Ensaio 729
Ontem tivemos mais um ensaio. Teremos ainda mais um antes de começarmos as gravações. Eu tenho muita fé no Gustavo mas, vamos ver o que vai rolar no dia 11 de Setembro. Gabriela, Nada Restou e That´s Everything aos poucos tomam jeito. Muitas ainda precisam ser tocadas como Waste of Time e End of Atlantis, coisa que já tocamos de forma hiper tosca nos shows.
Terminamos de consumir as cevas do churrasco e, fizemos troca de instrumentos além de tocarmos vários The Clash num momento de pura descontração.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
30.8.05
O sucessor de Rome
Sábado, eu e o Jax nos encontramos lá em casa. Tinhamos combinado há muito tempo jah de, darmos início as gravações de outras músicas esquecidas, novas ou ainda não utilizadas. As quatro da tarde, depois de comprarmos cerveja, cachaça, carne e carvão, começamos a mudança do home estúdio para os fundos de casa. Enquanto a minha sobrinha Júlia e o Jax conversavam alucinadamente sobre games eu tentava ligar os equipamentos. Perdi um pequeno T que, me era muito útil no último show no Garagem. Além disso, não achei minha cópia do Cakewalk 8. Pra minha sorte consegui achar a versão 9 perdida em um dos cds de plug-ins e instalei no PC. Para os metronomos ou mesmo baterias toscas simplesmente para marcar tempo eu fiz tudo no Fruity Loops 4.
Gravamos as guias de 8 músicas. Digo guias porque a partir delas eu colocarei alguns arranjos, partes novas e mesmo, a bateria final feita em Fruity tb. Em sua maioria elas tem menos de 3 minutos e estarão em um próximo disquinho que eu e o jax iremos gravar e lançar brevemente. Além destas oito teremos mais umas 10 músicas e, um trilhão de vinhetas e ruidos insanos. O nome do disco será algo do tipo 40 sounds, 30 sounds, tudo vai depender de quantas musicas ele terá, a única coisa que é sabido é que terão algumas dezenas de músicas ali.
Depois disso começou a chegar um pessoal lá em casa. Fizemos um grande churrasco com direito a caipirinha de luxo e, violas aleatórias com tudo que era possível tocar, de Beatles a R.E.M. . A uma hora da manhã eu estava num bagaço só.
Sábado, eu e o Jax nos encontramos lá em casa. Tinhamos combinado há muito tempo jah de, darmos início as gravações de outras músicas esquecidas, novas ou ainda não utilizadas. As quatro da tarde, depois de comprarmos cerveja, cachaça, carne e carvão, começamos a mudança do home estúdio para os fundos de casa. Enquanto a minha sobrinha Júlia e o Jax conversavam alucinadamente sobre games eu tentava ligar os equipamentos. Perdi um pequeno T que, me era muito útil no último show no Garagem. Além disso, não achei minha cópia do Cakewalk 8. Pra minha sorte consegui achar a versão 9 perdida em um dos cds de plug-ins e instalei no PC. Para os metronomos ou mesmo baterias toscas simplesmente para marcar tempo eu fiz tudo no Fruity Loops 4.
Gravamos as guias de 8 músicas. Digo guias porque a partir delas eu colocarei alguns arranjos, partes novas e mesmo, a bateria final feita em Fruity tb. Em sua maioria elas tem menos de 3 minutos e estarão em um próximo disquinho que eu e o jax iremos gravar e lançar brevemente. Além destas oito teremos mais umas 10 músicas e, um trilhão de vinhetas e ruidos insanos. O nome do disco será algo do tipo 40 sounds, 30 sounds, tudo vai depender de quantas musicas ele terá, a única coisa que é sabido é que terão algumas dezenas de músicas ali.
Depois disso começou a chegar um pessoal lá em casa. Fizemos um grande churrasco com direito a caipirinha de luxo e, violas aleatórias com tudo que era possível tocar, de Beatles a R.E.M. . A uma hora da manhã eu estava num bagaço só.
Lestat
Dia 17 de Dezembro será a estréia de um musical baseado no personagem criado pela escritora Anne Rice. O papel principal que nas telonas foi de Tom Cruise(Entrevista com o Vampiro) e Stuart Towsend(Rainha dos Condenados) será de Hugh Panaro. A trilha sonora será feita por Elton John e seu companheiro de composição Bernie Taupin.
"A romantica e emocionante história da jornada extraordinária de um homem que escapa da tirania de sua família opressiva para ter sua vida arrancada de si"
A fonte da notícia é o Omelete.
Ps.: Estou lendo "A história do ladrão de corpos" onde Lestat depois de todo poder que adquiriu com a Rainha dos Condenados simplesmente troca de corpo com um mortal.
Ps2.: Demorei tanto pra postar que, Lestat já voltou para seu corpo vampírico depois de é claro, muita viadagem
Dia 17 de Dezembro será a estréia de um musical baseado no personagem criado pela escritora Anne Rice. O papel principal que nas telonas foi de Tom Cruise(Entrevista com o Vampiro) e Stuart Towsend(Rainha dos Condenados) será de Hugh Panaro. A trilha sonora será feita por Elton John e seu companheiro de composição Bernie Taupin.
"A romantica e emocionante história da jornada extraordinária de um homem que escapa da tirania de sua família opressiva para ter sua vida arrancada de si"
A fonte da notícia é o Omelete.
Ps.: Estou lendo "A história do ladrão de corpos" onde Lestat depois de todo poder que adquiriu com a Rainha dos Condenados simplesmente troca de corpo com um mortal.
Ps2.: Demorei tanto pra postar que, Lestat já voltou para seu corpo vampírico depois de é claro, muita viadagem
25.8.05
Finalmente
"Fui assistir àquele show que anunciei aqui na última coluna. Seven2Nine, Viana Moog e Turbulência, num domingo desses no Garagem. Posso dizer, sem chance de erro, que são três das melhores bandas do Estado na atualidade. A Seven2Nine foi uma surpresa. Por trás do nome meio indie, uma banda vigorosa, com destaque para os vocais criativos, com alguns falsetes. O andamento das músicas, cheios de quebras de ritmo, me lembrou Queens of The Stone Age e ? referência explícita ? o Teenage Fanclub.
"
Bem, depois de oitocentos shows na região finalmente alguém se prestou a dedicar algumas palavras ao nosso show.
O autor é o Gabriel Brust e o texto completo está aqui no Poa Rock.
"Fui assistir àquele show que anunciei aqui na última coluna. Seven2Nine, Viana Moog e Turbulência, num domingo desses no Garagem. Posso dizer, sem chance de erro, que são três das melhores bandas do Estado na atualidade. A Seven2Nine foi uma surpresa. Por trás do nome meio indie, uma banda vigorosa, com destaque para os vocais criativos, com alguns falsetes. O andamento das músicas, cheios de quebras de ritmo, me lembrou Queens of The Stone Age e ? referência explícita ? o Teenage Fanclub.
"
Bem, depois de oitocentos shows na região finalmente alguém se prestou a dedicar algumas palavras ao nosso show.
O autor é o Gabriel Brust e o texto completo está aqui no Poa Rock.
24.8.05
Mansão Marsten -
Assistimos ao dito cujo ai em cima. O que me levou a tirar o DVD foi que, o mesmo se fixa em um conto do metre do terror Stephen King. Se não me falha a memória o conto tem o nome de "jerusalem´s Lot". Este conto já teve outras adaptações para a tela grande e, inclusive parece que tem um rolando no cinema neste momento.
Como em todos os filmes baseados em obras do King este não poderia ficar atrás e, deixar muita coisa a desejar em relação a obra original. Talvez nem seja o certo a dizer porque, o conto é muito pequeno e, fica dificil de compará-lo com o filme mas, a verdade toda é que, todos os diretores e produtores quando fazem alguma adaptação sempre deixam coisas imbecis na tela que, não precisariam estar ali. A verdade é que este Marsten pra início de conversa tem 181 min e, quando o filme tem toda esta "extensão" fica bem dificil do diretor fazer algo realmente decente que consiga te manter sentado assistindo sem reclamações. Eu pessoalmente até curto filmes longos mas, exijo um pouco de respeito comigo que está assistindo.
