BodySnatchers
Para os que me conhecem, certamente relacionariam o título deste post com o Radiohead mas, desta vez não é o caso. O caso é que assisti ontem o último remake deste grande conto de Jack Finney intulado "Invasores" e, trás Nicole Kidman a, eterna esposa do Tom Cruise e o insosso Daniel Craig.
Aqui abro um parêntese para minha juventude quando assisti ao segundo remake "Invasores de corpos" que trazia no papel principal o excelente Donald Sutherland além de Brooke Adams, Leonard Nimoy e Verônica Cartwright. Quando assisti este filme, na época fiquei absurdamente transtornado com a história e o clima hiper tenso criado pelo diretor Philip Kaufmann. Uma das coisas mais chocantes deste filme era inclusive uma coisa que nem existia no conto original que, eram os gritos dos infectados com o vírus extraterrestre. O virus que matava o corpo dos infectados e, recriava, através de uma grande planta um clone perfeito porém sem emoções que inclusive é o que diferencia os infectados dos "normais". Outro diferencial desta versão é a forma como o organismo entrava na atmosfera terrestre trazido através de um cometa. Poucos sabem mas, existem várias teorias que afirmam que a vida na terra passou a existir através de uma contaminação trazida via cometas. Não sei se lançaram em DVD este filme mas, com certeza é um grande filme e, merece ser assistido digo inclusive que, tenho inveja de quem ainda não viu.
Fechando o parêntese e, voltando para o Invasores de 2007 o resultado é inferior ao comentado no parágrafo anterior mas, mesmo assim um filme legal e, bem acima dos filmes de hoje. Desta vez, os organismos entraram na terra através de uma nave espacial que entra na atmosfera e, por um erro acaba explodindo e, contaminando várias cidades num raio de mais de 300Km. Talvez tenham feito desta forma para facilitar o entendimento da contaminação, eu achei meio palha. No anterior durante as "letrinhas" aquelas mostrando os atores, diretores e, produtores, haviam imagens do espaço e, os organismos viajando pelas estrelas até chegarem no planeta terra e, infectarem um vegetal. Claro que, os efeitos especiais são muito melhores hoje em dia e, vários esquemas de DNA e, outras loucuradas científicas sendo expostas na tela abrilhantando ainda mais a trama toda. Não vou contar o final mas, não curti também e, gostaria de saber como o autor realmente escreveu o fim, a lenda diz que, em nenhuma das filmagens o fim foi fiel ao conto.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
29.3.08
Elf Power - In a Cave
Este fim de semana terminei de baixar o último disco da melhor banda da Geórgia. De cara um trabalho bem The Best of sem regravações. O disco passeia por todas as fases dos Elfos trazendo músicas ótimas tanto daquele sonzinho Power pop mais acessível quanto as loucuradas hiper psicodélicas dos caras.
Este fim de semana terminei de baixar o último disco da melhor banda da Geórgia. De cara um trabalho bem The Best of sem regravações. O disco passeia por todas as fases dos Elfos trazendo músicas ótimas tanto daquele sonzinho Power pop mais acessível quanto as loucuradas hiper psicodélicas dos caras.
1408
Ontem terminei finalmente de assistir o "1408" filme inspirado em mais um best seller do Stephen King. Não é segredo a minha admiração pelo escritor e, no caso do filme pelos dois atores principais John Cusack e Samuel L. Jackson. Não é preciso ler o livro para saber que, muita coisa ficou de fora do filme e, com certeza são coisas importantes. Principalmente o fato do escritor ter enveredado pelo lance dos espíritos e, fantasmas e, pelos livros de terror possivelmente pela morte prematura da filha. Na verdade muita coisa ficou de fora e, certamente no livro está tudo bem explicadinho porque o King é o Spielberg da literatura, deixa tudo bem explicado nos mínimos detalhes.
Mais do King ainda por criar personagens carismáticos que fazem o leitor se interessar muito por suas obras. Carisma é o nome do meio do Cusack então, está tudo em casa. Achei bem tri o filme mas, coisas ficam no ar sem explicações e, sem maneira alguma de você adivinhar ou mesmo criar algo pra você mesmo. No mais é um bom filme e, o livro deve ser muito bom, pena que o King é muito best seller e, seus livros custam uma fortuna hoje em dia.
Ontem terminei finalmente de assistir o "1408" filme inspirado em mais um best seller do Stephen King. Não é segredo a minha admiração pelo escritor e, no caso do filme pelos dois atores principais John Cusack e Samuel L. Jackson. Não é preciso ler o livro para saber que, muita coisa ficou de fora do filme e, com certeza são coisas importantes. Principalmente o fato do escritor ter enveredado pelo lance dos espíritos e, fantasmas e, pelos livros de terror possivelmente pela morte prematura da filha. Na verdade muita coisa ficou de fora e, certamente no livro está tudo bem explicadinho porque o King é o Spielberg da literatura, deixa tudo bem explicado nos mínimos detalhes.
