos quando praticamente entregou a Argélia. A próxima fase descrita no livro é a eficiencia da policia francesa e outros orgãos de segurança que vão aos poucos destruindo os movimentos anti-De Gaulle e vão destruindo toda uma rede de terroristas. Os chefes do movimento acabam bolando um plano, de contratar um mercenário de fora da France para finalmente fazerem o atentado com sucesso a vida do presidente. É ai que entra o chacal um assassino praticamente perfeito e metódico que aceita o trabalho. É neste momento que a coisa esquenta e após bolar o plano o Chacal começa a preparar as suas ferramentas para executar o trabalho ou, o presidente se você preferir. Em determinado momento do livro a caça ao chacal fica acirradíssima e dá muita emoção ver as fugas e desdobres que ele dá para fugir da polícia francesa.
O que dá gosto de ver nos livros de Forsyth são os seus conhecimentos a respeito da Europa seus bons restaurantes e hotéis e sobretudo a política internacional e serviços de inteligência. Em breve falo sobre o filme que está na fila do torrente desde o fim de semana.
Tropeço
Hoje cheguei no trabalho as 15 horas somente. Tive que ir a São Leopoldo resolver uns problemas com a conta que recebo meu salário e para ser mais claro, só hoje consegui colocar a mão no meu "soldo" que deveria ter recebido há quase 15 dias atrás. Aproveitei para tentar resolver outras questões como um empréstimo que tinha feito no ano passado e que praticamente estava inativo desde minha demissão. Eu até tinha um certo otimismo em relação a isto porém levei uma grande pancada hoje após ficar sabendo do quanto devo e que a partir de Setembro terei que retomar os pagamentos de uma dívida que fiz durante meu período de casado.
Minha vida já estava dificil financeiramente sem isto e, com isto ficará impraticável e estou muito chateado neste momento com tudo isto. Nos próximos dias terei que bolar alguma solução para o problema.
Hoje cheguei no trabalho as 15 horas somente. Tive que ir a São Leopoldo resolver uns problemas com a conta que recebo meu salário e para ser mais claro, só hoje consegui colocar a mão no meu "soldo" que deveria ter recebido há quase 15 dias atrás. Aproveitei para tentar resolver outras questões como um empréstimo que tinha feito no ano passado e que praticamente estava inativo desde minha demissão. Eu até tinha um certo otimismo em relação a isto porém levei uma grande pancada hoje após ficar sabendo do quanto devo e que a partir de Setembro terei que retomar os pagamentos de uma dívida que fiz durante meu período de casado.
Minha vida já estava dificil financeiramente sem isto e, com isto ficará impraticável e estou muito chateado neste momento com tudo isto. Nos próximos dias terei que bolar alguma solução para o problema.
Tropeço
Hoje cheguei no trabalho as 15 horas somente. Tive que ir a São Leopoldo resolver uns problemas com a conta que recebo meu salário e para ser mais claro, só hoje consegui colocar a mão no meu "soldo" que deveria ter recebido há quase 15 dias atrás. Aproveitei para tentar resolver outras questões como um empréstimo que tinha feito no ano passado e que praticamente estava inativo desde minha demissão. Eu até tinha um certo otimismo em relação a isto porém levei uma grande pancada hoje após ficar sabendo do quanto devo e que a partir de Setembro terei que retomar os pagamentos de uma dívida que fiz durante meu período de casado.
Minha vida já estava dificil financeiramente sem isto e, com isto ficará impraticável e estou muito chateado neste momento com tudo isto. Nos próximos dias terei que bolar alguma solução para o problema.
Hoje cheguei no trabalho as 15 horas somente. Tive que ir a São Leopoldo resolver uns problemas com a conta que recebo meu salário e para ser mais claro, só hoje consegui colocar a mão no meu "soldo" que deveria ter recebido há quase 15 dias atrás. Aproveitei para tentar resolver outras questões como um empréstimo que tinha feito no ano passado e que praticamente estava inativo desde minha demissão. Eu até tinha um certo otimismo em relação a isto porém levei uma grande pancada hoje após ficar sabendo do quanto devo e que a partir de Setembro terei que retomar os pagamentos de uma dívida que fiz durante meu período de casado.
Minha vida já estava dificil financeiramente sem isto e, com isto ficará impraticável e estou muito chateado neste momento com tudo isto. Nos próximos dias terei que bolar alguma solução para o problema.
