Fetichismo
Aqui. Ou aqui.
Achei muito tri.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
30.3.07
Racismo
Este tipo de coisa é que me leva a pensar que a discriminação vai existir pra sempre. Na boa, quando li fiquei até com raiva da estupidez de quem criou este maldito ministério, raiva de quem cria leis baseados na cor da pele. Pelo jeito, apenas eu que vejo este tipo de iniciativa como racismo.
As cotas para universidades favorecendo negros é ridícula, vai tirar o mérito de todos os negros formados antes da lei. Vai tirar a credibilidade porque, todo mundo saberá que, o mesmo entrou na faculdade de forma facilitada. Entrou pela porta dos fundos com diria o Janer Cristaldo.
Eu acho que quando se criam leis, obrigações, facilidades baseados em uma cor/raça não deixa de ser uma atitude que, nos torna diferentes e, evidencia o racismo. Ou a maravilhosa lei de Cultura Africana. Estudar a história da África? Não sei que beneficio qualquer pessoa terá com isto. Se tivessem feito um lei obrigando estudo da história dos Latinos, dos brancos como iriamos chamar isto? Racismo. Porque no caso da história da África é diferente. Nem vou me ater aos problemas do continente que seriam abordados num estudo como este não trazendo benefício algum para os alunos.
Pra fechar, a ministra ainda diz que, os negros não precisam gostar de conviver com os brancos. Ninguém precisa gostar de conviver com ninguém mas, quando o "gostar" se refere a uma cor, classe social e etc, me cheira a racismo, afinal, existem negros racistas também.
Este tipo de coisa é que me leva a pensar que a discriminação vai existir pra sempre. Na boa, quando li fiquei até com raiva da estupidez de quem criou este maldito ministério, raiva de quem cria leis baseados na cor da pele. Pelo jeito, apenas eu que vejo este tipo de iniciativa como racismo.
As cotas para universidades favorecendo negros é ridícula, vai tirar o mérito de todos os negros formados antes da lei. Vai tirar a credibilidade porque, todo mundo saberá que, o mesmo entrou na faculdade de forma facilitada. Entrou pela porta dos fundos com diria o Janer Cristaldo.
Eu acho que quando se criam leis, obrigações, facilidades baseados em uma cor/raça não deixa de ser uma atitude que, nos torna diferentes e, evidencia o racismo. Ou a maravilhosa lei de Cultura Africana. Estudar a história da África? Não sei que beneficio qualquer pessoa terá com isto. Se tivessem feito um lei obrigando estudo da história dos Latinos, dos brancos como iriamos chamar isto? Racismo. Porque no caso da história da África é diferente. Nem vou me ater aos problemas do continente que seriam abordados num estudo como este não trazendo benefício algum para os alunos.
Pra fechar, a ministra ainda diz que, os negros não precisam gostar de conviver com os brancos. Ninguém precisa gostar de conviver com ninguém mas, quando o "gostar" se refere a uma cor, classe social e etc, me cheira a racismo, afinal, existem negros racistas também.
Viana Moog
Então...junto-me ao coro. Tá muito massa as músicas novas da Viana Moog. Encontrei duas lá no myspace e, recomendo para aqueles que tem conexão rápida afinal os "putos" não liberaram o download.
Os vocais do cidade de muito tempo me lembram Scott Weiland mas, desta vez é o próprio ou, estou exagerando. Adorei os ruidinhos também. Bom gosto, resta saber se isto é culpa do Yuri, da saída do Mac, da banda ou de todos estes fatores. Nem me importa de quem é a culpa mas já deu saudade da estréia da seven2nine quando dividimos o palco com eles. Galera muito gente finas e, espero que isto se repita em breve.
Então...junto-me ao coro. Tá muito massa as músicas novas da Viana Moog. Encontrei duas lá no myspace e, recomendo para aqueles que tem conexão rápida afinal os "putos" não liberaram o download.
Os vocais do cidade de muito tempo me lembram Scott Weiland mas, desta vez é o próprio ou, estou exagerando. Adorei os ruidinhos também. Bom gosto, resta saber se isto é culpa do Yuri, da saída do Mac, da banda ou de todos estes fatores. Nem me importa de quem é a culpa mas já deu saudade da estréia da seven2nine quando dividimos o palco com eles. Galera muito gente finas e, espero que isto se repita em breve.
Life on Mars
Meu curso foi adiado, começo na semana que vem, já estou com medo. No último Domingo precisei vir no serviço para corrigir algumas rateadinhas que cometi durante a semana. Consegui deixar o site do banco not fully functional por pelo menos 11 horas. Vi, vim e venci, resolvi o problema ou, parte dele porque, não fui só eu o culpado. Uma empresa "terceirizada" cuida de boa parte do site e, eles também "ratearam" semana passada. Resumindo um pouco a história, semana de muita correria, reuniões, culpados, insultos, start, stop e etc. Aos poucos as coisas estão se acertando mas algumas sombras ficarão, com certeza. Para fechar este parágrafo não completamente culpado, informo que, a diretoria e pessoas com pau maior que o meu ajudaram a complicar tudo.
O Heitor está caminhando já e, bem. Foi uma surpresa pra nós o fim de semana passado onde ele se levantou e saiu caminhando sem parar. Fizemos um galeto no domingo e, ele ficou pra lá e pra cá, caminhando e rindo. No fim de semana anterior ele até caminhava mas, quando caia, seguia o caminho engatinhando, agora, exibido ele se levanta e, continua caminhando como o pai dele, bêbado. Nem preciso dizer que é uma grande alegria tudo isto, a única tristeza é ele estar crescendo e, todos anos eu ter que comprar mais roupas pra ele, mal necessário. Ultimamente ele tem curtido quando pego ele no colo e, danço tango, fazendo a musiquinha com a boca, ele já começa a se rir quando o retardado do pai dele começa a simular a melodia. Outra coisa que ele curte AS GANHAS é colocar o pano na cara, dae o pai pergunta "Onde tá o porquinho?" e, ele começa a deslizar o lenço para baixo com a maior calma para dar mais emoção em todo mundo e, dá aquele sorriso enorme quando tem o rosto completamente descoberto.
Ensaios parados. Depois de dois fins de semana, paramos dois em virtude de compromissos de todos. Fica aquela saudade das tardes de sábado regadas a cerveja e, música. Enquanto o isto o disco vai se terminando aos poucos. A maldição do disco gravado em casa que sempre demora mais do que se espera.