Mais do King ainda por criar personagens carismáticos que fazem o leitor se interessar muito por suas obras. Carisma é o nome do meio do Cusack então, está tudo em casa. Achei bem tri o filme mas, coisas ficam no ar sem explicações e, sem maneira alguma de você adivinhar ou mesmo criar algo pra você mesmo. No mais é um bom filme e, o livro deve ser muito bom, pena que o King é muito best seller e, seus livros custam uma fortuna hoje em dia.
Luto
Ontem faleceu no Sri Lanka um dos mestres da ficção cientifica Arthur Clarke. Ele se tornou famoso como escritor e, um de seus maiores feitos com certeza foi 2001 - Uma odisséis no espaço, filme de Kubrick inspirado no conto "A sentinelas" onde Clarke também participou da elaboração do roteiro. Deixo aqui um link bem interessante onde Clarke conta mais detalhes vindos de um diário que ele mantinha.
Com 80 livros e, mais de 500 contos em seu currículo foi um grande inspirador a corrida espacial iniciada nos 60. Profetizou que um dia teríamos satélites orbitando a terra e sendo responsáveis pela transmissão de imagens.
Recomendo bastante o belíssimo "Areias de Marte" que narra uma história que se passa em Marte e, tem detalhes preciosíssimos sobre Fobos e, Deimos.
Arthur Clarke(1917 - 2008)
Ontem faleceu no Sri Lanka um dos mestres da ficção cientifica Arthur Clarke. Ele se tornou famoso como escritor e, um de seus maiores feitos com certeza foi 2001 - Uma odisséis no espaço, filme de Kubrick inspirado no conto "A sentinelas" onde Clarke também participou da elaboração do roteiro. Deixo aqui um link bem interessante onde Clarke conta mais detalhes vindos de um diário que ele mantinha.
Com 80 livros e, mais de 500 contos em seu currículo foi um grande inspirador a corrida espacial iniciada nos 60. Profetizou que um dia teríamos satélites orbitando a terra e sendo responsáveis pela transmissão de imagens.
Recomendo bastante o belíssimo "Areias de Marte" que narra uma história que se passa em Marte e, tem detalhes preciosíssimos sobre Fobos e, Deimos.
Arthur Clarke(1917 - 2008)
Mars Volta
Faz umas 3 semanas que estou baixando o disco novo deles. Bedlam In Goliath é o nome da criança e segue o mesmo caminho trilhado pelos anteriores, menos conceitual que o Frances mas, tão empolgante quanto o primeiro. Um milhão de bizarrices e, sou suspeitíssimo de falar deles pois sou daqueles que preferem eles que o At The Drive In mas, me pareceu mais um disco daqueles que, a cada audição você tem uma percepção diferente. Aberinkula além do nome esquisitíssimo lembra bastante o primeiro disco(seria uma faixa dele com muita facilidade) além de lembrar também algumas coisas do At the Drive In mas, o que eu gostaria de falar são os efeitos, que seguem as mesmas lembranças que estes dias o Vignoli falou sobre os efeitinhos no Radiohead. Tudo colocado com muito bom gosto e, está ali porque deve estar não porque ficou tri. Uma hora entra um Sax muito punk que dá todo um diferencial e, para quem está ouvindo nos fones de ouvido dá um medo desgraçado.
Se o Mopho ouviu gostou, se não ouviu vai gostar.
Faz umas 3 semanas que estou baixando o disco novo deles. Bedlam In Goliath é o nome da criança e segue o mesmo caminho trilhado pelos anteriores, menos conceitual que o Frances mas, tão empolgante quanto o primeiro. Um milhão de bizarrices e, sou suspeitíssimo de falar deles pois sou daqueles que preferem eles que o At The Drive In mas, me pareceu mais um disco daqueles que, a cada audição você tem uma percepção diferente. Aberinkula além do nome esquisitíssimo lembra bastante o primeiro disco(seria uma faixa dele com muita facilidade) além de lembrar também algumas coisas do At the Drive In mas, o que eu gostaria de falar são os efeitos, que seguem as mesmas lembranças que estes dias o Vignoli falou sobre os efeitinhos no Radiohead. Tudo colocado com muito bom gosto e, está ali porque deve estar não porque ficou tri. Uma hora entra um Sax muito punk que dá todo um diferencial e, para quem está ouvindo nos fones de ouvido dá um medo desgraçado.
Se o Mopho ouviu gostou, se não ouviu vai gostar.
15.3.08
Em chamas
Ontem, fiquei sabendo que o Slash escreveu sua biografia contando histórias lindas de amor e ternura de sua época no Guns e, consequentemente sua época muito loco. Já li alguns trechos e, fiquei comovido com os relatos. Li bastante coisa a respeito do Chinese Democracy o disco inlançável do Guns e, também, boas risadas e, coisas que até um doente como eu não imagina. Se não fosse tão complicado entrevistar o Axl já teria virado livro tudo isto.