12.6.09
Zack and Miri makes a porno
Ontem a noite assisti ao último filme do Kevin Smith. A estória consiste num casal de amigos Zack e Miri que dividem uma casa e tem uma amizade sólida, parceria e companheirismo ou seja coisas impossíveis num casal normal. No início do filme eu não entendia muito bem que eles eram apenas amigos e surgiram várias situações engraçadas que achava impossível para um casal e, só depois de um tempo fui entender que eles eram apenas amigos. A verdade é que os dois tem pilhas e pilhas de contas atrasadas e não conseguem dinheiro para saldá-las. Um dia surge aquela festa de revival dos ex-colegas e quando Miri vai dar em cima de um antigo affair um cara um antigo garanhão e hoje em dia um cara hiper boa pinta, Zack descobre que o cara é gay e trabalha em filmes pornô para homens. O diálogo de Zack com o namorado do bonitão é algo digno de prêmio, muitas risadas e acabei lembrando das cenas iniciais de "Procurando Amy" onde um diálogo do mesmo quilate acontece entre Ben Affleck e um fã de quadrinhos. A verdade é que a profissão dos dois homosexuais dá idéia para Zack e Miri fazerem um filme porno caseiro para vender para os antigos colegas.
Logo eles começam a juntar um corpo de atores e atrizes amadores do ramo, um colega de trabalho de Zack vira produtor, outro ex-colega que antigamente filmava os jogos de basquete da turma vira camera e por ai vai. Detalhe é que uma das atrizes do filme é uma antiga conhecida minha e de meus amigos chamada Traci Lords, pra quem não lembra ela fez seu primeiro filme New Wave Hookers quando ainda tinha 17 anos o que gerou uma certa confusão na época. O ator que interpreta Zack faz o papel dele mesmo pois é incrível ele está igual em todos os filmes que fez e é um cara genuinamente engraçado. O que era para ser uma grande comédia se torna o tipo de filme que Kevin Smith tem feito atualmente um tipo de auto-ajuda para trintões como eu. Em vários momentos surgem aqueles momentos com músicas antigas de nossa adolecência e várias mensagens de alegria e outras coisas que só quem tem mais de 30 como eu pode entender. É um filme mediano mas tem bons momentos. Boa parte da energia encontrada em seus primeiros filmes não existe mais ou não foi ainda resgatada com os novos deste diretor que admiro muito. Mesmo assim um filme bem acima da média.
Ontem a noite assisti ao último filme do Kevin Smith. A estória consiste num casal de amigos Zack e Miri que dividem uma casa e tem uma amizade sólida, parceria e companheirismo ou seja coisas impossíveis num casal normal. No início do filme eu não entendia muito bem que eles eram apenas amigos e surgiram várias situações engraçadas que achava impossível para um casal e, só depois de um tempo fui entender que eles eram apenas amigos. A verdade é que os dois tem pilhas e pilhas de contas atrasadas e não conseguem dinheiro para saldá-las. Um dia surge aquela festa de revival dos ex-colegas e quando Miri vai dar em cima de um antigo affair um cara um antigo garanhão e hoje em dia um cara hiper boa pinta, Zack descobre que o cara é gay e trabalha em filmes pornô para homens. O diálogo de Zack com o namorado do bonitão é algo digno de prêmio, muitas risadas e acabei lembrando das cenas iniciais de "Procurando Amy" onde um diálogo do mesmo quilate acontece entre Ben Affleck e um fã de quadrinhos. A verdade é que a profissão dos dois homosexuais dá idéia para Zack e Miri fazerem um filme porno caseiro para vender para os antigos colegas.
Logo eles começam a juntar um corpo de atores e atrizes amadores do ramo, um colega de trabalho de Zack vira produtor, outro ex-colega que antigamente filmava os jogos de basquete da turma vira camera e por ai vai. Detalhe é que uma das atrizes do filme é uma antiga conhecida minha e de meus amigos chamada Traci Lords, pra quem não lembra ela fez seu primeiro filme New Wave Hookers quando ainda tinha 17 anos o que gerou uma certa confusão na época. O ator que interpreta Zack faz o papel dele mesmo pois é incrível ele está igual em todos os filmes que fez e é um cara genuinamente engraçado. O que era para ser uma grande comédia se torna o tipo de filme que Kevin Smith tem feito atualmente um tipo de auto-ajuda para trintões como eu. Em vários momentos surgem aqueles momentos com músicas antigas de nossa adolecência e várias mensagens de alegria e outras coisas que só quem tem mais de 30 como eu pode entender. É um filme mediano mas tem bons momentos. Boa parte da energia encontrada em seus primeiros filmes não existe mais ou não foi ainda resgatada com os novos deste diretor que admiro muito. Mesmo assim um filme bem acima da média.