Terminei de ler "A profecia" de David Seltzer, curti, um pouco, nada que não exista no filme. Re-assisti o filme a menos de cinco anos atrás e lembro de pouca coisa. O livro é rápido, curto, sem muitos detalhes e, como raramente acontece, achei que faltaram emoções. Ontem comecei a ler "O caçador de pipas". Não é meu estilo favorito e, nem meu costume ler livros hypados mas, estou gostando bastante. Sentindo bastante também aliás, muito contra indicado para pessoas sensíveis como eu ou mais. A cada linha comparo os personagens com minha vida atual e passada, com minha família, com meus amigos, enfim, praticamente uma sessão de terapia no caminho de ida e, volta pra casa, todos os dias. Com certeza renderá outros posts ao nível que, tenho pensado bastante, em tudo.
Meu curso foi adiado, começo na semana que vem, já estou com medo. No último Domingo precisei vir no serviço para corrigir algumas rateadinhas que cometi durante a semana. Consegui deixar o site do banco not fully functional por pelo menos 11 horas. Vi, vim e venci, resolvi o problema ou, parte dele porque, não fui só eu o culpado. Uma empresa "terceirizada" cuida de boa parte do site e, eles também "ratearam" semana passada. Resumindo um pouco a história, semana de muita correria, reuniões, culpados, insultos, start, stop e etc. Aos poucos as coisas estão se acertando mas algumas sombras ficarão, com certeza. Para fechar este parágrafo não completamente culpado, informo que, a diretoria e pessoas com pau maior que o meu ajudaram a complicar tudo.
O Heitor está caminhando já e, bem. Foi uma surpresa pra nós o fim de semana passado onde ele se levantou e saiu caminhando sem parar. Fizemos um galeto no domingo e, ele ficou pra lá e pra cá, caminhando e rindo. No fim de semana anterior ele até caminhava mas, quando caia, seguia o caminho engatinhando, agora, exibido ele se levanta e, continua caminhando como o pai dele, bêbado. Nem preciso dizer que é uma grande alegria tudo isto, a única tristeza é ele estar crescendo e, todos anos eu ter que comprar mais roupas pra ele, mal necessário. Ultimamente ele tem curtido quando pego ele no colo e, danço tango, fazendo a musiquinha com a boca, ele já começa a se rir quando o retardado do pai dele começa a simular a melodia. Outra coisa que ele curte AS GANHAS é colocar o pano na cara, dae o pai pergunta "Onde tá o porquinho?" e, ele começa a deslizar o lenço para baixo com a maior calma para dar mais emoção em todo mundo e, dá aquele sorriso enorme quando tem o rosto completamente descoberto.
Ensaios parados. Depois de dois fins de semana, paramos dois em virtude de compromissos de todos. Fica aquela saudade das tardes de sábado regadas a cerveja e, música. Enquanto o isto o disco vai se terminando aos poucos. A maldição do disco gravado em casa que sempre demora mais do que se espera.
Terminei de ler "A profecia" de David Seltzer, curti, um pouco, nada que não exista no filme. Re-assisti o filme a menos de cinco anos atrás e lembro de pouca coisa. O livro é rápido, curto, sem muitos detalhes e, como raramente acontece, achei que faltaram emoções. Ontem comecei a ler "O caçador de pipas". Não é meu estilo favorito e, nem meu costume ler livros hypados mas, estou gostando bastante. Sentindo bastante também aliás, muito contra indicado para pessoas sensíveis como eu ou mais. A cada linha comparo os personagens com minha vida atual e passada, com minha família, com meus amigos, enfim, praticamente uma sessão de terapia no caminho de ida e, volta pra casa, todos os dias. Com certeza renderá outros posts ao nível que, tenho pensado bastante, em tudo.
Mixagem
Ontem, terminei a mixagem de State of Grace, a penúltima música do disco. Hoje começarei a mixagem da música mais dificil de todas, a única que tenho voz principal e, tenho um certo amor um pouco maior por ela do que pelas outras. Fico feliz que, pelo menos neste quesito as coisas estão andando bem apesar da falta de tempo. A partir da semana que vem começarei a brincar com as vozes e, depois disso, masterização.
É brochante e desgastante o tempo que leva para terminar um disco quando se faz quase todo em casa mas, pelo menos vamos ter a certeza que, é uma coisa autêntica com nossas expectativas. Assim que tudo estiver ok agente vai marcar um grande show, venderemos CD´s e mataremos nossa saudade dos palcos com direito a teclados, violões e outras surpresas, musicas novas enfim, tudo que uns coitados como nós merecemos.
Já comentei aqui que, estou sentindo agente ainda mais alienado as outras bandas e, espero que isto mude em breve.
UPDATE : Praticamente terminei a ultima música ontem a noite(26/03/07).
Ontem, terminei a mixagem de State of Grace, a penúltima música do disco. Hoje começarei a mixagem da música mais dificil de todas, a única que tenho voz principal e, tenho um certo amor um pouco maior por ela do que pelas outras. Fico feliz que, pelo menos neste quesito as coisas estão andando bem apesar da falta de tempo. A partir da semana que vem começarei a brincar com as vozes e, depois disso, masterização.
É brochante e desgastante o tempo que leva para terminar um disco quando se faz quase todo em casa mas, pelo menos vamos ter a certeza que, é uma coisa autêntica com nossas expectativas. Assim que tudo estiver ok agente vai marcar um grande show, venderemos CD´s e mataremos nossa saudade dos palcos com direito a teclados, violões e outras surpresas, musicas novas enfim, tudo que uns coitados como nós merecemos.
Já comentei aqui que, estou sentindo agente ainda mais alienado as outras bandas e, espero que isto mude em breve.
UPDATE : Praticamente terminei a ultima música ontem a noite(26/03/07).
Colapso na bolsa
O colapsto financeiro que, há algum tempo já estava prevendo rondar por minhas contas e, investidas financeiras aconteceu. Situação bem chata e que me deixa muito nervoso. Já fazia alguns anos que eu conseguia me comportar bem financeiramente, ganhar mais do que gastar e, abusos financeiros só em nome de coisas muito importantes mas, quando você tem outras pessoas dependendo de você é bem mais complicado de controlar os gastos.