Em algumas horas estarei criando os vínculos mais sérios para minha volta a faculdade. Ainda não sei quantas cadeiras terei que fazer e etc mas, espero o mínimo possível e, espero uma estadia bem curta por lá. Eu já passei da época de faculdade e, mesmo quando lá estava eu não acreditava mais no meu curso. Posso dizer com certeza que menos de 10% do que sei hoje relacionado a informática eu aprendi na faculdade. Uma das coisas que me empolgou com a volta é a possibilidade de retirar livros na biblioteca novamente. Pelo jeito melhorou muito o acervo bibliográfica e, já estou com vários títulos anotados para retirar como Zadie Smith, Ian McEwan e, o Meridiano Sangrento do Cormac que ainda não li e, espero não ficar muito traumatizado após lê-lo.
Esta semana implantei outras funcionalidades no site da empresa e, tive uma semana bem corrida e, bem trabalhosa. Espero que nos próximos dias as coisas voltem ao normal. Domingo tive que fazer uma visita ao trampo. Aliás, este foi, de todos os fins de semana o que menos fiquei com o Heitor, por vários fatores, um deles a minha visita.
Estou lendo o livro Palestinos de Marcos Margulies e aos poucos estou podendo tomar partido entre judeus, árabes, muçulmanos e, a situação do Oriente Médio. O livro começou devagar mas, no momento a coisa tá pegando fogo e, muitas vezes preciso reler um parágrafo para entender bem todas as informações. Questões das mais complicadas e, poucos podem dizer alguma coisa a respeito.
Semana passada escutei o novo Elf Power, na casa do Jax e, curti muito. Muito mesmo. Muitas músicas lembram os anos 90 da banda e, isto é muito tri. Tivemos ensaio também e, foi mais que divertido. Infelizmente o horário era meio sufocante e, eu e o Jax passamos mal no outro dia. Eu particularmente fiquei muito cansado. Fora o cansaço no outro dia foi muito massa o ensaio. Tocamos muita coisa, nos divertimos, rimos e, isto que importa. Nenhum show a vista ainda e a capa do disco não está pronta ainda. Domingo fiz uns esboços mas, artes gráficas não é para mim, sempre tenho crises para fazer estas coisas. Mesmo assim, escrevi algumas coisas da contra capa, transportei as letras para o layout mas, a capa mesmo ainda não está tri.
Ontem, fiquei sabendo que o Slash escreveu sua biografia contando histórias lindas de amor e ternura de sua época no Guns e, consequentemente sua época muito loco. Já li alguns trechos e, fiquei comovido com os relatos. Li bastante coisa a respeito do Chinese Democracy o disco inlançável do Guns e, também, boas risadas e, coisas que até um doente como eu não imagina. Se não fosse tão complicado entrevistar o Axl já teria virado livro tudo isto.
Em algumas horas estarei criando os vínculos mais sérios para minha volta a faculdade. Ainda não sei quantas cadeiras terei que fazer e etc mas, espero o mínimo possível e, espero uma estadia bem curta por lá. Eu já passei da época de faculdade e, mesmo quando lá estava eu não acreditava mais no meu curso. Posso dizer com certeza que menos de 10% do que sei hoje relacionado a informática eu aprendi na faculdade. Uma das coisas que me empolgou com a volta é a possibilidade de retirar livros na biblioteca novamente. Pelo jeito melhorou muito o acervo bibliográfica e, já estou com vários títulos anotados para retirar como Zadie Smith, Ian McEwan e, o Meridiano Sangrento do Cormac que ainda não li e, espero não ficar muito traumatizado após lê-lo.
Esta semana implantei outras funcionalidades no site da empresa e, tive uma semana bem corrida e, bem trabalhosa. Espero que nos próximos dias as coisas voltem ao normal. Domingo tive que fazer uma visita ao trampo. Aliás, este foi, de todos os fins de semana o que menos fiquei com o Heitor, por vários fatores, um deles a minha visita.
Estou lendo o livro Palestinos de Marcos Margulies e aos poucos estou podendo tomar partido entre judeus, árabes, muçulmanos e, a situação do Oriente Médio. O livro começou devagar mas, no momento a coisa tá pegando fogo e, muitas vezes preciso reler um parágrafo para entender bem todas as informações. Questões das mais complicadas e, poucos podem dizer alguma coisa a respeito.
Semana passada escutei o novo Elf Power, na casa do Jax e, curti muito. Muito mesmo. Muitas músicas lembram os anos 90 da banda e, isto é muito tri. Tivemos ensaio também e, foi mais que divertido. Infelizmente o horário era meio sufocante e, eu e o Jax passamos mal no outro dia. Eu particularmente fiquei muito cansado. Fora o cansaço no outro dia foi muito massa o ensaio. Tocamos muita coisa, nos divertimos, rimos e, isto que importa. Nenhum show a vista ainda e a capa do disco não está pronta ainda. Domingo fiz uns esboços mas, artes gráficas não é para mim, sempre tenho crises para fazer estas coisas. Mesmo assim, escrevi algumas coisas da contra capa, transportei as letras para o layout mas, a capa mesmo ainda não está tri.