Além da longa duração outro problema do filme foi o roteiro, idéias básicas de continuidade e, aquelas coisas que fica se perguntando "o que? matou duzentos vampiros com estacas e, agora simplesmente mata o ultimo deles com um travesseiro e por asfixia?". Pois é, isto acontece e, além disso tem uma hora que um enorme onibus escolar atropela dois vampiros deitados no chão e, eles nem se mexem ou se quebram todos enquanto o enorme veículo passa por cima deles. Sem falar naquela coisa imbecil de vampiros temerem crucifixos que, de longe é a coisa mais imbecil jah inventada em histórias sobre sugadores de sangue. Imaginem o próprio diabo em pessoa com medo de uma simples cruz. Além disso, todos os vampiros em qualquer obra a respeito deles ou pelo menos as com um mínimo de bom gosto diz que eles não podem receber raios de sol, dormem o dia inteiro e, precisam ficar confinados em locais protegidos. No filme em questão várias vezes se vê os raios adentrando nos ambientes onde os vampiros dormem. Lamentável.
Na real, Anne Rice é bem melhor na sua descrição sobre vampiros porém ela enche o saco com tanto homosexualismo em seus personagens, ainda assim é bem melhor que vampiros tomando banhos de sol ou morrendo asfixiados*.
*Importante ressaltar que, no livro que estou lendo atualmente "O ladrão de corpos", de Anne Rice, o vampiro Lestat, personagem principal, tenta se matar tomando sol no deserto de Gobi.
Assistimos ao dito cujo ai em cima. O que me levou a tirar o DVD foi que, o mesmo se fixa em um conto do metre do terror Stephen King. Se não me falha a memória o conto tem o nome de "jerusalem´s Lot". Este conto já teve outras adaptações para a tela grande e, inclusive parece que tem um rolando no cinema neste momento.
Como em todos os filmes baseados em obras do King este não poderia ficar atrás e, deixar muita coisa a desejar em relação a obra original. Talvez nem seja o certo a dizer porque, o conto é muito pequeno e, fica dificil de compará-lo com o filme mas, a verdade toda é que, todos os diretores e produtores quando fazem alguma adaptação sempre deixam coisas imbecis na tela que, não precisariam estar ali. A verdade é que este Marsten pra início de conversa tem 181 min e, quando o filme tem toda esta "extensão" fica bem dificil do diretor fazer algo realmente decente que consiga te manter sentado assistindo sem reclamações. Eu pessoalmente até curto filmes longos mas, exijo um pouco de respeito comigo que está assistindo.
Além da longa duração outro problema do filme foi o roteiro, idéias básicas de continuidade e, aquelas coisas que fica se perguntando "o que? matou duzentos vampiros com estacas e, agora simplesmente mata o ultimo deles com um travesseiro e por asfixia?". Pois é, isto acontece e, além disso tem uma hora que um enorme onibus escolar atropela dois vampiros deitados no chão e, eles nem se mexem ou se quebram todos enquanto o enorme veículo passa por cima deles. Sem falar naquela coisa imbecil de vampiros temerem crucifixos que, de longe é a coisa mais imbecil jah inventada em histórias sobre sugadores de sangue. Imaginem o próprio diabo em pessoa com medo de uma simples cruz. Além disso, todos os vampiros em qualquer obra a respeito deles ou pelo menos as com um mínimo de bom gosto diz que eles não podem receber raios de sol, dormem o dia inteiro e, precisam ficar confinados em locais protegidos. No filme em questão várias vezes se vê os raios adentrando nos ambientes onde os vampiros dormem. Lamentável.
Na real, Anne Rice é bem melhor na sua descrição sobre vampiros porém ela enche o saco com tanto homosexualismo em seus personagens, ainda assim é bem melhor que vampiros tomando banhos de sol ou morrendo asfixiados*.
*Importante ressaltar que, no livro que estou lendo atualmente "O ladrão de corpos", de Anne Rice, o vampiro Lestat, personagem principal, tenta se matar tomando sol no deserto de Gobi.
23.8.05
22.8.05
Então...
Tá marcado. Dia 11/09 se iniciam as gravações do primeiro disco da Seven2nine. Tá, tem o Home Recordings mas agora gravaremos com a banda mesmo, não com computadores, sendo que eles foram convidados tb, os PC.
Tá marcado. Dia 11/09 se iniciam as gravações do primeiro disco da Seven2nine. Tá, tem o Home Recordings mas agora gravaremos com a banda mesmo, não com computadores, sendo que eles foram convidados tb, os PC.
19.8.05
InterWEBFuckinBitsForaWoRldMorEDigitalThaNEver
Nro 1 : A banda Moptop está concorrendo a categoria de melhor site no VMA da Mtv Brasil. A banda não é grande coisa mas, o site é do caralho. Tem alguns jogos de Atari, Video Cassete, dá pra desligar a televisão e mixar as músicas.
Nro 2 : Depois eu me empolguei e entrei novamente na página do M83 que antigamente incorporava o Ms-DOS. Infelizmente eles mudaram a página mas, eu aconselho dar uma olhada na secção de fotos, várias Jaguar, teclados, pedais e tudo mais. A banda faz o melhor do Shoegazer em 128 bits.
Nro 1 : A banda Moptop está concorrendo a categoria de melhor site no VMA da Mtv Brasil. A banda não é grande coisa mas, o site é do caralho. Tem alguns jogos de Atari, Video Cassete, dá pra desligar a televisão e mixar as músicas.
Nro 2 : Depois eu me empolguei e entrei novamente na página do M83 que antigamente incorporava o Ms-DOS. Infelizmente eles mudaram a página mas, eu aconselho dar uma olhada na secção de fotos, várias Jaguar, teclados, pedais e tudo mais. A banda faz o melhor do Shoegazer em 128 bits.
18.8.05
Apside
Acabo de voltar lá do punk/emo/hc/nowhere site onde publiquei a resenha sobre o primeiro EP do Apside. Vai lá então.
Acabo de voltar lá do punk/emo/hc/nowhere site onde publiquei a resenha sobre o primeiro EP do Apside. Vai lá então.
17.8.05
Thom seu pilantra blogueiro
Parece que Thom Yorke tem um blogue.
O fato mais estranho disto tudo é que, um post em que Thom falava da condição da banda de estar sem gravadora parece que sumiu de lá.
O post dizia o seguinte :
"we have no record conntract.
as such.
any offers?..what we would like is th e old EMI back again, the nice genteel arms manufacturers who treated music a nice side project who werent to bothered about the shareholders. ah well
not much chance of that.....""
Parece que, todos os membros da banda poderão colocar informações por lá.
Tirei do Greenplastic.
Parece que Thom Yorke tem um blogue.
O fato mais estranho disto tudo é que, um post em que Thom falava da condição da banda de estar sem gravadora parece que sumiu de lá.
O post dizia o seguinte :
"we have no record conntract.
as such.
any offers?..what we would like is th e old EMI back again, the nice genteel arms manufacturers who treated music a nice side project who werent to bothered about the shareholders. ah well
not much chance of that.....""
Parece que, todos os membros da banda poderão colocar informações por lá.
Tirei do Greenplastic.
Noisy apresenta
* Apside (EUA) *
De São Francisco (EUA) para a Noisy. Não é sonho! A edição de agosto da Noisy, dia 20, sábado, no Garagem Hermética, apresenta a novíssima banda de indie-shoegaze Apside, que fez o melhor show da primeira noite do festival Campari Rock. Quem abre a noite são os catarinenses da B-Driver, e a festa tem as já confirmadas discotecagens de JotaPê e Jaspion.
