A lot Stuff*O Heitor ganhou um andador. É muito engraçado ele naquele troço, fica se sentindo o tal, vai quase onde quer mesmo que, por enquanto só consiga andar pra trás. Além disso, o DVD aquele Bebê mais que ele curtiu até. Tem momentos que ele se liga e fica assistindo. Mas o grande acontecimento do findi foi ele batendo palminhas. Ainda não sai barulho algum e, ele faz a hora que quer, não adianta pedir. Sexta ele incomodou bastante o que me impossibilitou de assistir um filme, impossibilitou a carga diária de THC do papai e, qualquer tipo de comemoração a respeito da Sexta Feira, a mamãe ajudou nisso também.
*Sábado além de correr atrás da renovação da minha carteira, ir no supermercado, cortar o cabelo, teve ensaio da Seven2nine. O melhor momento da semana disparado até porque todas as teias de aranha e, os problemas de nosso primeiro re-encontro não estão acontecendo mais, todo mundo tá afiado. Conseguimos tocar bastante coisa nova, Between his heart, Identifier estão saindo massa pra caramba. Identifier estou me revezando nas guitarras e nos teclados mesmo que em alguns momentos eu me esqueça de trocar de instrumento. Já estou errando bem menos e, no nosso próximo show com certeza usaremos estas configurações. There´s no place like home é outra que sairá com um tecladinho esperto e, no futuro Thinkin on the road também mas, antes preciso relembrar o que fiz nas gravações.
Violões em breve serão utilizados também. É uma questão de logistica ainda não termos feito nada com ele afinal a seven2nine nasceu dele. Na noite, conversando com o Marcelo Armani da SOL eu falei pra ele que, num futuro bem próximo teríamos menos shows pra fazer e, íamos nos preocupar mais que, os shows tivessem uma produção maior de som, condições e etc. Até porque, se continuarmos no mesmo estilo do ano passado e, o que temos visto este ano, daqui uns dias a coisa vai estar tão chinelo que, nem vai valer a pena ter banda. O pessoal dos bares acaba confundindo Independentes com falta de profissionalismo e, pra falar a verdade tem muito profissionalismo no nosso trabalho mesmo bebendo do jeito que bebemos. Que se faça um ou dois shows por ano mas, mostre a banda de uma forma que queremos e, devemos ser vistos do que ficar fazendo shows uma vez por mes sempre sorteando a aparelhagem ruim, as bandas e etc.
*No Sábado a noite fomos no tal do Paraphernalia conferir um showzito de MPB numa banda que, engloba o Felipe e a Daniela Martini, o Franco e, mais o baterista, dono do bar. Repertório legal, muita coisa eu não conhecia o que, não seria de todo surpresa. A Daniela cantando cada vez melhor. O baterista tava meio perdido na estória, não tinha o mínimo "cacoete" de tocar música brasileira, tanto nas frescurinhas de xipô quanto nas dinâmicas que as músicas pediam, opinião confirmada com todos os bateristas presentes por lá. Mas, na verdade o grande destaque e, atração do lance é o Franco(Sexteto Blazz). O cara simplesmente destrói na flauta, é o Malmsteem da flauta e fiquei babando.
*Já esperava q o filme "Pergunte ao pó" seria uma bosta. Foi até melhor que eu esperava mas, não consegui assistir até o final. O Colin Farrel é um belo bosta de ator. A Salma Hayek também não ajudou muito. De resto, da pra ver que, o livro com certeza é muito bom. Ainda não li mas, uma hora lerei, assim que cair em minhas mãos. Foi por causa deste livro que o velho Buk começou a escrever e, por si só já é um grande feito.