11.6.09
Last ones
Algo aconteceu Terça de noite quando eu escovava os dentes, estou com a gengiva doendo e inchada. Está rolando um leve sangramento também e é uma dor bem incômoda.
Depois de muito me incomodar com o notebook do cabelo utilizando o Windows Vista ontem finalmente e, depois de muito trabalho e estudo matar o SO do inferno. Este windows vista eu não aconselho nem para inimigos. É o próprio inferno dos bêbados modelado e construído utilizando linguagem binária. Esta etapa passou e agora só preciso dar uma "guaribada" nas telas e instalar tudo para a apresentação na segunda feira.
Terça comecei a rever o Buffalo 66 do Vincent Gallo. Baita filme e mesmo conhecendo boa parte das piadas eu quase morri de rir várias vezes. Só a cara do Gallo já dá muita vontade de rir. Infelizmente comecei a assistir muito tarde e não terminei de ver pois seria incomodação na certa no próximo dia. Portanto, pretendo nos próximos dias terminá-lo e escrever algumas coisas a respeito. Também comecei a assistir o "Joint Security Area" do Chan Wook Park e apesar dos vários elogios que li a respeito, achei o filme bem fraco. Não terminei de ver e se der semana que vem darei outra chance.
Ontem consegui também baixar o mais novo disco do Dinossaur Jr e fiquei feliz de ver que eles ainda estão motivados e gravando coisas de qualidade. Pelo que ouvi até agora o disco é inferior, bem pouco, ao Beyond o disco anterior, de 1997 mas mesmo assim é um grande disco. A produção mais uma vez está impecável e as guitarras são de chorar num canto.
Algo aconteceu Terça de noite quando eu escovava os dentes, estou com a gengiva doendo e inchada. Está rolando um leve sangramento também e é uma dor bem incômoda.
Depois de muito me incomodar com o notebook do cabelo utilizando o Windows Vista ontem finalmente e, depois de muito trabalho e estudo matar o SO do inferno. Este windows vista eu não aconselho nem para inimigos. É o próprio inferno dos bêbados modelado e construído utilizando linguagem binária. Esta etapa passou e agora só preciso dar uma "guaribada" nas telas e instalar tudo para a apresentação na segunda feira.
Terça comecei a rever o Buffalo 66 do Vincent Gallo. Baita filme e mesmo conhecendo boa parte das piadas eu quase morri de rir várias vezes. Só a cara do Gallo já dá muita vontade de rir. Infelizmente comecei a assistir muito tarde e não terminei de ver pois seria incomodação na certa no próximo dia. Portanto, pretendo nos próximos dias terminá-lo e escrever algumas coisas a respeito. Também comecei a assistir o "Joint Security Area" do Chan Wook Park e apesar dos vários elogios que li a respeito, achei o filme bem fraco. Não terminei de ver e se der semana que vem darei outra chance.
Ontem consegui também baixar o mais novo disco do Dinossaur Jr e fiquei feliz de ver que eles ainda estão motivados e gravando coisas de qualidade. Pelo que ouvi até agora o disco é inferior, bem pouco, ao Beyond o disco anterior, de 1997 mas mesmo assim é um grande disco. A produção mais uma vez está impecável e as guitarras são de chorar num canto.
8.6.09
Mp3Player
No Sábado como fiquei no computador a tarde toda aproveitei e baixei algumas coisas que foram lançadas este ano. Nada me surpreendeu, algumas eu gostei outras eu achei meio pífias. Faltou ainda baixar o novo do Placebo que terá grandes chances de ser uma porcaria afinal a banda desde o segundo disco não lança nada emocionante e, o Manic Street Preachers que tem bem mais chances de ser legal.
O primeiro da lista foi o Sonic Youth, The Eternal lançado recentemente é um disco massa. Claro, bem aquém de outros discos da banda como o Goo por exemplo. Mesmo assim é massa e ressalto que sempre acho eles massa mesmo não sendo nada fora do comum. Achei até q o som estava menos experimental e mais pop. Sem muitas extravagâncias guitarristicas mas com músicas de qualidade. Se tu esquecer q se trata do Sonic vai achar legal com certeza.