O quarteto Apside mistura o doce do pop com a sujeira das guitarras do grunge. É indie, é shoegaze, barulho melódico na linha Ride e My Bloody Valentine, a cargo de Pietro (vocal e guitarra), Tina (bateria), Paolo (guitarra) e o brasileiro Bruno Romani (baixo). A banda ainda não tem um ?disco inteiro? lançado, mas já tocou em um dos clubes de rock mais famosos do mundo, o Slim?s, de São Francisco.
Antes de embarcarem para Porto Alegre, abriram para o The Kills no Campari Rock, mostrando energia roqueira e lindas canções. Para ouvir do que estamos falando, baixem as músicas em www.apsidemusic.com. É a Noisy contribuindo com o agitado calendário de apresentações internacionais que Porto Alegre vai ver no segundo semestre.
Quem abre a noite são os catarinenses do B-Driver, banda indicada ao prêmio Claro de Música Independente na categoria revelação. Site: www.bdriver.com .
NOISY * Apside * abertura: B-Driver
20/08, sábado, 23h
Garagem Hermética (Barros Cassal, 386)
R$ 10 até meia-noite; R$ 12 depois
Discotecagens: JotaPê e Jaspion
* Apside (EUA) *
De São Francisco (EUA) para a Noisy. Não é sonho! A edição de agosto da Noisy, dia 20, sábado, no Garagem Hermética, apresenta a novíssima banda de indie-shoegaze Apside, que fez o melhor show da primeira noite do festival Campari Rock. Quem abre a noite são os catarinenses da B-Driver, e a festa tem as já confirmadas discotecagens de JotaPê e Jaspion.
O quarteto Apside mistura o doce do pop com a sujeira das guitarras do grunge. É indie, é shoegaze, barulho melódico na linha Ride e My Bloody Valentine, a cargo de Pietro (vocal e guitarra), Tina (bateria), Paolo (guitarra) e o brasileiro Bruno Romani (baixo). A banda ainda não tem um ?disco inteiro? lançado, mas já tocou em um dos clubes de rock mais famosos do mundo, o Slim?s, de São Francisco.
Antes de embarcarem para Porto Alegre, abriram para o The Kills no Campari Rock, mostrando energia roqueira e lindas canções. Para ouvir do que estamos falando, baixem as músicas em www.apsidemusic.com. É a Noisy contribuindo com o agitado calendário de apresentações internacionais que Porto Alegre vai ver no segundo semestre.
Quem abre a noite são os catarinenses do B-Driver, banda indicada ao prêmio Claro de Música Independente na categoria revelação. Site: www.bdriver.com .
NOISY * Apside * abertura: B-Driver
20/08, sábado, 23h
Garagem Hermética (Barros Cassal, 386)
R$ 10 até meia-noite; R$ 12 depois
Discotecagens: JotaPê e Jaspion
16.8.05
Show
Teve um churrasco animado lá em casa pra comemorar o dia dos pais. Até o Jax apareceu, tomamos o resto de caipira, cervejas e, assistimos aos vídeos do My Bloody Valentine e, as músicas do Lilys que eu tinha baixado no Sábado. Dali agente foi pegar o Fabrício e, então nos dirigirmos para o Garagem ou pelo menos as redondezas do bar. Ficamos ali na frente do Cachorro quente aquele esperando o pessoal pra passagem de som. Como sempre a passagem estava atrasada. Quando o Tito e o Gustavo chegaram agente entrou no bar e, ficou esperando o pessoal da Turbulência passar o som. Depois de muito tempo esperando agente finalmente colocou nossos amplificadores no palco e tentamos passar o som. Como sempre, o Jax não conseguiu ajeitar seu lances e, dae agente deu uma mão pra ele. Caixa fora da voltagem, falta de cabos e estas coisas e, quando começamos a tocar a primeira música o pessoal, sempre chato do bar começou a pedir que agente parasse e tal. Por isto, não acredito em passagens de som. Se possível vamos evitar isto nos próximos shows afinal é sempre dor de cabeça.
Quando descemos do palco as nossas esposas estavam por lá e, o Cachaça apareceu também e, foi muito massa encontrá-lo por lá. Disse que tinha curtido e, que agente estava bem sincronizado tocando. Nos tocamos denovo para o Cachorro quente e, tentamos comer e, tomar mais algumas. Pedimos xis, eu e a Carol e, colocaram ervilhas e milho no xis, afinal é dificil do pessoal entender que, não queremos o milho, nem as ervilhas. No meio do xis o tito já estava pedindo que começássemos o show, isto eram sete e meia mais ou menos. Falei rapidinho com os índios e, falei pro pessoal para irmos para o Garagem pois já tinhamos recebido a segunda ameaça para começar o show.
Na porta de entrada o porteiro fala que, as namoradas teriam que pagar pra entrar. Dae eu disse pro cara "Tu é muito cara de pau de falar um negócio destes" ele meio que tentou continuar fiel ao que achava certo e, por pouco agente nem deixou de tocar. Me desculpem mas, a hora que eu tocar num bar e, tiver que pagar pra minha namorada entrar eu nem toco. O Tito apareceu e liberou para todos entrarem e, eu ainda continuei achando aquele porteiro um perfeito imbecil. Só deu tempo de pegar duas cevas (uma delas foi roubada durante o show) e subir no palco. Mais atraso para começar mas, felizmente começamos e o show foi muito bom.
Do set list que tinhamos planejado(onze músicas) tocamos 70% eu diria. Agente tocava uma e, já metia outra logo atrás. Foi o meu show mais tranquilo, geralmente o é mas, neste ultimo eu até inventei bastante coisa na hora mesmo. State of Grace foi muito foda. This Time ou Teenage Fanclub ou Renato e seus blue caps, uma das poucas que eu canto foi belíssima, consegui escutar minha voz perfeitamente e, encarnar o espírito dos deuses do Power pop e fiquei feliz pacas quando ela terminou. Geralmente fico com medo, minha voz é muito ruim e, as vezes eu fico meio calado durante o show e, quando vou cantar sai aquela voz como se estivesse acordando na hora mas, desta vez foi massa e o solo pífio emulando o Raymond saiu junto com uma gozada nas cueca muito massa.
Na primeira vez que o tito apareceu perto do Palco pedindo que terminássemos agente se combinou e, tocou Speed Marie que, era a última do set list e, pra todo o sempre a melhor música para terminar o show pois o final tem umas paradas meio Post Rock, progressivo, ruidos intermináveis. Tocamos ela e, quando estava quase terminando, como sempre deixei ela zumbindo e apitando enquanto o resto da banda tocava. Acendi um cigarro e fiquei deixando os zumbidos entrarem na minha cabeça. Dae, termina a música e, o Jax começa a puxar End of Atlantis e, o Tito to meu lado, pedindo que terminasse e, o Jax e o Fabricio começando o som e, o Tito acabou deixando. Tocamos ela pra terminar e, acho que nem devíamos ter tocado pois ela não saiu também quanto as outras mas, o resultado final do show foi ótimo pra nós.
Infelizmente agente mal tinha terminado o show e já rolou a velha invasão do palco. O cabo que, emprestei pro Jax ele simplesmente perdeu devido ao estadinho coisa que, na segunda eu conversei com ele sobre isto. Depois foi a vez da Viana Moog que, fez um belo show, fazia tempo que não via eles e, foi muito massa. Sem falar que são uma das bandas mais gente fina de se tocar. O Cidade me confidenciou depois que, as 3 piores bandas gaúchas na opinião dele é a Sol, a Seven2nine e, a Viana Moog e, isto me deixou orgulhoso. Detalhe que, ele falou isto pra mim e pro Marcelo Armani, baterista da SOL. Falei com o resto do pessoal que tinha chegado lá no fim do nosso show. Muita gente foi e chegou tri tarde. O Carioca, Tácio, Marco Antonio, Jones puxa uma galera foi e, isto me deixa muito feliz.