2.3.08
Vacation Songs
Graças ao Vignoli, mais uma vez consegui descobrir coisas boas. Descobrir no sentido de conhecer as bandas.
Place to bury strangers além do nome de banda massa pra caramba é uma ótima banda pelas coisas que escutei até agora. Escutei também o Film School ambas passeiam no Shoegazzer e, nas influências do pós punk e, quando falo pós punk falo das bandinhas dos anos 80, o rock australiano e não os Interpol da vida. Hoje, dando uma lida na página deles descubro que o ultimo disco, Hideout tem a participação, obviamente na bateria de Colm O´Ciosoig.
Fui atrás do Wado também que, ouvia falar há uns 5 anos já e, achei bem legal e acessível o trabalho. Baixei Terceiro mundo festivo, gratuito em seu site e, em breve baixarei os outros. Baixei também o disco da Blanched que, achei bom porém bem mais fraco que os anteriores e, continuo achando que, boa parte das coisas boas que eles fizeram após a entrada do Douglas, Muriel(que já saiu há tempos também) e, do Daniel Galera foram justamente as antigas músicas do Daniel que tinham sido disponibilizadas no falecido mp3.com. Outro que baixei foi o Hotel que achei bem fraco. Pra falar bem a verdade não consegui escutar o disco inteiro e até hoje escutei não mais que 20 minutos. Fiquei curioso por causa do guitarrista da Frank Poole e, do Marcelo(Blanched) porém fiquei bem brochado quando escutei talvez até por não entender a proposta das improvisações e, da música livre e tal.Tenho pra mim também que, dificilmente se faz improvisos ou mesmo música instrumental com pouca bagagem para os improvisos e, arranjos e, foi bem a idéia que me veio a cabeça quando ouvi. Devo escutar com mais calma agora e, com fones e, talvez mude minha percepção mas, é dificil.
Mas na verdade o som mais punk, mais a fudê que escutei mesmo foi o último da Siouxie, o Mantaray que é absurdamente genial e, com certeza entraria numa lista de melhores coisas que escutei este ano mesmo ele tendo sido lançado ano passado. Mais uma vez esta mulher mostra porque está a mais de 30 anos na ativa e mesmo com lançamentos esparsos tanto de sua carreira solo quanto de sua banda original sempre que lança alguma coisa é um trabalho de qualidade. Além disso é um tapa na cara das mocinhas rebeldes dos anos 90 e 2000 que tiveram ela como influência. Apesar de tentarem cantar como ela, a moça do YYY´s por exemplo, não tem metade do talento musical e, bom gosto da Siouxie. Neste disco a banda é afiadíssima e, faz um roque forte e simples com arranjos discretos e, belíssimos mesmo não sendo um disco muito melódico e, sim um disco de roque de uma tia que já fez de tudo nesta vida. E, cabe ressaltar que, mesmo ela devendo estar beirando os 50 continua uma gata.
Graças ao Vignoli, mais uma vez consegui descobrir coisas boas. Descobrir no sentido de conhecer as bandas.
Place to bury strangers além do nome de banda massa pra caramba é uma ótima banda pelas coisas que escutei até agora. Escutei também o Film School ambas passeiam no Shoegazzer e, nas influências do pós punk e, quando falo pós punk falo das bandinhas dos anos 80, o rock australiano e não os Interpol da vida. Hoje, dando uma lida na página deles descubro que o ultimo disco, Hideout tem a participação, obviamente na bateria de Colm O´Ciosoig.
Fui atrás do Wado também que, ouvia falar há uns 5 anos já e, achei bem legal e acessível o trabalho. Baixei Terceiro mundo festivo, gratuito em seu site e, em breve baixarei os outros. Baixei também o disco da Blanched que, achei bom porém bem mais fraco que os anteriores e, continuo achando que, boa parte das coisas boas que eles fizeram após a entrada do Douglas, Muriel(que já saiu há tempos também) e, do Daniel Galera foram justamente as antigas músicas do Daniel que tinham sido disponibilizadas no falecido mp3.com. Outro que baixei foi o Hotel que achei bem fraco. Pra falar bem a verdade não consegui escutar o disco inteiro e até hoje escutei não mais que 20 minutos. Fiquei curioso por causa do guitarrista da Frank Poole e, do Marcelo(Blanched) porém fiquei bem brochado quando escutei talvez até por não entender a proposta das improvisações e, da música livre e tal.Tenho pra mim também que, dificilmente se faz improvisos ou mesmo música instrumental com pouca bagagem para os improvisos e, arranjos e, foi bem a idéia que me veio a cabeça quando ouvi. Devo escutar com mais calma agora e, com fones e, talvez mude minha percepção mas, é dificil.