Depois foi o Mars Volta com Octahedrom. Estes sim, sempre lançam algo muito bom, sempre surpreendem e estão cada vez mais massa. O disco é rechado de baladinhas e assim como o Sonic Youth me parece bem menos experimental do que outros discos e com uma produção hiper massa. Boa parte das músicas são baladas e mesmo não sendo tão experimentais quanto outros discos deles, a coisa se aproxima muito do Jazz mesmo que os instrumentos sejam de ultima geração.
O Depeche Mode "Sound of the universe" apesar de eu estar ansioso pra caramba e, meses atrás ter corrido muito atrás para baixar não foi do meu agrado. O disco anterior que escutei deles, acredito ser de 2007 era muito bom, ótimo eu diria mas, o "Sound..." achei muito mas, muito fraco e menos do que uma sombra do que o trio já fez anteiormente. É outro caso de um disco mediano para uma banda desconhecida mas, para o Depeche Mode ficou muito aquém de qualquer coisa.
Baixei também dois discos do Ritchie Sambora. O último que baixei "Stranger in this town" é completamente podre, chega a dar pena dele e vergonha alheia por um disco tão murrinha. Ele é um guitarrista muito bom e acho ótimo o trabalho dele no Bon Jovi mas seu carreira solo é praticamente horrível e, mesmo assim tem uma musica muito massa "Undiscovered Soul" chamada "Hard times come easy". Era uma que conhecia de muito tempo e, sempre achei, baseado nesta música que seus discos solos seriam uma grande pedida mas me enganei redondamente. Muito mas, muito fraco.
Nenhum destes entraria numa lista de melhores do ano.
No Sábado como fiquei no computador a tarde toda aproveitei e baixei algumas coisas que foram lançadas este ano. Nada me surpreendeu, algumas eu gostei outras eu achei meio pífias. Faltou ainda baixar o novo do Placebo que terá grandes chances de ser uma porcaria afinal a banda desde o segundo disco não lança nada emocionante e, o Manic Street Preachers que tem bem mais chances de ser legal.
O primeiro da lista foi o Sonic Youth, The Eternal lançado recentemente é um disco massa. Claro, bem aquém de outros discos da banda como o Goo por exemplo. Mesmo assim é massa e ressalto que sempre acho eles massa mesmo não sendo nada fora do comum. Achei até q o som estava menos experimental e mais pop. Sem muitas extravagâncias guitarristicas mas com músicas de qualidade. Se tu esquecer q se trata do Sonic vai achar legal com certeza.
Depois foi o Mars Volta com Octahedrom. Estes sim, sempre lançam algo muito bom, sempre surpreendem e estão cada vez mais massa. O disco é rechado de baladinhas e assim como o Sonic Youth me parece bem menos experimental do que outros discos e com uma produção hiper massa. Boa parte das músicas são baladas e mesmo não sendo tão experimentais quanto outros discos deles, a coisa se aproxima muito do Jazz mesmo que os instrumentos sejam de ultima geração.
O Depeche Mode "Sound of the universe" apesar de eu estar ansioso pra caramba e, meses atrás ter corrido muito atrás para baixar não foi do meu agrado. O disco anterior que escutei deles, acredito ser de 2007 era muito bom, ótimo eu diria mas, o "Sound..." achei muito mas, muito fraco e menos do que uma sombra do que o trio já fez anteiormente. É outro caso de um disco mediano para uma banda desconhecida mas, para o Depeche Mode ficou muito aquém de qualquer coisa.
Baixei também dois discos do Ritchie Sambora. O último que baixei "Stranger in this town" é completamente podre, chega a dar pena dele e vergonha alheia por um disco tão murrinha. Ele é um guitarrista muito bom e acho ótimo o trabalho dele no Bon Jovi mas seu carreira solo é praticamente horrível e, mesmo assim tem uma musica muito massa "Undiscovered Soul" chamada "Hard times come easy". Era uma que conhecia de muito tempo e, sempre achei, baseado nesta música que seus discos solos seriam uma grande pedida mas me enganei redondamente. Muito mas, muito fraco.
Nenhum destes entraria numa lista de melhores do ano.
