Last Days
Este post obviamente não tem nada a ver com o filme sobre os ultimos dias de Kurt Cobain e sim dos meus ultimos dias. Não vou escrever sobre como tenho escrito pouco por aqui pois isto é óbvio e as duas ou três pessoas que lêem o que escrevo não são burras.
Estou envolvidíssimo com meu trabalho de conclusão. Posso dizer que estou num ritmo de trabalho de 3 turnos já fazem umas 3 ou 4 semanas sem falar nos dias de trabalho aos Sábados, portanto muita correria. Para minha felicidade, o protótipo está praticamente pronto e, a partir da semana que vem meu trabalho em 3 turnos se enfocará na construção do artigo, talvez muito mais dificil do que o protótipo. Chega a ser engraçado mas, o protótipo foi o mais trabalhoso porém mais fácil do que escrever o artigo que aparentemente será menos trabalhoso mas muito mais dificil e apesar de eu ser um brasileiro que gosta de ler e, lê bastante a tarefa de escrever é um tanto complicada para mim como vocês dois já devem ter notado.
Estou baixando atualmente a discografia da Siouxie para me preparar para o show, se rolar em Setembro ou Outubro próximo. Será uma grande noite se, claro eu tiver grana para ir, vontade não falta porque a tia Siouxie é uma fixação minha em todos os sentidos desde meus 13 anos. Os Banshes fizeram minha alegria desde que os conheci e, será um grande show e, um grande momento para mim ouvir a voz da tia que me carregou nos braços durante minha adolecencia.
Atualmente estou lendo Irwing Wallace, a Senha que, esta sendo bem divertido. O livro conta a estória de um relações públicas que é contratado para fazer a campanha promocional de lançamento de uma nova Biblia com novos achados arqueológicos e, um lançamento que mudará completamente todas as religiões baseadas no Cristo. Antes disso peguei na biblioteca da Ulbra o "O mundo louco ou, benvindo a casa dos macacos" de Kurt Vonnegut Jr que, apesar de trazer contos deste grande escritor não tem a genialidade dos anteriores que li (Matadouro Nro 5 e Café da manhã dos campeões). Na verdade peguei dois livros dele, um deles este que li e, o outro intitulado "Almoço dos campeões" que, para minha tristeza era o mesmo livro que já tinha lido sob o título "Café da manhã dos campeões".
Desde que me casei, tive meu filho e me mudei da casa dos meus pais que tenho tido frequentes flashbacks de minha vida. Esta semana que antecede meu aniversário as crises tem sido mais frequentes. As coisas não tem sido fáceis e, talvez por isto os flashbacks. A situação financeira permanece complicada e, nos próximos 20 dias terei dias intensos de nervosismo. Todo mês é uma luta e, nos ultimos dias fui atingido várias vezes, um soldado atingido, cambaleante mas ainda respirando.
Meu DVD está no conserto e, nunca assistimos tão poucos filmes quanto no ultimo mes. Tenho uma porrada de AVI´s em casa prontos para virarem DVD´s mas, estou sem o equipamento que foi para o conserto justamente porque não lia os DVD´s que eu estava criando. A seven2nine também está em estado de coma. Nosso ultimo ensaio deve ter acontecido ano retrasado.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
31.5.08
Porque os brasileiros lêem pouco
http://www.marginalrevolution.com/marginalrevolution/2008/05/why-are-books-s.html
Assim como já li em algum lugar, não acredito no primeiro parágrafo. Mas, sugiro que os comentários sejam lidos pois possuem maiores informações e viva a WEB 2.0
Talvez, isto seja a causa para isto.
http://www.marginalrevolution.com/marginalrevolution/2008/05/why-are-books-s.html
Assim como já li em algum lugar, não acredito no primeiro parágrafo. Mas, sugiro que os comentários sejam lidos pois possuem maiores informações e viva a WEB 2.0
Talvez, isto seja a causa para isto.
Vital e sua moto
Raramente vejo TV em casa e se vejo geralmente é por acidente. Ontem mesmo, num acidente peguei os Paralamas do sucesso no programa Ensaio e, fui obrigado a ver alguns trechos do programa. Há uns 20 anos atrás eu, minha irmã e uns amigos vimos um show antológico deles no falecido Teatro Presidente em que eles tocaram mais de 3 horas de show com direito a cover de tudo e todos e, foi um show emocionante que com certeza está marcado na memória de todos que lá estavam. Eles esbanjam simpatia e musicalidade então nem se fala mas, aquele dia tudo isto era elevado a terceira potência e graças a isto uma noite memorável sob todos aspectos.
Quando o Herbert sofreu o acidente que infelizmente levou sua esposa e, deixou ele um bom tempo de cadeira de rodas eu fiquei deveras comovido. O programa que passou ontem era inclusive desta época e, até onde sei ele já está caminhando normalmente acho que plenamente recuperado do que foi possível recuperar. Mas a verdade é que fiquei bem comovido com o acidente, por ter levado ela e, deixado ele. Ontem durante o programa ele contou como se casaram, se conheceram e outro fato que pra mim foi fantástico que foi o nascimento do primeiro filho do casal onde o próprio pai fez o parto, sobrou para a parteira apenas cordar o cordão umbelical e fiquei imaginando que emoção e que momento especial e fiquei 3 vezes ainda mais comovido pela morte da Lucy, sua esposa.