Só quem passa por isto sabe como é. Só quem tem família e, principalmente "filhos" sabe como é. Estou há uns 2 meses já passando os dias inteiros meio apreensivo, preocupado, fazendo contas e, mais um monte de coisas ruins e, sempre procuro proteger as pessoas que gosto deste tipo de carga ruim e sempre fiz uma interface em casa para meu estado completamentepreocupadoenervoso para um simples comentário por cima a respeito da situação como estava mas isto gera ainda mais problemas. Um problema é que as vezes as pessoas precisam participar destes momentos para terem certeza que a coisa realmente está preta ou mesmo entender que é problema delas também.
Os últimos dias tem sido horríveis porque infelizmente o mundo não para quando você tem outros problemas e, infelizmente eu não posso dizer a um banco ou a alguém que eu devo que, não acho justo pagar isto ou, minha situação já está complicada. Fico em dúvida as vezes se as pessoas realmente entenderão isto um dia e, acho crucial pra resolução destes problemas o entendimento porque infelizmente está todo mundo envolvido.
O colapsto financeiro que, há algum tempo já estava prevendo rondar por minhas contas e, investidas financeiras aconteceu. Situação bem chata e que me deixa muito nervoso. Já fazia alguns anos que eu conseguia me comportar bem financeiramente, ganhar mais do que gastar e, abusos financeiros só em nome de coisas muito importantes mas, quando você tem outras pessoas dependendo de você é bem mais complicado de controlar os gastos.
Só quem passa por isto sabe como é. Só quem tem família e, principalmente "filhos" sabe como é. Estou há uns 2 meses já passando os dias inteiros meio apreensivo, preocupado, fazendo contas e, mais um monte de coisas ruins e, sempre procuro proteger as pessoas que gosto deste tipo de carga ruim e sempre fiz uma interface em casa para meu estado completamentepreocupadoenervoso para um simples comentário por cima a respeito da situação como estava mas isto gera ainda mais problemas. Um problema é que as vezes as pessoas precisam participar destes momentos para terem certeza que a coisa realmente está preta ou mesmo entender que é problema delas também.
Os últimos dias tem sido horríveis porque infelizmente o mundo não para quando você tem outros problemas e, infelizmente eu não posso dizer a um banco ou a alguém que eu devo que, não acho justo pagar isto ou, minha situação já está complicada. Fico em dúvida as vezes se as pessoas realmente entenderão isto um dia e, acho crucial pra resolução destes problemas o entendimento porque infelizmente está todo mundo envolvido.
Notas - I
Na sétima série Andrew e James compartilharam a mesma turma e, logo a vizinhança, na sala de aula. Ambos tocavam violão, com estilos diferentes. Ambos liam MAD e chiclete com banana mas, acho que todo mundo lia. Aos poucos se tornaram grande e infinitos amigos afinal, na adolecência todos os amigos são para sempre até que se troque de endereço, turma, cidade ou outro motivo ainda mais banal. Nos anos seguintes se encontraram nas noitadas mas, na qualidade de conhecidos e, aquela velha lembrança de bons amigos que eram na sétima série. Se lembravam de quando os dois, acompanhados de mais dois ficavam arrotando no banheiro da escola para todo mundo que estivesse fazendo o recreio ouvisse aquelas nojeiras e, mais um milhão de brincadeiras que só entende quem já foi criança e adolecente.
Anos se passaram e, um dia Andrew e sua namorada encontraram a cunhada dele. A cunhada estava acompanhada de James e, logo vieram aqueles abraços apertados, a cumplicidade, as piadas velhas, os comentários sobre os arrotos novamente e etc. Um dia, no aniversário de Andrew os dois conversando descobriram que, ambos tinham certas frustrações em comum. Andrew já podia ter acertado na música com outros parceiros mas nunca tinha encontrado as pessoas certas. Sempre um "dava pra trás" e jogava por água abaixo todos os planos. James reclamava que nunca tinha sido levado a sério. Pronto. Problema resolvido, combinaram ali mesmo que, iam fazer uma dupla. Uma dupla pra composição, tocando violão e, iam ser isto até que o tempo os mudasse. Talvez formar uma banda posteriormente com outras pessoas pra completar o time mas, tudo começaria ali, com os dois.
O primeiro encontro, na casa de James já deu frutos. Uma melodia feita por James, quase perdida no tempo foi tocada porque, na real não houve ensaio, simplesmente um começou a tocar e, o outro foi atrás e, logo tava toda definida a primeira música. Logo depois já surgiu outra e, no segundo ensaio já tinham 3 músicas. Um começava algo e o outro acompanhava com outros acordes, ou um começava algo e outro criava outras partes e, aos poucos as músicas foram surgindo. No terceiro ensaio tudo foi gravado porque, ambos tinham medo de a coisa ser tão dinâmica que, acordes preciosos fossem perdidos por causa de memória. No quarto ensaio outra fita e, somando já tinham quase 10 músicas.
A partir dali já começaram a pensar em outras pessoas para formar uma banda e tocar com guitarras e outros instrumentos mais violentos.
Na sétima série Andrew e James compartilharam a mesma turma e, logo a vizinhança, na sala de aula. Ambos tocavam violão, com estilos diferentes. Ambos liam MAD e chiclete com banana mas, acho que todo mundo lia. Aos poucos se tornaram grande e infinitos amigos afinal, na adolecência todos os amigos são para sempre até que se troque de endereço, turma, cidade ou outro motivo ainda mais banal. Nos anos seguintes se encontraram nas noitadas mas, na qualidade de conhecidos e, aquela velha lembrança de bons amigos que eram na sétima série. Se lembravam de quando os dois, acompanhados de mais dois ficavam arrotando no banheiro da escola para todo mundo que estivesse fazendo o recreio ouvisse aquelas nojeiras e, mais um milhão de brincadeiras que só entende quem já foi criança e adolecente.
Anos se passaram e, um dia Andrew e sua namorada encontraram a cunhada dele. A cunhada estava acompanhada de James e, logo vieram aqueles abraços apertados, a cumplicidade, as piadas velhas, os comentários sobre os arrotos novamente e etc. Um dia, no aniversário de Andrew os dois conversando descobriram que, ambos tinham certas frustrações em comum. Andrew já podia ter acertado na música com outros parceiros mas nunca tinha encontrado as pessoas certas. Sempre um "dava pra trás" e jogava por água abaixo todos os planos. James reclamava que nunca tinha sido levado a sério. Pronto. Problema resolvido, combinaram ali mesmo que, iam fazer uma dupla. Uma dupla pra composição, tocando violão e, iam ser isto até que o tempo os mudasse. Talvez formar uma banda posteriormente com outras pessoas pra completar o time mas, tudo começaria ali, com os dois.