Teve show da Turbulência pra fechar a noite e, eles tocaram melhor que o habitual, não sou muito fá deles mas, foi legal o show. Tocaram Cure e, Interpol e, quando escuto uns gritos e olho pra trás tá o Vignoli berrando algumas coisas. Quando terminou o show deles agente foi embora, eu tava muito mal. Peço inclusive desculpas a todos porque eu não estava legal mesmo. Rolou uma enchaqueca das mais foda e, passei o show da Viana e da Turbulência totalmente tonto e sonzo.
Muito obrigado a todos que foram, foi especial.
Teve um churrasco animado lá em casa pra comemorar o dia dos pais. Até o Jax apareceu, tomamos o resto de caipira, cervejas e, assistimos aos vídeos do My Bloody Valentine e, as músicas do Lilys que eu tinha baixado no Sábado. Dali agente foi pegar o Fabrício e, então nos dirigirmos para o Garagem ou pelo menos as redondezas do bar. Ficamos ali na frente do Cachorro quente aquele esperando o pessoal pra passagem de som. Como sempre a passagem estava atrasada. Quando o Tito e o Gustavo chegaram agente entrou no bar e, ficou esperando o pessoal da Turbulência passar o som. Depois de muito tempo esperando agente finalmente colocou nossos amplificadores no palco e tentamos passar o som. Como sempre, o Jax não conseguiu ajeitar seu lances e, dae agente deu uma mão pra ele. Caixa fora da voltagem, falta de cabos e estas coisas e, quando começamos a tocar a primeira música o pessoal, sempre chato do bar começou a pedir que agente parasse e tal. Por isto, não acredito em passagens de som. Se possível vamos evitar isto nos próximos shows afinal é sempre dor de cabeça.
Quando descemos do palco as nossas esposas estavam por lá e, o Cachaça apareceu também e, foi muito massa encontrá-lo por lá. Disse que tinha curtido e, que agente estava bem sincronizado tocando. Nos tocamos denovo para o Cachorro quente e, tentamos comer e, tomar mais algumas. Pedimos xis, eu e a Carol e, colocaram ervilhas e milho no xis, afinal é dificil do pessoal entender que, não queremos o milho, nem as ervilhas. No meio do xis o tito já estava pedindo que começássemos o show, isto eram sete e meia mais ou menos. Falei rapidinho com os índios e, falei pro pessoal para irmos para o Garagem pois já tinhamos recebido a segunda ameaça para começar o show.
Na porta de entrada o porteiro fala que, as namoradas teriam que pagar pra entrar. Dae eu disse pro cara "Tu é muito cara de pau de falar um negócio destes" ele meio que tentou continuar fiel ao que achava certo e, por pouco agente nem deixou de tocar. Me desculpem mas, a hora que eu tocar num bar e, tiver que pagar pra minha namorada entrar eu nem toco. O Tito apareceu e liberou para todos entrarem e, eu ainda continuei achando aquele porteiro um perfeito imbecil. Só deu tempo de pegar duas cevas (uma delas foi roubada durante o show) e subir no palco. Mais atraso para começar mas, felizmente começamos e o show foi muito bom.
Do set list que tinhamos planejado(onze músicas) tocamos 70% eu diria. Agente tocava uma e, já metia outra logo atrás. Foi o meu show mais tranquilo, geralmente o é mas, neste ultimo eu até inventei bastante coisa na hora mesmo. State of Grace foi muito foda. This Time ou Teenage Fanclub ou Renato e seus blue caps, uma das poucas que eu canto foi belíssima, consegui escutar minha voz perfeitamente e, encarnar o espírito dos deuses do Power pop e fiquei feliz pacas quando ela terminou. Geralmente fico com medo, minha voz é muito ruim e, as vezes eu fico meio calado durante o show e, quando vou cantar sai aquela voz como se estivesse acordando na hora mas, desta vez foi massa e o solo pífio emulando o Raymond saiu junto com uma gozada nas cueca muito massa.
Na primeira vez que o tito apareceu perto do Palco pedindo que terminássemos agente se combinou e, tocou Speed Marie que, era a última do set list e, pra todo o sempre a melhor música para terminar o show pois o final tem umas paradas meio Post Rock, progressivo, ruidos intermináveis. Tocamos ela e, quando estava quase terminando, como sempre deixei ela zumbindo e apitando enquanto o resto da banda tocava. Acendi um cigarro e fiquei deixando os zumbidos entrarem na minha cabeça. Dae, termina a música e, o Jax começa a puxar End of Atlantis e, o Tito to meu lado, pedindo que terminasse e, o Jax e o Fabricio começando o som e, o Tito acabou deixando. Tocamos ela pra terminar e, acho que nem devíamos ter tocado pois ela não saiu também quanto as outras mas, o resultado final do show foi ótimo pra nós.
Infelizmente agente mal tinha terminado o show e já rolou a velha invasão do palco. O cabo que, emprestei pro Jax ele simplesmente perdeu devido ao estadinho coisa que, na segunda eu conversei com ele sobre isto. Depois foi a vez da Viana Moog que, fez um belo show, fazia tempo que não via eles e, foi muito massa. Sem falar que são uma das bandas mais gente fina de se tocar. O Cidade me confidenciou depois que, as 3 piores bandas gaúchas na opinião dele é a Sol, a Seven2nine e, a Viana Moog e, isto me deixou orgulhoso. Detalhe que, ele falou isto pra mim e pro Marcelo Armani, baterista da SOL. Falei com o resto do pessoal que tinha chegado lá no fim do nosso show. Muita gente foi e chegou tri tarde. O Carioca, Tácio, Marco Antonio, Jones puxa uma galera foi e, isto me deixa muito feliz.
Teve show da Turbulência pra fechar a noite e, eles tocaram melhor que o habitual, não sou muito fá deles mas, foi legal o show. Tocaram Cure e, Interpol e, quando escuto uns gritos e olho pra trás tá o Vignoli berrando algumas coisas. Quando terminou o show deles agente foi embora, eu tava muito mal. Peço inclusive desculpas a todos porque eu não estava legal mesmo. Rolou uma enchaqueca das mais foda e, passei o show da Viana e da Turbulência totalmente tonto e sonzo.
Muito obrigado a todos que foram, foi especial.
Shou gaizer
Na sexta feira, eu fiquei o dia inteiro lendo sobre Kevin Shields. Aproveitei e dei uma lida também nisto aqui. Dae, no Sábado baixei várias coisas como o Nowhere, do Ride, alguns albuns da excelente banda chamada Lilys que em seus dois primeiros discos "In the presence of nothing" e, "A Brief History of Amazing Letdowns" deu uma ótima contribuição a cultura shoegazer. Depois a banda trilhou por outros caminhos fazendo imitações ótimas de Apples in Stereo e, Mods e, eletrônicos. Além disso, baixei a tal da Spaceman 3 que é uma das mais fracas pelo que pude ver. Sem falar nos nomes dos discos que achei simplesmente ridículo com coisas como "Walking with Jesus" e, "Playing with Fire".
Entrevistas com o Kevin Shields: aqui,aqui e aqui.
Na sexta feira, eu fiquei o dia inteiro lendo sobre Kevin Shields. Aproveitei e dei uma lida também nisto aqui. Dae, no Sábado baixei várias coisas como o Nowhere, do Ride, alguns albuns da excelente banda chamada Lilys que em seus dois primeiros discos "In the presence of nothing" e, "A Brief History of Amazing Letdowns" deu uma ótima contribuição a cultura shoegazer. Depois a banda trilhou por outros caminhos fazendo imitações ótimas de Apples in Stereo e, Mods e, eletrônicos. Além disso, baixei a tal da Spaceman 3 que é uma das mais fracas pelo que pude ver. Sem falar nos nomes dos discos que achei simplesmente ridículo com coisas como "Walking with Jesus" e, "Playing with Fire".