Para completar e transbordar a simpatia o mesmo Herbert falou que, comentava com seus médicos que, de todas as medicinas que ele utilizou em sua recuperação e tal que nada chegava perto dos momentos que estava tocando com seus companheiros e, o bem que isto fazia para a recuperação dele. Imaginem que, eles começaram a tocar juntos em 79 e tipo quase 30 anos depois todo este respeito pelos colegas e tudo mais, achei muito bonito tudo isto.
Musicalmente eles tocaram bem pra caramba. Óbvio que a voz do Herbert nunca foi grande coisa e, agora então está mais debilitada talvez pela idade ou pelo acidente mas mesmo assim ele como bom músico que é além de destruir a guitarra em seus solos e arranjos de puro bom gosto e, punheta zero conseguiu ainda mesmo com a voz velha e debilitada cantar músicas como se fosse um velho músico de Soul e, acabou deixando as músicas ainda mais bonitas. Tocaram, que eu vi Vital e sua moto(puro The Police, como todas outras), aquela "Cuide bem do seu amor seja quem for", Trac Trac e mais algumas todas elas muito legais, muito bem tocadas e, enfim foram momentos emocionantes, vida longa a todos eles.
Raramente vejo TV em casa e se vejo geralmente é por acidente. Ontem mesmo, num acidente peguei os Paralamas do sucesso no programa Ensaio e, fui obrigado a ver alguns trechos do programa. Há uns 20 anos atrás eu, minha irmã e uns amigos vimos um show antológico deles no falecido Teatro Presidente em que eles tocaram mais de 3 horas de show com direito a cover de tudo e todos e, foi um show emocionante que com certeza está marcado na memória de todos que lá estavam. Eles esbanjam simpatia e musicalidade então nem se fala mas, aquele dia tudo isto era elevado a terceira potência e graças a isto uma noite memorável sob todos aspectos.
Quando o Herbert sofreu o acidente que infelizmente levou sua esposa e, deixou ele um bom tempo de cadeira de rodas eu fiquei deveras comovido. O programa que passou ontem era inclusive desta época e, até onde sei ele já está caminhando normalmente acho que plenamente recuperado do que foi possível recuperar. Mas a verdade é que fiquei bem comovido com o acidente, por ter levado ela e, deixado ele. Ontem durante o programa ele contou como se casaram, se conheceram e outro fato que pra mim foi fantástico que foi o nascimento do primeiro filho do casal onde o próprio pai fez o parto, sobrou para a parteira apenas cordar o cordão umbelical e fiquei imaginando que emoção e que momento especial e fiquei 3 vezes ainda mais comovido pela morte da Lucy, sua esposa.
Para completar e transbordar a simpatia o mesmo Herbert falou que, comentava com seus médicos que, de todas as medicinas que ele utilizou em sua recuperação e tal que nada chegava perto dos momentos que estava tocando com seus companheiros e, o bem que isto fazia para a recuperação dele. Imaginem que, eles começaram a tocar juntos em 79 e tipo quase 30 anos depois todo este respeito pelos colegas e tudo mais, achei muito bonito tudo isto.
Musicalmente eles tocaram bem pra caramba. Óbvio que a voz do Herbert nunca foi grande coisa e, agora então está mais debilitada talvez pela idade ou pelo acidente mas mesmo assim ele como bom músico que é além de destruir a guitarra em seus solos e arranjos de puro bom gosto e, punheta zero conseguiu ainda mesmo com a voz velha e debilitada cantar músicas como se fosse um velho músico de Soul e, acabou deixando as músicas ainda mais bonitas. Tocaram, que eu vi Vital e sua moto(puro The Police, como todas outras), aquela "Cuide bem do seu amor seja quem for", Trac Trac e mais algumas todas elas muito legais, muito bem tocadas e, enfim foram momentos emocionantes, vida longa a todos eles.
Ausente
Ando ausente por aqui. Muito trabalho, muito apego no meu Trabalho de conclusão, questões delicadas sendo pensadas e, tentativas de remédios sendo pensados etc. Não tenho visto muitos filmes e, não tenho jogado nada em casa, apenas trabalho de conclusão, cerveja, Heitor e, descanso.
Falando no Heitor ele tá cantando muito, conversando até pelos cotovelos e é um acesso de riso a cada 5 minutos. É cada vez melhor e gratificante ficar perto dele e, a cada dia ele sente mais minha falta e, me solicita mais em casa e isto me deixa muito feliz.
Há umas duas semanas fizemos um salshipão na casa do Gustavo. Tava muito tri tocamos violão rebuscando Salão Fígaro, pagodes, velharias e outras coisas. Foi muito divertido, muito mesmo e, me emocionei quando tocamos a primeira música de tanto tempo que eu não tocava e, bebia com eles.
Ando ausente por aqui. Muito trabalho, muito apego no meu Trabalho de conclusão, questões delicadas sendo pensadas e, tentativas de remédios sendo pensados etc. Não tenho visto muitos filmes e, não tenho jogado nada em casa, apenas trabalho de conclusão, cerveja, Heitor e, descanso.
Falando no Heitor ele tá cantando muito, conversando até pelos cotovelos e é um acesso de riso a cada 5 minutos. É cada vez melhor e gratificante ficar perto dele e, a cada dia ele sente mais minha falta e, me solicita mais em casa e isto me deixa muito feliz.
Há umas duas semanas fizemos um salshipão na casa do Gustavo. Tava muito tri tocamos violão rebuscando Salão Fígaro, pagodes, velharias e outras coisas. Foi muito divertido, muito mesmo e, me emocionei quando tocamos a primeira música de tanto tempo que eu não tocava e, bebia com eles.
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