Mas na verdade o som mais punk, mais a fudê que escutei mesmo foi o último da Siouxie, o Mantaray que é absurdamente genial e, com certeza entraria numa lista de melhores coisas que escutei este ano mesmo ele tendo sido lançado ano passado. Mais uma vez esta mulher mostra porque está a mais de 30 anos na ativa e mesmo com lançamentos esparsos tanto de sua carreira solo quanto de sua banda original sempre que lança alguma coisa é um trabalho de qualidade. Além disso é um tapa na cara das mocinhas rebeldes dos anos 90 e 2000 que tiveram ela como influência. Apesar de tentarem cantar como ela, a moça do YYY´s por exemplo, não tem metade do talento musical e, bom gosto da Siouxie. Neste disco a banda é afiadíssima e, faz um roque forte e simples com arranjos discretos e, belíssimos mesmo não sendo um disco muito melódico e, sim um disco de roque de uma tia que já fez de tudo nesta vida. E, cabe ressaltar que, mesmo ela devendo estar beirando os 50 continua uma gata.
Cloverfield
Vi poucos filmes durante as férias e, na verdade poucos se salvaram. O cloverfield eu assisti graças a uma pirataria que o Jax fez que inclusive tinha um problema nas legendas mas, mesmo assim não ofuscou o efeito visual do filme. O filme é uma mistura de bruxa de Blair com o King Kong. O primeiro por ter toda aquele papo de, o filme que, será assistido ser o resultado de uma filmagem feita por alguém que participou da aventura. Todo ele é filmado por uma das pessoas que estavam numa festa de despedida para um magrão que ia para o Japão. Em alguns momentos, o cara filmou uma televisão com um telejornal que fazia com que o filme parecesse um outro qualquer no sentido da forma como foi filmado. Muitas vezes as imagens são rápidas e, escurecidas e fica um tanto complicado entender mas achei bem tri o filme. Achei o bixão muito foda também e, principalmente o fato do filme meio que deixar muita coisa do seu fim para você mesmo tirar suas conclusões.
Vi poucos filmes durante as férias e, na verdade poucos se salvaram. O cloverfield eu assisti graças a uma pirataria que o Jax fez que inclusive tinha um problema nas legendas mas, mesmo assim não ofuscou o efeito visual do filme. O filme é uma mistura de bruxa de Blair com o King Kong. O primeiro por ter toda aquele papo de, o filme que, será assistido ser o resultado de uma filmagem feita por alguém que participou da aventura. Todo ele é filmado por uma das pessoas que estavam numa festa de despedida para um magrão que ia para o Japão. Em alguns momentos, o cara filmou uma televisão com um telejornal que fazia com que o filme parecesse um outro qualquer no sentido da forma como foi filmado. Muitas vezes as imagens são rápidas e, escurecidas e fica um tanto complicado entender mas achei bem tri o filme. Achei o bixão muito foda também e, principalmente o fato do filme meio que deixar muita coisa do seu fim para você mesmo tirar suas conclusões.
Oriente Médio, África, Alá, Islamismo...
Nos últimos anos tenho entrado em contato com estas coisas nos livros que tenho lido e, outras coisas Internet a fora e, mesmo esquecendo a questão das guerras, do terrorismo, homens bomba e, Jihad´s em geral eu fico completamente assustado, apalermado com a situação destes povos, continentes e seus costumes. Muita gente tem idéia das diferenças mas, talvez não seja nem 5% do que realmente acontece de ruim nestes lugares. Isto não quer dizer que, no Ocidente é tudo um mar de rosas mas, a situação dos países africanos islâmicos e, do Oriente Médio em geral é ridícula e, preocupante. Boa parte dos islâmicos vivem como se estivessem na época de Maomé. Desprezam a higiene, a tecnologia e, principalmente a igualdade entre os sexos, raças, povos, culturas e etc. Um desrespeito total as mulheres, ao ser humano e muitas vezes penso que a solução para estes povos não existe além do extermínio completo.
A África, desde que o primeiro homo alguma coisa surgiu por lá vive em guerra. O que os leões não comem, o próprio ser humano mata, o irmão. Os clãs, as tribos, os paises, fronteiras e, mesmo as pessoas do mesmo povo se matam numa rotina sem fim de injustiças, tristezas e violência. Para melhorar ainda esta situação o islamismo tomou conta de quase todo norte africano colocando ainda Maomé para ajudar os povos a se destruirem. Costumes bizarros, chacinas, mutilações, injustiças e, muitas coisas terríveis fizeram, fazem e, sempre farão parte destes povos. As vezes vejo alguma notícia falando em estudar a cultura africana e colocar isto nos curriculos escolares brasileiros como obrigatoriedade e, me pergunto qual a validade destes estudos aqui no Brasil. Para que as crianças, negras ou não precisam saber como o povo africano tem se exterminado ao longo de sua história.
A situação em países como Afeganistão, Irã não é muito diferente e, apesar das estruturas sociais terem diferenças, dos povos africanos. A matança, a injustiça e, outros problemas ocorrem também com grande frequência. Mesmo na Arábia Saudita que é um país rico em petróleo e, as pessoas poderiam viver muito melhor e, com uma qualidade de vida mais decente, os preceitos da religião muçulmana imprimem suas características e injustiças da mesma forma.