Entrevistas com o Kevin Shields: aqui,aqui e aqui.
11.8.05
The Machinist ou, O operário
Ninguem sabe o sentido da vida com certeza. Diversos ramos da filosofia, religião e, outras áreas podem te dar uma vaga idéia do porque das coisas mas, o certo, realmente ninguem sabe. Não existe um manual, rumo ou roteiro, cada um escolhe seu caminho. Alguns optam pela beleza, pelo bem e, pela pureza em sua vida outros por sua vez não seguem nada e, vivem um dia após o outro sem se preocupar com o amanhã e, principalmente, sem se preocupar com a "humanidade" o sentimento de fraternidade e, com o próximo. A que ponto um ser humano pode chegar é outra "variável" ou mesmo um mistério que, só a própria experiência real ou vivência pode estipular o limite seja ele alto ou baixo, bem ou mal.
E, na verdade a vida não se resume apenas a bem ou mal, alto ou baixo pois a distância que separa o bem do mal as vezes é tênue, é escondida e, podemos ser um filhadaputa por um dia ou a vida toda se quisermos ou mesmo, tentar ao máximo nos afastar disso. Mas, tem horas que o destino ou mesmo os caminhos que procuramos nos coloca em enrascadas e, dae realmente o "ser humano" que está ali dentro tem uma decisão a fazer e, a próprio sentido de sobrevivência ou a auto-proteção acaba fazendo agente tomar o caminho errado, nos protegendo mas, colocando em risco aquela tentativa de nos mantermos no caminho do bem.
O operário é um filme que, mostra a degradação profunda do ser humano. Assim como Irreversível, mostra pessoas, seres humanos iguais e mesmo semelhantes e o que nos diferencia deles é geralmente a decisão e, os caminhos a tomar em determinadas situações chave da estrada chamada vida.
Trevor Resnik é um operário de uma pequena fábrica e, está a 1 ano sem dormir. É dificil de acreditar numa estória de que, uma pessoa está há um ano sem dormir mas, vendo o filme você acaba sentindo que é possível. A cada momento que, ele tenta encostar a cabeça em algum lugar pra dormir, algum barulho o acorda. Em casa ele tenta ler, fazer a faxina, durante a noite mas, o que choca não é ele estar sem dormir mas, o seu estado físico. Trevor é interpretado por Christian Bale, que teve que emagrecer 30 quilos para o papel. O cara simplesmente está esquelético, o mais chocante ainda é quando ele aparece de lado, se olhando no espelho realmente a coisa é chocante, chega a dar pena.
As únicas companias que ele tem é a prostituta Stevie vivida por Jenniger Jason Leigh e Maria, uma atendente da lanchonete do aeroporto que, ele todo dia visita. Se não fosse o bastante ser totalmente esquelético e, não conseguir dormir ele começa a ter sérios problemas com alucinações, amnésias, ver pessoas que não existem e não consegue mais saber se o que está vivendo é real ou não. O auge da coisa é quando um colega da fábrica sofre um acidente por causa dele e, ele começa a achar q todos os outros colegas e, seu chefe estão querendo prejudicá-lo e provocar sua demissão.
Além de ter um visual completamente cinza com poucas coisas em "cores", os angulos das cameras e as cenas são muito legais o que acaba te contagiando e, fazendo vc ver as coisas como Trevor. A atuação dos poucos personagens do filme são excelentes e, o grande destaque mesmo é o Bale.
Gostaria muito de, falar sobre as outras coisas que envolvem o filme mas, acabaria com toda a surpresa e, o grande "Must" do filme. Como alguns devem saber, eu comecei assistindo ele na Terça e, por problemas técnicos tive que adiar o fim para Quarta e, te digo, muita coisa que eu pensava mudou e, o final, as razões e outras coisas envolvidas foram totalmente surpresa pra mim até os ultimos 3 minutos do filme. Desde ontem, melhor do ano, com absoluta certeza. Se o mercado de cinema produzisse uns 10 filmes deste por ano o mundo ou, pelo menos a minha vida seria muito mais legal.
Ninguem sabe o sentido da vida com certeza. Diversos ramos da filosofia, religião e, outras áreas podem te dar uma vaga idéia do porque das coisas mas, o certo, realmente ninguem sabe. Não existe um manual, rumo ou roteiro, cada um escolhe seu caminho. Alguns optam pela beleza, pelo bem e, pela pureza em sua vida outros por sua vez não seguem nada e, vivem um dia após o outro sem se preocupar com o amanhã e, principalmente, sem se preocupar com a "humanidade" o sentimento de fraternidade e, com o próximo. A que ponto um ser humano pode chegar é outra "variável" ou mesmo um mistério que, só a própria experiência real ou vivência pode estipular o limite seja ele alto ou baixo, bem ou mal.
E, na verdade a vida não se resume apenas a bem ou mal, alto ou baixo pois a distância que separa o bem do mal as vezes é tênue, é escondida e, podemos ser um filhadaputa por um dia ou a vida toda se quisermos ou mesmo, tentar ao máximo nos afastar disso. Mas, tem horas que o destino ou mesmo os caminhos que procuramos nos coloca em enrascadas e, dae realmente o "ser humano" que está ali dentro tem uma decisão a fazer e, a próprio sentido de sobrevivência ou a auto-proteção acaba fazendo agente tomar o caminho errado, nos protegendo mas, colocando em risco aquela tentativa de nos mantermos no caminho do bem.
O operário é um filme que, mostra a degradação profunda do ser humano. Assim como Irreversível, mostra pessoas, seres humanos iguais e mesmo semelhantes e o que nos diferencia deles é geralmente a decisão e, os caminhos a tomar em determinadas situações chave da estrada chamada vida.
Trevor Resnik é um operário de uma pequena fábrica e, está a 1 ano sem dormir. É dificil de acreditar numa estória de que, uma pessoa está há um ano sem dormir mas, vendo o filme você acaba sentindo que é possível. A cada momento que, ele tenta encostar a cabeça em algum lugar pra dormir, algum barulho o acorda. Em casa ele tenta ler, fazer a faxina, durante a noite mas, o que choca não é ele estar sem dormir mas, o seu estado físico. Trevor é interpretado por Christian Bale, que teve que emagrecer 30 quilos para o papel. O cara simplesmente está esquelético, o mais chocante ainda é quando ele aparece de lado, se olhando no espelho realmente a coisa é chocante, chega a dar pena.
As únicas companias que ele tem é a prostituta Stevie vivida por Jenniger Jason Leigh e Maria, uma atendente da lanchonete do aeroporto que, ele todo dia visita. Se não fosse o bastante ser totalmente esquelético e, não conseguir dormir ele começa a ter sérios problemas com alucinações, amnésias, ver pessoas que não existem e não consegue mais saber se o que está vivendo é real ou não. O auge da coisa é quando um colega da fábrica sofre um acidente por causa dele e, ele começa a achar q todos os outros colegas e, seu chefe estão querendo prejudicá-lo e provocar sua demissão.
Além de ter um visual completamente cinza com poucas coisas em "cores", os angulos das cameras e as cenas são muito legais o que acaba te contagiando e, fazendo vc ver as coisas como Trevor. A atuação dos poucos personagens do filme são excelentes e, o grande destaque mesmo é o Bale.
Gostaria muito de, falar sobre as outras coisas que envolvem o filme mas, acabaria com toda a surpresa e, o grande "Must" do filme. Como alguns devem saber, eu comecei assistindo ele na Terça e, por problemas técnicos tive que adiar o fim para Quarta e, te digo, muita coisa que eu pensava mudou e, o final, as razões e outras coisas envolvidas foram totalmente surpresa pra mim até os ultimos 3 minutos do filme. Desde ontem, melhor do ano, com absoluta certeza. Se o mercado de cinema produzisse uns 10 filmes deste por ano o mundo ou, pelo menos a minha vida seria muito mais legal.