Clerks2
No Domingo de noite tive o grande prazer de assistir a continuação do Balconista. Tem muito a ver com as piadas do primeiro que neste caso era voltado pura e simplesmente a estas piadas e para se rir, no caso do segundo o clima mudou um pouco, diminuiram as piadas e a coisa se centrou mais na crise dos 30 anos e nas inseguranças dos protagonistas da estória com o fato de terem mais de 30 anos e estarem ainda fritando hamburguers.
Jason Lee e Ben Affleck fazem uma ponta no filme e com boas chances de serem trabalhos gratuitos já que ambos são grandes amigos de Kevin Smith o criador da coisa toda que ainda faz uma ponta de Silent Bob. Aliás, Jay e Silent Bob continuam iguais fisicamente ao primeiro filme. Mesmo este não tendo tantas piadas e não ser tão engraçado quando o primeiro é um bom filme e tem momentos de extrema beleza como no momento que rola um Jackson Five(ABC) e Rosario Dawson ensina o magrão a dançar para sua festa de casamento. No fim também rola aqueles diálogos de amigos e particularmente de constatações sobre a vida e me vi ali em muitos momentos. Na verdade acho que gostei do filme muito mais por estar inserido naquele contexto todo de idade, dúvidas e etc. Uma coisa muito legal disso tudo é que o Dante está se casando, se mudando e tentando uma vida nova mas, fica muito claro que ele não está fazendo isto porque quer muito mas, simplesmente para se encaixar num contexto, seguir o que as pessoas acham que é certo mas, uma coisa que ele mesmo não acredita. Outra coisa que me chamou atenção foi o Randal falando que não quer fazer novas amizades agora aos trinta anos e que para ele isto é cada vez mais dificil e me identifiquei muito com isto. Dou tanto valor para minhas amizades antigas, para as pessoas decentes que conheço ou mesmo as pessoas com que eu posso realmente conversar coisas sérias e que me ajudam de alguma forma que, para mim é cada vez mais dificil se relacionar com pessoas diferentes, pessoas que conheço na noite, enfim.
No Domingo de noite tive o grande prazer de assistir a continuação do Balconista. Tem muito a ver com as piadas do primeiro que neste caso era voltado pura e simplesmente a estas piadas e para se rir, no caso do segundo o clima mudou um pouco, diminuiram as piadas e a coisa se centrou mais na crise dos 30 anos e nas inseguranças dos protagonistas da estória com o fato de terem mais de 30 anos e estarem ainda fritando hamburguers.
Jason Lee e Ben Affleck fazem uma ponta no filme e com boas chances de serem trabalhos gratuitos já que ambos são grandes amigos de Kevin Smith o criador da coisa toda que ainda faz uma ponta de Silent Bob. Aliás, Jay e Silent Bob continuam iguais fisicamente ao primeiro filme. Mesmo este não tendo tantas piadas e não ser tão engraçado quando o primeiro é um bom filme e tem momentos de extrema beleza como no momento que rola um Jackson Five(ABC) e Rosario Dawson ensina o magrão a dançar para sua festa de casamento. No fim também rola aqueles diálogos de amigos e particularmente de constatações sobre a vida e me vi ali em muitos momentos. Na verdade acho que gostei do filme muito mais por estar inserido naquele contexto todo de idade, dúvidas e etc. Uma coisa muito legal disso tudo é que o Dante está se casando, se mudando e tentando uma vida nova mas, fica muito claro que ele não está fazendo isto porque quer muito mas, simplesmente para se encaixar num contexto, seguir o que as pessoas acham que é certo mas, uma coisa que ele mesmo não acredita. Outra coisa que me chamou atenção foi o Randal falando que não quer fazer novas amizades agora aos trinta anos e que para ele isto é cada vez mais dificil e me identifiquei muito com isto. Dou tanto valor para minhas amizades antigas, para as pessoas decentes que conheço ou mesmo as pessoas com que eu posso realmente conversar coisas sérias e que me ajudam de alguma forma que, para mim é cada vez mais dificil se relacionar com pessoas diferentes, pessoas que conheço na noite, enfim.
5.6.09
Friday
Hoje, durante o dia inteiro escutando "Motown 25 anos". Pra quem não conhece é uma antiga gravadora especializada em música negra e que tinha como "colaboradores" nada menos que Stewie Wonder, Michael Jackson, Diana Ross e outros grandes gênios do mundo da música. Na verdade acredito ser uma das gravadoras mais interessantes para se conhecer. Uma vez vi um documentário onde o narrador contava que no prédio onde se localizava a gravadora existiam várias salas e, em cada uma delas compositores tentando compor canções de sucesso e, muitas vezes um artista saia de uma sala e ia para outra para colaborar com outro compositor e, muitas pérolas da música saíram de lá. Certamente mesmo não conhecendo o nome Motown, é muito provável que você já tenha escutado vários sucessos em trilhas de novelas ou mesmo regravações de canções do catálogo deles.