Nos últimos anos tenho entrado em contato com estas coisas nos livros que tenho lido e, outras coisas Internet a fora e, mesmo esquecendo a questão das guerras, do terrorismo, homens bomba e, Jihad´s em geral eu fico completamente assustado, apalermado com a situação destes povos, continentes e seus costumes. Muita gente tem idéia das diferenças mas, talvez não seja nem 5% do que realmente acontece de ruim nestes lugares. Isto não quer dizer que, no Ocidente é tudo um mar de rosas mas, a situação dos países africanos islâmicos e, do Oriente Médio em geral é ridícula e, preocupante. Boa parte dos islâmicos vivem como se estivessem na época de Maomé. Desprezam a higiene, a tecnologia e, principalmente a igualdade entre os sexos, raças, povos, culturas e etc. Um desrespeito total as mulheres, ao ser humano e muitas vezes penso que a solução para estes povos não existe além do extermínio completo.
A África, desde que o primeiro homo alguma coisa surgiu por lá vive em guerra. O que os leões não comem, o próprio ser humano mata, o irmão. Os clãs, as tribos, os paises, fronteiras e, mesmo as pessoas do mesmo povo se matam numa rotina sem fim de injustiças, tristezas e violência. Para melhorar ainda esta situação o islamismo tomou conta de quase todo norte africano colocando ainda Maomé para ajudar os povos a se destruirem. Costumes bizarros, chacinas, mutilações, injustiças e, muitas coisas terríveis fizeram, fazem e, sempre farão parte destes povos. As vezes vejo alguma notícia falando em estudar a cultura africana e colocar isto nos curriculos escolares brasileiros como obrigatoriedade e, me pergunto qual a validade destes estudos aqui no Brasil. Para que as crianças, negras ou não precisam saber como o povo africano tem se exterminado ao longo de sua história.
A situação em países como Afeganistão, Irã não é muito diferente e, apesar das estruturas sociais terem diferenças, dos povos africanos. A matança, a injustiça e, outros problemas ocorrem também com grande frequência. Mesmo na Arábia Saudita que é um país rico em petróleo e, as pessoas poderiam viver muito melhor e, com uma qualidade de vida mais decente, os preceitos da religião muçulmana imprimem suas características e injustiças da mesma forma.
Hoje ou Ontem
Eu ia escrever um post para dizer que o The Good, The Bad and The Queen não me chocou nem um pouco. Não vi graça nenhuma e tal. Mas depois, me lembrei que, as vezes eu tenho estas coisas de, ter que exteriorizar estes sentimentos de repulsa, ódio, negatividade para algumas coisas mas, relativo a música muitas vezes eu volto atrás. Acho que não será o caso deste disco. Todavia, fiz minha justiça ou injustiça de hoje. Na verdade, o Damon Albarn apesar de muitos acharem ele um gênio e etc, eu não vejo nada de importante nele, acho inclusive que, longe do Graham Coxxon ele é um guri chorão com a calça mijada. O Graham sim é o cara e, tá tri bem sozinho, tri bem artisticamente eu diria.
Este findi assisti o Machpoint, do W.Allen. Também não me chocou profundamente mas, é um bom filme, bem feito e, concordo em gênero, número e grau com o diretor a respeito da sorte. Trabalho nem sempre é suficiente e, as vezes nem é necessário, o lance é a sorte. Pegue a música por exemplo, muita gente boa as vezes morre sem nunca se tornar conhecido e, dae alguém vai lá e, encontra as gravações do cara e, vê que o cara era muito massa. Eu conheço uma porrada de gente que, tem banda, vive disso mas, é um inútil, não trabalhou para chegar onde está mas, isto tudo aconteceu por sorte ou, por estar perto de outras pessoas que trabalham e, por ai vai. Mas, voltando ao filme. A Scarlet Johansen continua sendo uma musa dos diretores. Ainda não vi um papel que, ela tenha chamado atenção ou atuado de forma a deixar lembranças. Vai saber, talvez seja até injustiça porque a moça é bonita e tal. Já o artista principal o Jonathan Rhys Myers realmente é um grande ator e, quando dão algo decente pra ele, ele destrói. Já vi muito filme bom com uma ótima atuação dele. No Matchpoint acho que ele é um personagem imbecil, daqueles que tu fica com raiva então não deu pra avaliar muito. Mas, raiva mesmo é a Chloe, esposa traída dele. Aquelas personagens que te dá raiva, ódio, nojo e etc.
Estou escrevendo com o Salinger agora. Com toda a raiva dele eu diria*.
O Heitor tá falando até pelos cotovelos. Ele está chegando aos extremos de dizer "Saúde" quando alguém espirra e, estes dias aconteceu algo muito viagem. Um amigo meu passou por nós quando passeávemos e, disse "EAE" e, o Heitor mandou um "EAE" sem nem olhar pro loco, coisa muito bizarra. Pra mim pareceu-se como se ele tivesse, durante aqueles dois segundos(o que durou o primeiro cumprimento com a réplica do Heitor) sido enviado para o seu EU com 35 anos e, de volta aos seus 1 ano e 11 meses.Lógico que, tem umas coisinhas chatas que ele vêm fazendo como ter uns chiliques quando algo não sai como quer mas, mesmo assim quando ele vai dormir todo mundo já fica morrendo de saudades dele. E isto, me prejudica muito. Tenho várias dúvidas sobre o caminho mais certo. Ontem a noite pensei muito no que ando fazendo da minha e, nossas vidas e, fico preocupado de talvez estar fazendo o pior pra ele, ainda bem que sou humano ainda.