O primeiro encontro, na casa de James já deu frutos. Uma melodia feita por James, quase perdida no tempo foi tocada porque, na real não houve ensaio, simplesmente um começou a tocar e, o outro foi atrás e, logo tava toda definida a primeira música. Logo depois já surgiu outra e, no segundo ensaio já tinham 3 músicas. Um começava algo e o outro acompanhava com outros acordes, ou um começava algo e outro criava outras partes e, aos poucos as músicas foram surgindo. No terceiro ensaio tudo foi gravado porque, ambos tinham medo de a coisa ser tão dinâmica que, acordes preciosos fossem perdidos por causa de memória. No quarto ensaio outra fita e, somando já tinham quase 10 músicas.
A partir dali já começaram a pensar em outras pessoas para formar uma banda e tocar com guitarras e outros instrumentos mais violentos.
28.3.07
Bucho
Fiquei comovido durante esta semana com duas coisas esta semana, aliás 3. Primeira delas é toda esta grana para o panamericano que se realizará no Brasil este ano. Tanto dinheiro faltando pra isto, aquilo e, o Brasil paiís desenvolvidíssimo patrocinando e sediando os jogos enquanto poderia aplicar todo este dinheiro em segurança, salário mínimo e, um milhão de outras coisas. Não desprezo que, os jogos também trarão grana e desenvolvimento mas, sinceramente, acho que poderia ser um dinheiro melhor aplicado.
A segunda delas foi o aparato todo pra receber o presidente Bush. Fiquei comovido com a história das pessoas que tiveram seus barracos destruídos porque estavam próximas ao hotel onde o excelentíssimo estaria. Fiquei pensando na época que o Lula era comunista, que era deputado, chefe de sindicato e, criticava os americanos. Pensei também em como será quando ele voltar a casa de seu "amigo" Hugo Chavez depois de toda esta hospitalidade oferecida ao presidente americano, inimigo declarado do presidente Venezuelano.
A terceira delas e, acredito, mais importante de todas é a bestialidade do ser humano, a estupidez dos brasileiros. O pessoal do PCdoB, PSOL e genéricos fazendo faixas, tumultos, passeatas e, sobretudo os estudantes, o MST e, outros que perderam seu tempo fazendo protestos a visita do presidente. Com tantos problemas internos como por exemplo, o "perdão" de todos os sanguessugas, o perdão aos corruptos e, simplesmente este pessoalzinho citado no início do parágrafo não protestou, não queimou carros, não fez faixas nem coisa alguma mas, se prestou a ficar contra o presidente dos EUA que, a mau ver não fez nada para prejudicar o Brasil ou pelo menos se fez, fez muito menos que nossos políticos, nossos cidadãos que chegaram ao ponto de fraldar até a fila de atendimento do SUS(em Porto Alegre infelizmente) enfim, os nossos piores inimigos estão dentro do pais e, ninguém se preocupa ou tenta mudar isto. Eu incluído porque, só falo e escrevo mas, mesmo assim não perco meu tempo fazendo protestos, até porque, qualquer pais que o presidente dos EUA for, seja ele qual for vai enfrentar protestos. Se fosse fazer um protesto seria contra os sanguessugas, contra os envolvidos da CPI dos bingos, contra a violência, contra as leis, contra um monte de coisas mas, sinceramente o Bush não é nem meu amigo nem meu inimigo, pelo menos por enquanto.
Fiquei comovido durante esta semana com duas coisas esta semana, aliás 3. Primeira delas é toda esta grana para o panamericano que se realizará no Brasil este ano. Tanto dinheiro faltando pra isto, aquilo e, o Brasil paiís desenvolvidíssimo patrocinando e sediando os jogos enquanto poderia aplicar todo este dinheiro em segurança, salário mínimo e, um milhão de outras coisas. Não desprezo que, os jogos também trarão grana e desenvolvimento mas, sinceramente, acho que poderia ser um dinheiro melhor aplicado.
A segunda delas foi o aparato todo pra receber o presidente Bush. Fiquei comovido com a história das pessoas que tiveram seus barracos destruídos porque estavam próximas ao hotel onde o excelentíssimo estaria. Fiquei pensando na época que o Lula era comunista, que era deputado, chefe de sindicato e, criticava os americanos. Pensei também em como será quando ele voltar a casa de seu "amigo" Hugo Chavez depois de toda esta hospitalidade oferecida ao presidente americano, inimigo declarado do presidente Venezuelano.
A terceira delas e, acredito, mais importante de todas é a bestialidade do ser humano, a estupidez dos brasileiros. O pessoal do PCdoB, PSOL e genéricos fazendo faixas, tumultos, passeatas e, sobretudo os estudantes, o MST e, outros que perderam seu tempo fazendo protestos a visita do presidente. Com tantos problemas internos como por exemplo, o "perdão" de todos os sanguessugas, o perdão aos corruptos e, simplesmente este pessoalzinho citado no início do parágrafo não protestou, não queimou carros, não fez faixas nem coisa alguma mas, se prestou a ficar contra o presidente dos EUA que, a mau ver não fez nada para prejudicar o Brasil ou pelo menos se fez, fez muito menos que nossos políticos, nossos cidadãos que chegaram ao ponto de fraldar até a fila de atendimento do SUS(em Porto Alegre infelizmente) enfim, os nossos piores inimigos estão dentro do pais e, ninguém se preocupa ou tenta mudar isto. Eu incluído porque, só falo e escrevo mas, mesmo assim não perco meu tempo fazendo protestos, até porque, qualquer pais que o presidente dos EUA for, seja ele qual for vai enfrentar protestos. Se fosse fazer um protesto seria contra os sanguessugas, contra os envolvidos da CPI dos bingos, contra a violência, contra as leis, contra um monte de coisas mas, sinceramente o Bush não é nem meu amigo nem meu inimigo, pelo menos por enquanto.
Alternatividade
O título não tem nada a ver com, os dois assuntos que vou escrever aqui mas, na falta de algo melhor, ai está.