Mas, o mais interessante disso tudo e que estarei escutando estas pérolas o dia inteiro para a noite, a partir das 22h estar vendo o show do No Age, completamente barulhento e destruindo tudo pela frente e tendo o mesmo prazer.
Hoje, durante o dia inteiro escutando "Motown 25 anos". Pra quem não conhece é uma antiga gravadora especializada em música negra e que tinha como "colaboradores" nada menos que Stewie Wonder, Michael Jackson, Diana Ross e outros grandes gênios do mundo da música. Na verdade acredito ser uma das gravadoras mais interessantes para se conhecer. Uma vez vi um documentário onde o narrador contava que no prédio onde se localizava a gravadora existiam várias salas e, em cada uma delas compositores tentando compor canções de sucesso e, muitas vezes um artista saia de uma sala e ia para outra para colaborar com outro compositor e, muitas pérolas da música saíram de lá. Certamente mesmo não conhecendo o nome Motown, é muito provável que você já tenha escutado vários sucessos em trilhas de novelas ou mesmo regravações de canções do catálogo deles.
Mas, o mais interessante disso tudo e que estarei escutando estas pérolas o dia inteiro para a noite, a partir das 22h estar vendo o show do No Age, completamente barulhento e destruindo tudo pela frente e tendo o mesmo prazer.
4.6.09
Dogs of War (o filme)
Semana passada assisti também a este filme baseado no livro de Frederic Forsith de mesmo nome. Desnecessário dizer que o livro é melhor até porque o filme é muuito ruim. Cai naquele mesmo problema do "Diamantes de sangue" ou seja, um cara que é pra ser durão, um mercenário porém interpretado por um cara seco, sem músculos e que não leva nada das características de seu personagem. Aqui me refiro a Cristofer Walken que apesar de ser um grande ator, caiu nesta furada.
Tiveram mil coisas que me chatearam como por exemplo a mudança completa na estória. É fato que dificilmente conseguiremos assistir algo nas telas melhor que o livro a não ser que este seja muito ruim e, é fato também que 2 horas é muito pouco para transpor a estória do livro com todos os detalhes para a telona mas, mesmo assim não é desculpa para fazer um filme tão horrível.
Esta semana comecei a ler "O chacal" de Frederick Forsith e, pelo que me lembro este teve um filme decente. O livro é bem legal e segue a mesma linha do "Cães de guerra". Desta vez um plano para assassinar Charles De Gaulle, o ex presidente frances isto claro nos anos 60.
Semana passada assisti também a este filme baseado no livro de Frederic Forsith de mesmo nome. Desnecessário dizer que o livro é melhor até porque o filme é muuito ruim. Cai naquele mesmo problema do "Diamantes de sangue" ou seja, um cara que é pra ser durão, um mercenário porém interpretado por um cara seco, sem músculos e que não leva nada das características de seu personagem. Aqui me refiro a Cristofer Walken que apesar de ser um grande ator, caiu nesta furada.
Tiveram mil coisas que me chatearam como por exemplo a mudança completa na estória. É fato que dificilmente conseguiremos assistir algo nas telas melhor que o livro a não ser que este seja muito ruim e, é fato também que 2 horas é muito pouco para transpor a estória do livro com todos os detalhes para a telona mas, mesmo assim não é desculpa para fazer um filme tão horrível.
Esta semana comecei a ler "O chacal" de Frederick Forsith e, pelo que me lembro este teve um filme decente. O livro é bem legal e segue a mesma linha do "Cães de guerra". Desta vez um plano para assassinar Charles De Gaulle, o ex presidente frances isto claro nos anos 60.
Postais do inferno
Terminei de ler semana passada este livro de Carrie Fischer. Pra quem não conhece, é a atriz que interpretava a princesa Léia no Guerra nas Estrelas. Aquela que era irmã do Luke Skywalker e, par de Han Solo(Harrison Ford).