10.8.05
Morrissey - Live at Earls Court - 2005
Fim de semana passado fiz um favor a mim mesmo e, baixei bastante coisa do Moz. Uma delas é este disco dele que, saiu em Março deste ano e, a primeira impressão que se tem é que o Moz mudou muito nos ultimos anos porque, boa parte do set list do show tem músicas dos Smiths e, é tolice dizer que em algum texto, resenha alguém falaria de Morrissey sem citar a sua antiga banda. Mas, é conhecido de muita gente que, ele não gostava muito de tocar as músicas de sua antiga banda em shows ou mesmo ,se tocava alguma era as mais desconhecidas e, as mais "pau-mole" se é que é possível dizer isto de qualquer coisa que os Smiths fizeram em sua curta carreira.
Além disso, pela voz e, a forma que ele canta as músicas dá pra notar que ele está dando tudo de si nos microfones. Não me atrevo a dizer que ele está feliz mas, nota-se que no momento do show ele estava fazendo aquilo de muito bom grado. O show que vi em Porto Alegre ele estava muito bem mas, neste disco ao vivo e, no DVD que o sucede ele canta as músicas de forma perfeita e, expondo todas as suas feridas e, a sua irônia quando conversa com o público.
O cd abre com How Soon is Now e, numa versão igual a original dos Smiths mas, mixagem perfeita e, execução surpreendente. Talvez faça falta um pouco a guitarrinha de Johny Marr em poucos momentos mas o resto é ok. Além disso, ele agradece bastante o público e, isto é bom sinal porque, em Porto Alegre foi um espetáculo de arrogância mesmo que tenha sido um show inesquecível. A quarta faixa tem aquele nome engraçadíssimo "Don´t Make fun of Daddy´s voice" que originalmente saiu na versão especial do "You are the Quarry" o ultimo álbum de estúdio e, porque não dizer o renascimento de Moz para o sucesso e, pra mim, para o atual estado que ele se encontra hoje. Posso até estar enganado mas, este ultimo é o melhor de todos os discos do Morrissey.
A quinta é uma versão de Bigmouth Strykes again igual a original, talvez um pouco mais lenta. I like you, a próxima também veio do ultimo álbum de estúdio que, alias é a predominância de todo este lançamento ao vivo. Redondo Beach é quase um reggae daqueles feito por ingleses, do tipo UB40 por isto o "quase". A décima faixa é There is light that never goes out, outro sucesso dos Smiths porém numa versão mais devagar ainda que a do disco The Queen is dead que muitos ufólogos e, outros especialistas de qualidade tão duvidosa dizem que se trata de uma previsão, uma premonição da morte da princesa Diana. Existe louco pra tudo.
A decima faixa é the More you ignore me, the closer i gets e pelo título poderia facilmente ser uma música do Weezer. Um hino looser talvez. Sei lá, meu inglês não é lá estas coisas mas, é uma grande música tanto nesta quanto em sua versão original que, também saiu em um dos "The Best" que o Moz já lançou. Friday Mourning é outra baladinha do YATQ deluxe edition, levada ao piano. Ela lembra bastante as músicas dos primeiros discos da carreira solo dele ou mesmo, do ultimo disco dos Smiths.
I have forgiven Jesus é outra grande música e, fielmente respeitada aqui no ao vivo. Um dos carros chefes do YATQ e, uma das melhores, sem sombra de dúvidas. Shoplifters of world unite é outra antiga dos Smiths e que, não perde nada para a versão original. Irish Blood, English Heart é a próxima e, pra mim a melhor música do Moz até hoje, a que tem as guitarras mais pau duro e, a melhor introdução do ano passado. As guitarras se lavam nesta faixa ai e, dá a impressão que, nesta hora do show eles foram lá e dobraram o volume delas. Aparecem muito bem e de forma perfeita. É uma pena que, ela ficou um pouco mais lenta do que a versão que sairia no DVD "Who put the M in Manchester" o lançamento que sucede este. Os backing vocais também são de uma perfeição incrível e, tu só nota que esta é uma versão ao vivo pela velocidade um pouco mais lenta.
E depois rolam duas bem calmas, duas baladinhas que, duvido que fossem as ultimas músicas do show. You know i couldn´t last do You are the quarry e Last Night I dreamt that somebody Love me do ultimo disco dos Smiths. Esta última com certeza uma das músicas mais bonitas que os Smiths fizeram. Começa com um piano pela levada te faz imaginar várias situações. Carregadas de arranjos em sintetizador, pianos e guitarras plastificadas cheio de efeitos limpos. Esta música se não estou muito enganado foi uma das cinco musicas dos Smiths que, Morrissey tocou no show de Porto Alegre.
É um disco perfeito pra quem curte o cara ou mesmo sua antiga banda, fielmente representada aqui com seus maiores sucessos e, algumas de suas melhores músicas. Quanto ao Morrissey resta saber o tempo que durará esta fase "otimista" dele e aparentemente satisfeito com sua vida e seu trabalho. Ano passado, durante o ano todo ele lotou todos os lugares que tocou e foi ovacionado em diversas ocasiões. Não li nenhuma resenha falando mal do disco, todo mundo embasbacado com o disco novo do cara, depois de alguns anos sem gravar. Uma amiga minha me soprou que, as resenhas altamente favoráveis devem-se ao fato de sua gravadora ter investido mais na produção do álbum e mesmo em sua divulgação. Eu discordo, ainda acho que o You are the Quarry é o melhor album do Morrissey.
Fim de semana passado fiz um favor a mim mesmo e, baixei bastante coisa do Moz. Uma delas é este disco dele que, saiu em Março deste ano e, a primeira impressão que se tem é que o Moz mudou muito nos ultimos anos porque, boa parte do set list do show tem músicas dos Smiths e, é tolice dizer que em algum texto, resenha alguém falaria de Morrissey sem citar a sua antiga banda. Mas, é conhecido de muita gente que, ele não gostava muito de tocar as músicas de sua antiga banda em shows ou mesmo ,se tocava alguma era as mais desconhecidas e, as mais "pau-mole" se é que é possível dizer isto de qualquer coisa que os Smiths fizeram em sua curta carreira.
Além disso, pela voz e, a forma que ele canta as músicas dá pra notar que ele está dando tudo de si nos microfones. Não me atrevo a dizer que ele está feliz mas, nota-se que no momento do show ele estava fazendo aquilo de muito bom grado. O show que vi em Porto Alegre ele estava muito bem mas, neste disco ao vivo e, no DVD que o sucede ele canta as músicas de forma perfeita e, expondo todas as suas feridas e, a sua irônia quando conversa com o público.
O cd abre com How Soon is Now e, numa versão igual a original dos Smiths mas, mixagem perfeita e, execução surpreendente. Talvez faça falta um pouco a guitarrinha de Johny Marr em poucos momentos mas o resto é ok. Além disso, ele agradece bastante o público e, isto é bom sinal porque, em Porto Alegre foi um espetáculo de arrogância mesmo que tenha sido um show inesquecível. A quarta faixa tem aquele nome engraçadíssimo "Don´t Make fun of Daddy´s voice" que originalmente saiu na versão especial do "You are the Quarry" o ultimo álbum de estúdio e, porque não dizer o renascimento de Moz para o sucesso e, pra mim, para o atual estado que ele se encontra hoje. Posso até estar enganado mas, este ultimo é o melhor de todos os discos do Morrissey.
A quinta é uma versão de Bigmouth Strykes again igual a original, talvez um pouco mais lenta. I like you, a próxima também veio do ultimo álbum de estúdio que, alias é a predominância de todo este lançamento ao vivo. Redondo Beach é quase um reggae daqueles feito por ingleses, do tipo UB40 por isto o "quase". A décima faixa é There is light that never goes out, outro sucesso dos Smiths porém numa versão mais devagar ainda que a do disco The Queen is dead que muitos ufólogos e, outros especialistas de qualidade tão duvidosa dizem que se trata de uma previsão, uma premonição da morte da princesa Diana. Existe louco pra tudo.