Primeiro. Sábado ensaiamos, seven2nine e a máxima foi, todo mundo tirando as músicas. Todo mundo porque, os 3 remanescentes eu, Gustavo e Jacques não nos lembrávamos de muita coisa e tal. Se fosse apenas eu, diria consumo exagerado de substâncias anti-dor, como aconteceu com o Jax, eu diria que foi consumo excessivo de álcool, meu e dele mas, o Gustavo estava incluído e, como ele só toma Fanta e Gatorade vai ser difícil descobrir a causa. Até encontrarmos a resposta certa, não nos lembrávamos de nada porque, fazia bons meses que não tocávamos juntos. Mas porque citei 3 pessoas se, éramos 4 no estúdio? Bem, porque ao contrário do que falei aqui, dois ou três posts atrás, estávamos tocando com nosso novo guitarrista baixista.
Aliás, todo mundo ali na banda já tocou baixo antes, 3 deles são guitarristas que já tocaram baixo em outras bandas. A verdade é que o nosso novo baixista vem adicionar arté em nossas vidas e, o seu caminhoneiro-style e, as piadas da Patê de Fígado. Falo do nosso grande amigo Maurício Pamplona que, inacreditavelmente aceitou nosso humilde convite num dia e, no outro já estava lá tocando com agente.
A única coisa ruim do ensaio é que, meu teclado simplesmente não quis funcionar e, toquei guitarra mas, de resto foi ótimo. Maurício tocou tudo que tocamos até quando trapaceamos e, tocamos músicas totalmente desconhecidas dele sem nem ao menos dizer qual era a primeira nota. Seja bem vindo, que seja infinito o quanto dure e, que dure bastante tempo.
O outro assunto é que, tenho notado, ou estou muito mal informado que, não tem nenhum site com os eventos da ceninha indie. Os anúncios de shows de bandas independentes, as resenhas sobre discos que só o resenhista ouviu de alguma banda nacional e, por ai vai. Um site que, organize shows e, até mesmo debates internéticos e, brigas de egos online como era o Apanhador e por ai vai. O último que existiu foi o Poa Rock que, era ainda mais restrito a posições geográficas e, contatos mas mesmo assim servia para o tipo de informação que busco mas, este também morreu. Se alguém souber de algum site assim (eu ainda acredito que alguém lê isto aqui) por favor, comente.
O título não tem nada a ver com, os dois assuntos que vou escrever aqui mas, na falta de algo melhor, ai está.
Primeiro. Sábado ensaiamos, seven2nine e a máxima foi, todo mundo tirando as músicas. Todo mundo porque, os 3 remanescentes eu, Gustavo e Jacques não nos lembrávamos de muita coisa e tal. Se fosse apenas eu, diria consumo exagerado de substâncias anti-dor, como aconteceu com o Jax, eu diria que foi consumo excessivo de álcool, meu e dele mas, o Gustavo estava incluído e, como ele só toma Fanta e Gatorade vai ser difícil descobrir a causa. Até encontrarmos a resposta certa, não nos lembrávamos de nada porque, fazia bons meses que não tocávamos juntos. Mas porque citei 3 pessoas se, éramos 4 no estúdio? Bem, porque ao contrário do que falei aqui, dois ou três posts atrás, estávamos tocando com nosso novo guitarrista baixista.
Aliás, todo mundo ali na banda já tocou baixo antes, 3 deles são guitarristas que já tocaram baixo em outras bandas. A verdade é que o nosso novo baixista vem adicionar arté em nossas vidas e, o seu caminhoneiro-style e, as piadas da Patê de Fígado. Falo do nosso grande amigo Maurício Pamplona que, inacreditavelmente aceitou nosso humilde convite num dia e, no outro já estava lá tocando com agente.
A única coisa ruim do ensaio é que, meu teclado simplesmente não quis funcionar e, toquei guitarra mas, de resto foi ótimo. Maurício tocou tudo que tocamos até quando trapaceamos e, tocamos músicas totalmente desconhecidas dele sem nem ao menos dizer qual era a primeira nota. Seja bem vindo, que seja infinito o quanto dure e, que dure bastante tempo.
O outro assunto é que, tenho notado, ou estou muito mal informado que, não tem nenhum site com os eventos da ceninha indie. Os anúncios de shows de bandas independentes, as resenhas sobre discos que só o resenhista ouviu de alguma banda nacional e, por ai vai. Um site que, organize shows e, até mesmo debates internéticos e, brigas de egos online como era o Apanhador e por ai vai. O último que existiu foi o Poa Rock que, era ainda mais restrito a posições geográficas e, contatos mas mesmo assim servia para o tipo de informação que busco mas, este também morreu. Se alguém souber de algum site assim (eu ainda acredito que alguém lê isto aqui) por favor, comente.
A divina Comédia dos Mutantes - Carlos Calado
Este livro conta a história de uma das bandas mais cultuadas fora do Brasil. Nem me lembro qual foi a primeira vez que ouvi falar deles mas acho que demorei bastante parar conferir o trabalho. Óbvio que já conhecia algumas músicas de propagandas, de covers de outras bandas mas, só fui entender a importância deles quando realmente fui atrás dos discos, dos mp3, das estórias e tudo mais.
O livro me deixou emocionado uma centena de vezes e, sobretudo pensativo. Alguns mitos caíram e, outros foram criados durante a leitura. Um deles foi que, antes de ler o livro eu ouvia muito dizer que eles eram precursores, inovadores, originais e, mais um monte de coisas mas, você vê, pelos comentários do autor que, boa parte das músicas eram inspiradas nisso ou naquilo. Que eles misturavam MPB com rock, samba e heavy metal e etc até fizeram isto mas, muito mais por influência do público, mercado da época e seus amigos Caetano, Gil, Tom Zé do que propriamente uma preferência ou referência da banda.
Mesmo assim eu ficava emocionado com os relatos dos festivais, da construção das músicas e, ficava muito pensativo com minha própria música e o que ela traz de novo ao mundo ou, o quanto o mundo e as pessoas precisam dela. Fiquei mais uma vez lembrando de uma coisa que, descobri e, tenho pra mim desde o ano passado que, a fama, o sucesso, o assédio das pessoas ao artista acaba destruindo o lado psicológico da pessoa, acaba com o ego e com a individualidade do mesmo.