Eu já sabia de tempos que a moça tinha passado por momentos terríveis no passado após o sucesso da antes trilogia de George Lucas. Percebi também que ela nunca mais fez qualquer filme conhecido e eu particularmente não lembro de ter visto qualquer outro filme dela. Para um ator sobreviver no cinema após um escândalo com drogas só um grande ator mesmo ou alguém absurdamente necessário para as telinhas porque a moça desapareceu completamente.
O livro começa bem chato como já tinha falado aqui. No meio dele fica meio impossível entender do que se trata e, em determinado ponto começa a contar a vida dela após a reabilitação. Nesta parte que fica um pouco mais interessante mesmo que se trate mais de um diário da atriz durante este tempo do que qualquer outra coisa. A única coisa que dá pra tirar disso são algumas estórias engraçadas, um pouco do mundo de Hollywood e principalmente que Carrie é uma mulher muito mas muito inteligente apesar de seus problemas psicológicos e com as drogas.
É uma leitura de 1 a 2 reais mesmo, nada de emocionante e o preço que paguei foi fiel ao divertimento que proporcionou.
Terminei de ler semana passada este livro de Carrie Fischer. Pra quem não conhece, é a atriz que interpretava a princesa Léia no Guerra nas Estrelas. Aquela que era irmã do Luke Skywalker e, par de Han Solo(Harrison Ford).
Eu já sabia de tempos que a moça tinha passado por momentos terríveis no passado após o sucesso da antes trilogia de George Lucas. Percebi também que ela nunca mais fez qualquer filme conhecido e eu particularmente não lembro de ter visto qualquer outro filme dela. Para um ator sobreviver no cinema após um escândalo com drogas só um grande ator mesmo ou alguém absurdamente necessário para as telinhas porque a moça desapareceu completamente.
O livro começa bem chato como já tinha falado aqui. No meio dele fica meio impossível entender do que se trata e, em determinado ponto começa a contar a vida dela após a reabilitação. Nesta parte que fica um pouco mais interessante mesmo que se trate mais de um diário da atriz durante este tempo do que qualquer outra coisa. A única coisa que dá pra tirar disso são algumas estórias engraçadas, um pouco do mundo de Hollywood e principalmente que Carrie é uma mulher muito mas muito inteligente apesar de seus problemas psicológicos e com as drogas.
É uma leitura de 1 a 2 reais mesmo, nada de emocionante e o preço que paguei foi fiel ao divertimento que proporcionou.
1.6.09
I Demand an explanation You said that I was not your father
Esta música aliás, o disco inteiro ficou no repeating aqui, desde ontem, muito foda estes caras. Aconselho ver o clipe, que não deu pra incorporar aqui.
"Nothing Changes Round Here"
Oh nothing changes round here, oh nothing changes round here
Oh no
Oh but I see you now on the outskirts of town
But the fog gets so heavy
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
But if you're looking for famous last words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
I saw your sister last night and we danced danced danced
That was all
But I see you now on the outskirts of town
But the fog gets so heavy
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
And your face so full of gloom so I booked ourselves a room
Took what every teenage boy in town wanted
And you chose me
And then you disappeared from our lives
Sacred things were on your horizon
I demanded an explanation
You said that I was not your father
And you owed me none
Oh nothing changes round here
Oh nothing changes round here
Anymore
Anymore
Anymore
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me, all along
But if you're looking for famous last words so long
Just don't tell me that you loved me all along
Don't just don't tell me that you loved med all along
La la la
La la la
La la la
Esta música aliás, o disco inteiro ficou no repeating aqui, desde ontem, muito foda estes caras. Aconselho ver o clipe, que não deu pra incorporar aqui.
"Nothing Changes Round Here"
Oh nothing changes round here, oh nothing changes round here
Oh no
Oh but I see you now on the outskirts of town
But the fog gets so heavy
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
But if you're looking for famous last words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
I saw your sister last night and we danced danced danced
That was all
But I see you now on the outskirts of town
But the fog gets so heavy
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me all along
And your face so full of gloom so I booked ourselves a room
Took what every teenage boy in town wanted
And you chose me
And then you disappeared from our lives
Sacred things were on your horizon
I demanded an explanation
You said that I was not your father
And you owed me none
Oh nothing changes round here
Oh nothing changes round here
Anymore
Anymore
Anymore
La la la la la
But if you're looking for comforting words, so long
Just don't tell me that you loved me, all along
But if you're looking for famous last words so long
Just don't tell me that you loved me all along
Don't just don't tell me that you loved med all along
La la la
La la la
La la la
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