A decima faixa é the More you ignore me, the closer i gets e pelo título poderia facilmente ser uma música do Weezer. Um hino looser talvez. Sei lá, meu inglês não é lá estas coisas mas, é uma grande música tanto nesta quanto em sua versão original que, também saiu em um dos "The Best" que o Moz já lançou. Friday Mourning é outra baladinha do YATQ deluxe edition, levada ao piano. Ela lembra bastante as músicas dos primeiros discos da carreira solo dele ou mesmo, do ultimo disco dos Smiths.
I have forgiven Jesus é outra grande música e, fielmente respeitada aqui no ao vivo. Um dos carros chefes do YATQ e, uma das melhores, sem sombra de dúvidas. Shoplifters of world unite é outra antiga dos Smiths e que, não perde nada para a versão original. Irish Blood, English Heart é a próxima e, pra mim a melhor música do Moz até hoje, a que tem as guitarras mais pau duro e, a melhor introdução do ano passado. As guitarras se lavam nesta faixa ai e, dá a impressão que, nesta hora do show eles foram lá e dobraram o volume delas. Aparecem muito bem e de forma perfeita. É uma pena que, ela ficou um pouco mais lenta do que a versão que sairia no DVD "Who put the M in Manchester" o lançamento que sucede este. Os backing vocais também são de uma perfeição incrível e, tu só nota que esta é uma versão ao vivo pela velocidade um pouco mais lenta.
E depois rolam duas bem calmas, duas baladinhas que, duvido que fossem as ultimas músicas do show. You know i couldn´t last do You are the quarry e Last Night I dreamt that somebody Love me do ultimo disco dos Smiths. Esta última com certeza uma das músicas mais bonitas que os Smiths fizeram. Começa com um piano pela levada te faz imaginar várias situações. Carregadas de arranjos em sintetizador, pianos e guitarras plastificadas cheio de efeitos limpos. Esta música se não estou muito enganado foi uma das cinco musicas dos Smiths que, Morrissey tocou no show de Porto Alegre.
É um disco perfeito pra quem curte o cara ou mesmo sua antiga banda, fielmente representada aqui com seus maiores sucessos e, algumas de suas melhores músicas. Quanto ao Morrissey resta saber o tempo que durará esta fase "otimista" dele e aparentemente satisfeito com sua vida e seu trabalho. Ano passado, durante o ano todo ele lotou todos os lugares que tocou e foi ovacionado em diversas ocasiões. Não li nenhuma resenha falando mal do disco, todo mundo embasbacado com o disco novo do cara, depois de alguns anos sem gravar. Uma amiga minha me soprou que, as resenhas altamente favoráveis devem-se ao fato de sua gravadora ter investido mais na produção do álbum e mesmo em sua divulgação. Eu discordo, ainda acho que o You are the Quarry é o melhor album do Morrissey.
8.8.05
O lenhador
Ontem assisti e fazia um bom tempo que estava curioso. Sempre achei o Kevin Bacon um bom ator, acima da média para todos os mauricinhos que surgiram em sua época ou mesmo aquela tal Geração X se é que ele está dentro dos requisitos. O meu lance era justamente conhecer os "pedófilos". Na real eles tem uma pessoa quase tão desequilibrada ou ainda mais q um assassino em série dentro deles mesmo.
O roteiro deixa um pouco a desejar. Os diálogos são muito bons, principalmente quando Walter(K.Bacon) fala com Lucas(Mos Def) um detetive supostamente o inspetor da condicional de Walter. O inspetor coloca todo seu nojo a flor da pele e toda a sua vontade de pegar o cara com a mão na butija em suas visitas. Dá impressão em muitos momentos que, o inspetor está sempre vigiando o supostamente ex-pedófilo. E, importante ficar bem claro que, não acredito nisso "ex-pedófilo" é quem nem falar "ex-gay", isto não existe mesmo inclusive o próprio personagem pergunta ao seu psicoterapeuta várias vezes "Quando serei uma pessoa normal?".
Logo no início, Walter vê através da janela do seu ap que dava vistas para um colégio infantil outro pedófilo que ele apelida de "Candy". Isto me chocou um pouco ao ponto de que, se você observar, da maneira certa vai encontrar muita gente com os mesmos costumes. Além disso, Vicky(Kyra Sedwick) a mulher que Walter conhece e, mantém uma relação foi comida por 3 de seus 3 irmãos durante a adolecência. A primeira menina q Walter aborta depois de sair da cadeia também sofria abuso do pai. Aliás é o suposto contato com estas pessoas e, a dor escancarada nma face delas que, faz Walter iniciar uma recuperação que não termina antes do filme.
Achei muito boa a atuação do Bacon, desta vez se superou. Não é pra menos que ele pagou o filme de seu próprio bolso. Aconselho.
Ontem assisti e fazia um bom tempo que estava curioso. Sempre achei o Kevin Bacon um bom ator, acima da média para todos os mauricinhos que surgiram em sua época ou mesmo aquela tal Geração X se é que ele está dentro dos requisitos. O meu lance era justamente conhecer os "pedófilos". Na real eles tem uma pessoa quase tão desequilibrada ou ainda mais q um assassino em série dentro deles mesmo.
O roteiro deixa um pouco a desejar. Os diálogos são muito bons, principalmente quando Walter(K.Bacon) fala com Lucas(Mos Def) um detetive supostamente o inspetor da condicional de Walter. O inspetor coloca todo seu nojo a flor da pele e toda a sua vontade de pegar o cara com a mão na butija em suas visitas. Dá impressão em muitos momentos que, o inspetor está sempre vigiando o supostamente ex-pedófilo. E, importante ficar bem claro que, não acredito nisso "ex-pedófilo" é quem nem falar "ex-gay", isto não existe mesmo inclusive o próprio personagem pergunta ao seu psicoterapeuta várias vezes "Quando serei uma pessoa normal?".
Logo no início, Walter vê através da janela do seu ap que dava vistas para um colégio infantil outro pedófilo que ele apelida de "Candy". Isto me chocou um pouco ao ponto de que, se você observar, da maneira certa vai encontrar muita gente com os mesmos costumes. Além disso, Vicky(Kyra Sedwick) a mulher que Walter conhece e, mantém uma relação foi comida por 3 de seus 3 irmãos durante a adolecência. A primeira menina q Walter aborta depois de sair da cadeia também sofria abuso do pai. Aliás é o suposto contato com estas pessoas e, a dor escancarada nma face delas que, faz Walter iniciar uma recuperação que não termina antes do filme.
Achei muito boa a atuação do Bacon, desta vez se superou. Não é pra menos que ele pagou o filme de seu próprio bolso. Aconselho.
Com-meda ou Com-édia
Coloquei isto aqui, nos favoritos do browser aqui do trampo.
Enéas é o melhor, sem dúvida. Me pergunto, quanto custaria os direitos de toda esta CPI em Dvd´s. Melhor ainda, um programa tipo, Bob Jeff onze e meia com o Enéas de "Derico".
Falando nisso, que música mais foda que é "Last night i dreamt that somebody love me", vai ser dificil o Morrissey fazê-la denovo.
Coloquei isto aqui, nos favoritos do browser aqui do trampo.
Enéas é o melhor, sem dúvida. Me pergunto, quanto custaria os direitos de toda esta CPI em Dvd´s. Melhor ainda, um programa tipo, Bob Jeff onze e meia com o Enéas de "Derico".
Falando nisso, que música mais foda que é "Last night i dreamt that somebody love me", vai ser dificil o Morrissey fazê-la denovo.