Existem momentos felizes no livro mas, boa parte é triste ou pelo menos o foi pra mim. O início por exemplo começa com o "acidente" em que Arnaldo tenta sair do hospital voando pela janela. O início do consumo de LSD pela banda e, os prejuízos(não sonoros) que a mesma trouxe para a banda, a demissão de Rita Lee, a saída de Arnaldo e, acima de tudo a tentativa de Sérgio Dias de, continuar com a banda mesmo com todo mundo fora dela, apenas ele como membro original. Um momento que achei interessante foi que, o show que fez Arnaldo sair da banda, onde queria levar os Mutantes pra tocar de graça em um festival em Minas Gerais e, não era apoiado pelos outros e, acabou indo sozinho fez com que ele conhecesse Lucinha, sua atual esposa e, chamada por muitos como o "anjo" que salvou Arnaldo.
Não assisti aos shows, nem DVD nem disco deste revival que fizeram o ano passado mas, nem preciso pois o Arnaldo morreu. Uma traqueotomia acabou com sua cordas vocais e, o LSD e o suicídio frustrado acabaram com a genialidade dele. Isto sem levar em conta que, Rita Lee também não tem a mesma voz e, também já está mais pra lá do que pra cá.
Descobri também que, o Liminha, que tocava baixo e violão nos Mutantes é o mesmo que hoje em dia é um consagrado produtor que, dentre outras coisas gravou "Cabeça Dinossauro" disco clássico dos falecidos Titãs.
Bem, resumindo muito, pedida pra qualquer fã e admirador do grupo e, amantes de boa música.
Este livro conta a história de uma das bandas mais cultuadas fora do Brasil. Nem me lembro qual foi a primeira vez que ouvi falar deles mas acho que demorei bastante parar conferir o trabalho. Óbvio que já conhecia algumas músicas de propagandas, de covers de outras bandas mas, só fui entender a importância deles quando realmente fui atrás dos discos, dos mp3, das estórias e tudo mais.
O livro me deixou emocionado uma centena de vezes e, sobretudo pensativo. Alguns mitos caíram e, outros foram criados durante a leitura. Um deles foi que, antes de ler o livro eu ouvia muito dizer que eles eram precursores, inovadores, originais e, mais um monte de coisas mas, você vê, pelos comentários do autor que, boa parte das músicas eram inspiradas nisso ou naquilo. Que eles misturavam MPB com rock, samba e heavy metal e etc até fizeram isto mas, muito mais por influência do público, mercado da época e seus amigos Caetano, Gil, Tom Zé do que propriamente uma preferência ou referência da banda.
Mesmo assim eu ficava emocionado com os relatos dos festivais, da construção das músicas e, ficava muito pensativo com minha própria música e o que ela traz de novo ao mundo ou, o quanto o mundo e as pessoas precisam dela. Fiquei mais uma vez lembrando de uma coisa que, descobri e, tenho pra mim desde o ano passado que, a fama, o sucesso, o assédio das pessoas ao artista acaba destruindo o lado psicológico da pessoa, acaba com o ego e com a individualidade do mesmo.
Existem momentos felizes no livro mas, boa parte é triste ou pelo menos o foi pra mim. O início por exemplo começa com o "acidente" em que Arnaldo tenta sair do hospital voando pela janela. O início do consumo de LSD pela banda e, os prejuízos(não sonoros) que a mesma trouxe para a banda, a demissão de Rita Lee, a saída de Arnaldo e, acima de tudo a tentativa de Sérgio Dias de, continuar com a banda mesmo com todo mundo fora dela, apenas ele como membro original. Um momento que achei interessante foi que, o show que fez Arnaldo sair da banda, onde queria levar os Mutantes pra tocar de graça em um festival em Minas Gerais e, não era apoiado pelos outros e, acabou indo sozinho fez com que ele conhecesse Lucinha, sua atual esposa e, chamada por muitos como o "anjo" que salvou Arnaldo.
Não assisti aos shows, nem DVD nem disco deste revival que fizeram o ano passado mas, nem preciso pois o Arnaldo morreu. Uma traqueotomia acabou com sua cordas vocais e, o LSD e o suicídio frustrado acabaram com a genialidade dele. Isto sem levar em conta que, Rita Lee também não tem a mesma voz e, também já está mais pra lá do que pra cá.
Descobri também que, o Liminha, que tocava baixo e violão nos Mutantes é o mesmo que hoje em dia é um consagrado produtor que, dentre outras coisas gravou "Cabeça Dinossauro" disco clássico dos falecidos Titãs.
Bem, resumindo muito, pedida pra qualquer fã e admirador do grupo e, amantes de boa música.
1.3.07
Ciranda da Leitura
01/03/07
Semana passada quando estava próximo de acabar de ler o Sepulcro estava meio apavorado pois, não havia nada muito decente pra ler em casa. Dae visitei um sebo, consegui 4 pérolas por preços irrisórios ao mesmo tempo que, minha irmã levou outro livro pra mim, o jax levou outro, o Gustavo outr e, o resultado foi que estou com boas coisas pra ler em casa.
No fim de semana dei início ao livro que o jax me levou com grande mistérios da humanidade e, civilizações "supostamente" desaparecidas com gravuras e, fotos de cair o queixo. Na escrita lembra um pouco as fantasias de Erik Von Daniken que, é cultuado por eles.
E na segunda iniciei "A divina comédia dos mutantes" de Carlos Calado e, estou completamente maravilhado com o universo desta grande banda que, é predileta da casa há alguns anos já. Assim que terminar coloco minha outras impressões a respeito mas, desde já grandes histórias e, a cada vez que o trem aterrisa na estação Esteio eu saio pensativo, fantasioso e, imaginando a minha situação e, a deles me levando a vários pensamentos a respeito do mundo da música em geral .
01/03/07
Semana passada quando estava próximo de acabar de ler o Sepulcro estava meio apavorado pois, não havia nada muito decente pra ler em casa. Dae visitei um sebo, consegui 4 pérolas por preços irrisórios ao mesmo tempo que, minha irmã levou outro livro pra mim, o jax levou outro, o Gustavo outr e, o resultado foi que estou com boas coisas pra ler em casa.
No fim de semana dei início ao livro que o jax me levou com grande mistérios da humanidade e, civilizações "supostamente" desaparecidas com gravuras e, fotos de cair o queixo. Na escrita lembra um pouco as fantasias de Erik Von Daniken que, é cultuado por eles.