Estou sentindo uma ansiedade muito grande, uma necessidade de tempo com meu violão, com minha guitarra, com bebidas. Ficar sozinho por algumas horas tocando, escrevendo, produzindo. Nunca senti tanta falta disso e, nos últimos dias as vezes parece que nunca aprendi a tocar nenhum instrumento. Fico assustado com isto e as vezes fico com medo de meu subconsciente fazer com que eu me esqueça que um dia tive banda, que um dia fiz uma música ou que tirei uma ou outra do Roupa Nova pra tocar. As vezes pego o violão em casa e, tento tocar algo. O Heitor se senta na minha frente e, fica com outra palheta tocando nas cordas junto comigo e, logo aquela coisa que me fez pegar o violão pra tocar se confunde com a beleza do momento e, eu largo o Violão. Neste fim de semana me cobrei por não ter finalizado o Home Recordings 2 ainda. Fazer a masterização e, preparar o disco, a capa e estas coisas. Fiquei me cobrando por ainda não ter chamado o Esteban para tocarmos e, gravarmos de uma vez um disco triste. Durante esta semana estarei resolvendo algumas destas coisas ou pelo menos aprontando o caminho para isto, nas minhas férias.
Semana passada aconteceu algo que me chocou um pouco. Apesar de eu não acompanhar muito o trabalho de Heith Lodger fiquei deveras comovido com a morte do ator. Não sei se foi pelo fato dele ter uma filhinha dois anos e, eu como pai acabo me emocionando com estas coisas ou por ser um daqueles caras bonzinhos com uma alma levemente afetada que morre assim de uma hora para outra. Tem outras questões ainda como o fato dele ter feito no mínimo dois grandes filmes recentemente que mal foram lançados e, no caso do Batman ainda nem tem estréia prevista. O povo todo comovido e, impossível não ficar pois a atuação dele nos poucos filmes que vi eram grandiosas(Patriota, a ultima ceia) e, sem falar no "Segredo de Broo..." que deve ter cativado 98% dos homosexuais do planeta inteiro. Enfim, grande perda para o mundo do cinema.
*Quando minha irmã leu o Apanhador, ela disse que o cara era bem parecido comigo. Porque tava sempre criticando tudo e, reclamando de tudo e, eu sou assim. Antigamente mais.
Eu ia escrever um post para dizer que o The Good, The Bad and The Queen não me chocou nem um pouco. Não vi graça nenhuma e tal. Mas depois, me lembrei que, as vezes eu tenho estas coisas de, ter que exteriorizar estes sentimentos de repulsa, ódio, negatividade para algumas coisas mas, relativo a música muitas vezes eu volto atrás. Acho que não será o caso deste disco. Todavia, fiz minha justiça ou injustiça de hoje. Na verdade, o Damon Albarn apesar de muitos acharem ele um gênio e etc, eu não vejo nada de importante nele, acho inclusive que, longe do Graham Coxxon ele é um guri chorão com a calça mijada. O Graham sim é o cara e, tá tri bem sozinho, tri bem artisticamente eu diria.
Este findi assisti o Machpoint, do W.Allen. Também não me chocou profundamente mas, é um bom filme, bem feito e, concordo em gênero, número e grau com o diretor a respeito da sorte. Trabalho nem sempre é suficiente e, as vezes nem é necessário, o lance é a sorte. Pegue a música por exemplo, muita gente boa as vezes morre sem nunca se tornar conhecido e, dae alguém vai lá e, encontra as gravações do cara e, vê que o cara era muito massa. Eu conheço uma porrada de gente que, tem banda, vive disso mas, é um inútil, não trabalhou para chegar onde está mas, isto tudo aconteceu por sorte ou, por estar perto de outras pessoas que trabalham e, por ai vai. Mas, voltando ao filme. A Scarlet Johansen continua sendo uma musa dos diretores. Ainda não vi um papel que, ela tenha chamado atenção ou atuado de forma a deixar lembranças. Vai saber, talvez seja até injustiça porque a moça é bonita e tal. Já o artista principal o Jonathan Rhys Myers realmente é um grande ator e, quando dão algo decente pra ele, ele destrói. Já vi muito filme bom com uma ótima atuação dele. No Matchpoint acho que ele é um personagem imbecil, daqueles que tu fica com raiva então não deu pra avaliar muito. Mas, raiva mesmo é a Chloe, esposa traída dele. Aquelas personagens que te dá raiva, ódio, nojo e etc.
Estou escrevendo com o Salinger agora. Com toda a raiva dele eu diria*.