E na segunda iniciei "A divina comédia dos mutantes" de Carlos Calado e, estou completamente maravilhado com o universo desta grande banda que, é predileta da casa há alguns anos já. Assim que terminar coloco minha outras impressões a respeito mas, desde já grandes histórias e, a cada vez que o trem aterrisa na estação Esteio eu saio pensativo, fantasioso e, imaginando a minha situação e, a deles me levando a vários pensamentos a respeito do mundo da música em geral .
Sepulcro(The Tomb) - F. Paul Wilson
01/03/07
Semana passada tive o grande prazer de ler mais um livro deste grande escritor que, é predileto da casa desde "O Fortim". Este livro faz parte do conhecido "Adversary Cicle" que é iniciado com "O fortim". Na real, o grande diabo e, inimigo de todos, Molasar não aparece aqui mas, boa parte dos personagens lutarão para salvar o mundo contra ele no "Nightworld" que, infelizmente não foi lançado no Brasil.
Em Sepulcro, Wilson apresenta seu personagem Repairman Jack ou, em Tupiniquim, Jack-Faz_Tudo. Além de ser o home do site oficial do escritor, me parece que este personagem deu um novo gás a obra do escritor. Além disso, estão dando inicio aos trabalhos a respeito de um filme onde o personagem prioncipal é o próprio Repairman Jack. Boas chances inclusive de ser coisa boa(coisa rara em se tratando de filmes sobre a obra de Paul wilson) porque a história é bem legal e, me parece que desta vez o filme terá um orçamento bem maior que, os anteriores.
Jack como o nome já diz trabalha com diversos casos envolvendo vinganças pessoais, correções de injustiças, sequestros, assassinatos e, muitas outras coisas. Uma peculiaridade dele é que, é invisível ao estado, não tem nro de seguro social, não paga imposto algum, não tem nada em seu nome e, seu próprio nome talvez seja uma farça. No livro, ele começa ajudando seu futuro inimigo, o indiano Kussum a, reaver um colar místico com grande poderes que foi supostamente roubado de sua avó. Ao mesmo tempo, uma antiga namorada chama ele para a resolução de um sequestro. O rompimento dos dois foi justamente quando ela descobriu que o homem que amava trabalhava com armas e, era um cara "perigoso". Inacreditavelmente Jack consegue recuperar o colar indiano e, acaba conhecendo a irmã de Kussum que, na verdade era a avó que, tinha perdido o colar. O artefato, relíquia de família dá grandes poderes de cura e, longevidade para seu dono além de ter poderes sobre criaturas endemoniadas chamadas Rakoshi. Os Rakoshi são figuras lendárias do folclore indiano e, fazem parte das histórias a respeito da deusa Kali.
Folclóricas e lendárias até Paul Wilson escrever o livro pois, aqui, elas vivem e, são as culpadas pelos sequestros que Jack tem que resolver.
Como todos os livros dele, uma grande aventura, personagens carismáticos e, boas idéias.
01/03/07
Semana passada tive o grande prazer de ler mais um livro deste grande escritor que, é predileto da casa desde "O Fortim". Este livro faz parte do conhecido "Adversary Cicle" que é iniciado com "O fortim". Na real, o grande diabo e, inimigo de todos, Molasar não aparece aqui mas, boa parte dos personagens lutarão para salvar o mundo contra ele no "Nightworld" que, infelizmente não foi lançado no Brasil.
Em Sepulcro, Wilson apresenta seu personagem Repairman Jack ou, em Tupiniquim, Jack-Faz_Tudo. Além de ser o home do site oficial do escritor, me parece que este personagem deu um novo gás a obra do escritor. Além disso, estão dando inicio aos trabalhos a respeito de um filme onde o personagem prioncipal é o próprio Repairman Jack. Boas chances inclusive de ser coisa boa(coisa rara em se tratando de filmes sobre a obra de Paul wilson) porque a história é bem legal e, me parece que desta vez o filme terá um orçamento bem maior que, os anteriores.
Jack como o nome já diz trabalha com diversos casos envolvendo vinganças pessoais, correções de injustiças, sequestros, assassinatos e, muitas outras coisas. Uma peculiaridade dele é que, é invisível ao estado, não tem nro de seguro social, não paga imposto algum, não tem nada em seu nome e, seu próprio nome talvez seja uma farça. No livro, ele começa ajudando seu futuro inimigo, o indiano Kussum a, reaver um colar místico com grande poderes que foi supostamente roubado de sua avó. Ao mesmo tempo, uma antiga namorada chama ele para a resolução de um sequestro. O rompimento dos dois foi justamente quando ela descobriu que o homem que amava trabalhava com armas e, era um cara "perigoso". Inacreditavelmente Jack consegue recuperar o colar indiano e, acaba conhecendo a irmã de Kussum que, na verdade era a avó que, tinha perdido o colar. O artefato, relíquia de família dá grandes poderes de cura e, longevidade para seu dono além de ter poderes sobre criaturas endemoniadas chamadas Rakoshi. Os Rakoshi são figuras lendárias do folclore indiano e, fazem parte das histórias a respeito da deusa Kali.
Folclóricas e lendárias até Paul Wilson escrever o livro pois, aqui, elas vivem e, são as culpadas pelos sequestros que Jack tem que resolver.
Como todos os livros dele, uma grande aventura, personagens carismáticos e, boas idéias.
Voltei?
[Prazo de validade expirado]
Então, tempos sem escrever e, não é porque a vida ficou mais chata ou sem emoção, é porque cortaram o blogger aqui na empresa e, em casa preciso reservar meu tempo na frente do computador para outras coisas um pouco mais importantes. Vou tentar lembrar de tudo pra vocês 2 ou 4 que vêm aqui.
Semana passada o Heitor fez um ano. Muita emoção já na véspera, a meia noite. Fiquei lembrando de tudo que passou durante este ano, as primeiras mamadas, as primeiras fraldas, o primeiro sorriso, o primeiro choro e, sem dúvida, muito tri e, fico muito feliz com o progresso do menino nesta coisa chamada vida. Eu percebo a cada dia que, tudo é aprendizado pra ele e, mesmo sabendo que, ele não vai conseguir lembrar destes momentos, acredito que deve estar muito feliz. No Sábado agora foi a festa. Muita gente, um milhão de presentes, muito dinheiro gasto e, muita incomodação. Ele fez um, eu fiz uns cinco. Mesmo sabendo que, a festa vai me deixar sem dinheiro por pelo menos um ano foi emocionante ver os bichinhos da decoração, os balões, enfim, emocionei-me. Na minha ultima contagem uns 4 cabelos brancos e, muitas rugas de preocupação mas, enfim, agora passou, pra mim foi um alívio. Infelizmente alguns problemas persistem mas neste caso nada a ver com o aniversário mas, aquelas coisas de seres, pessoas, enfim..nada mais a dizer.