O Heitor tá falando até pelos cotovelos. Ele está chegando aos extremos de dizer "Saúde" quando alguém espirra e, estes dias aconteceu algo muito viagem. Um amigo meu passou por nós quando passeávemos e, disse "EAE" e, o Heitor mandou um "EAE" sem nem olhar pro loco, coisa muito bizarra. Pra mim pareceu-se como se ele tivesse, durante aqueles dois segundos(o que durou o primeiro cumprimento com a réplica do Heitor) sido enviado para o seu EU com 35 anos e, de volta aos seus 1 ano e 11 meses.Lógico que, tem umas coisinhas chatas que ele vêm fazendo como ter uns chiliques quando algo não sai como quer mas, mesmo assim quando ele vai dormir todo mundo já fica morrendo de saudades dele. E isto, me prejudica muito. Tenho várias dúvidas sobre o caminho mais certo. Ontem a noite pensei muito no que ando fazendo da minha e, nossas vidas e, fico preocupado de talvez estar fazendo o pior pra ele, ainda bem que sou humano ainda.
Estou sentindo uma ansiedade muito grande, uma necessidade de tempo com meu violão, com minha guitarra, com bebidas. Ficar sozinho por algumas horas tocando, escrevendo, produzindo. Nunca senti tanta falta disso e, nos últimos dias as vezes parece que nunca aprendi a tocar nenhum instrumento. Fico assustado com isto e as vezes fico com medo de meu subconsciente fazer com que eu me esqueça que um dia tive banda, que um dia fiz uma música ou que tirei uma ou outra do Roupa Nova pra tocar. As vezes pego o violão em casa e, tento tocar algo. O Heitor se senta na minha frente e, fica com outra palheta tocando nas cordas junto comigo e, logo aquela coisa que me fez pegar o violão pra tocar se confunde com a beleza do momento e, eu largo o Violão. Neste fim de semana me cobrei por não ter finalizado o Home Recordings 2 ainda. Fazer a masterização e, preparar o disco, a capa e estas coisas. Fiquei me cobrando por ainda não ter chamado o Esteban para tocarmos e, gravarmos de uma vez um disco triste. Durante esta semana estarei resolvendo algumas destas coisas ou pelo menos aprontando o caminho para isto, nas minhas férias.
Semana passada aconteceu algo que me chocou um pouco. Apesar de eu não acompanhar muito o trabalho de Heith Lodger fiquei deveras comovido com a morte do ator. Não sei se foi pelo fato dele ter uma filhinha dois anos e, eu como pai acabo me emocionando com estas coisas ou por ser um daqueles caras bonzinhos com uma alma levemente afetada que morre assim de uma hora para outra. Tem outras questões ainda como o fato dele ter feito no mínimo dois grandes filmes recentemente que mal foram lançados e, no caso do Batman ainda nem tem estréia prevista. O povo todo comovido e, impossível não ficar pois a atuação dele nos poucos filmes que vi eram grandiosas(Patriota, a ultima ceia) e, sem falar no "Segredo de Broo..." que deve ter cativado 98% dos homosexuais do planeta inteiro. Enfim, grande perda para o mundo do cinema.
*Quando minha irmã leu o Apanhador, ela disse que o cara era bem parecido comigo. Porque tava sempre criticando tudo e, reclamando de tudo e, eu sou assim. Antigamente mais.
Um presente pra ti
Esta letra aqui, apesar de não ser minha eu queria dedicar para um conhecido meu. Na verdade, desde a primeira vez que ouvi, liguei na hora com a pessoa dele. A música se chama Gênio e, é de uma dupla chamada LesTicks que, possui dois registros totalmente gratuitos. Procura no Google o site deles que tem tudo lá para baixar. Na verdade não achei grandes coisa as músicas deles mas, esta letra é genial.
Shakespeare e os gregos
já disseram tudo antes
E você não quer viver
à sombra de gigantes
Três ou quatro genes
te separam da grandeza
Mas culpar seus pais
não é da sua natureza
Você tem a alma
atormentada de um gênio
Pena que te falte
uma pitada de talento
Só a solidão do topo
iria te acalmar
Todo mundo te entende
e isso te parece tão vulgar
Você tem a alma
atormentada de um gênio
Mas te falta
o talento
Esta letra aqui, apesar de não ser minha eu queria dedicar para um conhecido meu. Na verdade, desde a primeira vez que ouvi, liguei na hora com a pessoa dele. A música se chama Gênio e, é de uma dupla chamada LesTicks que, possui dois registros totalmente gratuitos. Procura no Google o site deles que tem tudo lá para baixar. Na verdade não achei grandes coisa as músicas deles mas, esta letra é genial.
Shakespeare e os gregos
já disseram tudo antes
E você não quer viver
à sombra de gigantes
Três ou quatro genes
te separam da grandeza
Mas culpar seus pais
não é da sua natureza
Você tem a alma
atormentada de um gênio
Pena que te falte
uma pitada de talento
Só a solidão do topo
iria te acalmar
Todo mundo te entende
e isso te parece tão vulgar
Você tem a alma
atormentada de um gênio
Mas te falta
o talento
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