Acho que semana que vem a seven2nine volta a ensaiar, mesmo ainda sem baixista. Nem sei se falei mas, estamos sem baixistas, pra variar. Ainda estamos procurando e, talvez agente nunca ache alguém certo mas, a banda continua. Do disco, ainda restam umas 3 músicas pra fechar a mixagem inicial. Não sabemos como será o futuro, nos palcos mas a nossa idéia ainda é, tocar pouco e, se possível tocarmos num lugarzinho legal para os fãs(sim tem uns 3 ou 4) sejam agraciados com um som decente, condições decentes e etc. O ano passado foi decepcionante em materia de shows e, não queremos repetir isto neste ano. Lançaramos, eu e o Jax um disquinho com músicas perdidas, selecionaremos as melhores e, faremos um home recordings dois. Algumas delas com uma mixagem tosca estão disponíveis no MySpace mas, a minha idéia é mexer um pouco pra deixar ainda melhor.
Semana passada assistimos Apocalipto graças aos camelôs do Balneário e, o meu querido sogro. De cara o melhor do ano, pelo menos até agora. Recriação incrível de um mundo que não deveria ter acabado. O mundo dos índios, o mundo dos maias/astecas/incas e, infelizmente, a chegada dos espanhóis pra, acabar com tudo. A direção de arte é um algo, os idiomas originais dos indios, dos astecas/maias/incas, os esportes, os sacrifícios, a modernidade em que viviam e, tudo mais. Mel Gibson, conseguiu criar bons e cativantes personagens e o velho banho de sangue e, violência habitual de seus ultimos filmes. De qualquer forma é um diretor que, tem se destacado pelo menos nas minhas preferências junto com o Darren, o Inharitú e, o Nolan(tirando o Insonia, claro).
Terminei de jogar o episódio 1 do Half Life e, mais uma vez um grande jogo assim como o anterior. Instalei agora, pra variar o Warcraft 3 e, estou jogando com os Orcs, felizmente mais perto do fim que, do começo pois, estes momentos de warcraft me impedem de mexer no disco da seven2nine. Ande lendo uns livros da velha safada da Agatha Christie e, hoje estou lendo Sepulcro, de Paul F.wilson.
[Prazo de validade expirado]
Então, tempos sem escrever e, não é porque a vida ficou mais chata ou sem emoção, é porque cortaram o blogger aqui na empresa e, em casa preciso reservar meu tempo na frente do computador para outras coisas um pouco mais importantes. Vou tentar lembrar de tudo pra vocês 2 ou 4 que vêm aqui.
Semana passada o Heitor fez um ano. Muita emoção já na véspera, a meia noite. Fiquei lembrando de tudo que passou durante este ano, as primeiras mamadas, as primeiras fraldas, o primeiro sorriso, o primeiro choro e, sem dúvida, muito tri e, fico muito feliz com o progresso do menino nesta coisa chamada vida. Eu percebo a cada dia que, tudo é aprendizado pra ele e, mesmo sabendo que, ele não vai conseguir lembrar destes momentos, acredito que deve estar muito feliz. No Sábado agora foi a festa. Muita gente, um milhão de presentes, muito dinheiro gasto e, muita incomodação. Ele fez um, eu fiz uns cinco. Mesmo sabendo que, a festa vai me deixar sem dinheiro por pelo menos um ano foi emocionante ver os bichinhos da decoração, os balões, enfim, emocionei-me. Na minha ultima contagem uns 4 cabelos brancos e, muitas rugas de preocupação mas, enfim, agora passou, pra mim foi um alívio. Infelizmente alguns problemas persistem mas neste caso nada a ver com o aniversário mas, aquelas coisas de seres, pessoas, enfim..nada mais a dizer.
Acho que semana que vem a seven2nine volta a ensaiar, mesmo ainda sem baixista. Nem sei se falei mas, estamos sem baixistas, pra variar. Ainda estamos procurando e, talvez agente nunca ache alguém certo mas, a banda continua. Do disco, ainda restam umas 3 músicas pra fechar a mixagem inicial. Não sabemos como será o futuro, nos palcos mas a nossa idéia ainda é, tocar pouco e, se possível tocarmos num lugarzinho legal para os fãs(sim tem uns 3 ou 4) sejam agraciados com um som decente, condições decentes e etc. O ano passado foi decepcionante em materia de shows e, não queremos repetir isto neste ano. Lançaramos, eu e o Jax um disquinho com músicas perdidas, selecionaremos as melhores e, faremos um home recordings dois. Algumas delas com uma mixagem tosca estão disponíveis no MySpace mas, a minha idéia é mexer um pouco pra deixar ainda melhor.
Semana passada assistimos Apocalipto graças aos camelôs do Balneário e, o meu querido sogro. De cara o melhor do ano, pelo menos até agora. Recriação incrível de um mundo que não deveria ter acabado. O mundo dos índios, o mundo dos maias/astecas/incas e, infelizmente, a chegada dos espanhóis pra, acabar com tudo. A direção de arte é um algo, os idiomas originais dos indios, dos astecas/maias/incas, os esportes, os sacrifícios, a modernidade em que viviam e, tudo mais. Mel Gibson, conseguiu criar bons e cativantes personagens e o velho banho de sangue e, violência habitual de seus ultimos filmes. De qualquer forma é um diretor que, tem se destacado pelo menos nas minhas preferências junto com o Darren, o Inharitú e, o Nolan(tirando o Insonia, claro).
Terminei de jogar o episódio 1 do Half Life e, mais uma vez um grande jogo assim como o anterior. Instalei agora, pra variar o Warcraft 3 e, estou jogando com os Orcs, felizmente mais perto do fim que, do começo pois, estes momentos de warcraft me impedem de mexer no disco da seven2nine. Ande lendo uns livros da velha safada da Agatha Christie e, hoje estou lendo Sepulcro, de Paul F.wilson.
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