5.8.05
Ainda ontem
Estavamos escutando o Trompe Le Monde do Pixies e, depois tinha alguns sons de uma outra banda muito massa. As músicas perfeitas, gravação perfeita, esmeros na produção mas, tem algo ali que, não fecha. Enquanto o Jax inutilmente me falava algo, eu olhava pra ele mas, não entendia nada. Na minha cabeça eu estava apenas escutando o som e, tentando imaginar como alguém pode fazer uma merda como aquela. 90% dos sons uma beleza, um primor mas, tinha algo que não fechava, alguém tocava com as mãos engessadas, tremendo e, o tempo se perdeu foi pras cucuias.
Tinha tudo para ser uma coisa mais do que foda e, no entanto, por estes problemas continua uma coisa legal mas em momentos deixa a coisa tri amadora.
Me deu pena e raiva.
Dae, chegou o Tim Maia e, perguntou "Me dá dois reau...ou um gole da bira".
Estavamos escutando o Trompe Le Monde do Pixies e, depois tinha alguns sons de uma outra banda muito massa. As músicas perfeitas, gravação perfeita, esmeros na produção mas, tem algo ali que, não fecha. Enquanto o Jax inutilmente me falava algo, eu olhava pra ele mas, não entendia nada. Na minha cabeça eu estava apenas escutando o som e, tentando imaginar como alguém pode fazer uma merda como aquela. 90% dos sons uma beleza, um primor mas, tinha algo que não fechava, alguém tocava com as mãos engessadas, tremendo e, o tempo se perdeu foi pras cucuias.
Tinha tudo para ser uma coisa mais do que foda e, no entanto, por estes problemas continua uma coisa legal mas em momentos deixa a coisa tri amadora.
Me deu pena e raiva.
Dae, chegou o Tim Maia e, perguntou "Me dá dois reau...ou um gole da bira".
Flashback
Ontem eu e o Jax encontramos o Tácio, brother das antigas. Casualmente, além das cervejas estávamos com o violão por lá e, o jovem tocou algumas coisas pra gente. A pedidos ele tocou várias músicas da antiga banda Cocteau Twins e me veio na memória os bons tempos que eu escutava minha fitinha do Treasure.
Grande banda formada por Robin Guthrie nas guitarras, Simon Raymonde guitarras, piano e baixo e os lindos vocais de Elizabeth Fraser. A banda se formou em 1981 e, é uma das bandas que possuem as guitarras e cordas mais belas de todas as bandas dos anos 80. Com absoluta certeza foram responsáveis diretos ou indiretos da onda Shoegazzer do fim dos anos 80. Na minha pequena percepção musical eu diria que uma mistura deles, com os Smiths e meia dúzia de pedais de distorção e teríamos um My Bloody Valentine.
Ontem eu e o Jax encontramos o Tácio, brother das antigas. Casualmente, além das cervejas estávamos com o violão por lá e, o jovem tocou algumas coisas pra gente. A pedidos ele tocou várias músicas da antiga banda Cocteau Twins e me veio na memória os bons tempos que eu escutava minha fitinha do Treasure.
Grande banda formada por Robin Guthrie nas guitarras, Simon Raymonde guitarras, piano e baixo e os lindos vocais de Elizabeth Fraser. A banda se formou em 1981 e, é uma das bandas que possuem as guitarras e cordas mais belas de todas as bandas dos anos 80. Com absoluta certeza foram responsáveis diretos ou indiretos da onda Shoegazzer do fim dos anos 80. Na minha pequena percepção musical eu diria que uma mistura deles, com os Smiths e meia dúzia de pedais de distorção e teríamos um My Bloody Valentine.
Coquetel Molotov 2005
No próximo fim de semana rola mais uma edição do festival Coquetel Molotov. A sede é Recife mais precisamente no Teatro da UFPE. Ano passado o festival foi responsável por trazer ao Brasil os suecos do Hell on Wheels e, os escoceses do Teenage Fanclub. Este ano as atrações internacionais são Dungen, da Suécia, Berg Sans Niple da França e a dupla anglo americana The Kills.
Além das atrações internacionais ocorrerão shows de Hurtmold, Lulina, Mellotrons, Radio de Outono e Mombojó. Além dos shows uma série de showcases gratuitos durante o período da tarde pra esquentar o público para as atrações principais. Durante a tarde mostra cultural com zines, selos de música independente, quadrinhos e moda.
O mais legal disso é que tudo ocorre através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura do Governo Federal além de outros patrocínios como o Memorial São José, governo do estado e, até apoio cultural da Aliança Francesa.
No próximo fim de semana rola mais uma edição do festival Coquetel Molotov. A sede é Recife mais precisamente no Teatro da UFPE. Ano passado o festival foi responsável por trazer ao Brasil os suecos do Hell on Wheels e, os escoceses do Teenage Fanclub. Este ano as atrações internacionais são Dungen, da Suécia, Berg Sans Niple da França e a dupla anglo americana The Kills.
Além das atrações internacionais ocorrerão shows de Hurtmold, Lulina, Mellotrons, Radio de Outono e Mombojó. Além dos shows uma série de showcases gratuitos durante o período da tarde pra esquentar o público para as atrações principais. Durante a tarde mostra cultural com zines, selos de música independente, quadrinhos e moda.
O mais legal disso é que tudo ocorre através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura do Governo Federal além de outros patrocínios como o Memorial São José, governo do estado e, até apoio cultural da Aliança Francesa.
2.8.05
Ensaio
Pra variar eu fui o primeiro a chegar no estúdio. Depois chegou o Fabrício e, só então o Jax. Estragou a moto dele. Continuei tomando os vinhos, desta vez cada um trouxe uma bebida diferente. Que banda de bebum. Quando entramos no aquário e montamos tudo o volume estava muito massa. Tocamos Teenage Fanclub, aquela que não tem nome e, mal tem letra e que o Gustavo conhece como "Renato e seus blue caps" e saiu perfeita com certeza a melhor vez que a tocamos.
Depois fomos escolhendo sons e tocando a esmo. Conseguimos dar uma passada boa em Gabriela e, eu diria que está pronta pra crescer. Não tocamos Nada Restou e That´s Everything, as pendentes mas, tivemos tempo ainda pra tocar uma que fizemos na casa do Gustavo no ultimo Sábado.
Foi massa e, um dos melhores.
Pra variar eu fui o primeiro a chegar no estúdio. Depois chegou o Fabrício e, só então o Jax. Estragou a moto dele. Continuei tomando os vinhos, desta vez cada um trouxe uma bebida diferente. Que banda de bebum. Quando entramos no aquário e montamos tudo o volume estava muito massa. Tocamos Teenage Fanclub, aquela que não tem nome e, mal tem letra e que o Gustavo conhece como "Renato e seus blue caps" e saiu perfeita com certeza a melhor vez que a tocamos.
Depois fomos escolhendo sons e tocando a esmo. Conseguimos dar uma passada boa em Gabriela e, eu diria que está pronta pra crescer. Não tocamos Nada Restou e That´s Everything, as pendentes mas, tivemos tempo ainda pra tocar uma que fizemos na casa do Gustavo no ultimo Sábado.
Foi massa e, um dos melhores.
Márcio Quadrado
Ontem fiquei sabendo q nosso amigo Márcio teve problemas na noite de Domingo. Estava prestes a estrear sua loja lá me Esteio e, foi assaltado aliás não levaram nada mas, não esqueceram de disparar uma arma de fogo contra ele.
Ele levou um tiro na perna que, acabou fraturando o fêmur do rapaz. Sei muito pouca coisa sobre o fato mas, estou aqui prestando minha solidariedade a este cara e, um sentimento de repúdio me vem a cabeça quanto a questão violência.
Mais uma vez repito, enquanto os brigadianos e a polícia em geral fica se preocupando em revistar e, pegar guris com maconha os ladrões fazem a festa em Esteio, no Rio Grande do Sul e, no Brasil inteiro. Quando vão acordar?
Pior ainda, é vc pagar seus impostos e, não ter condições decentes de segurança e planos médicos. E, mesmo o Márcio que, tinha convênio particular de saúde, teve que agonizar por horas até ser operado.
Fuerza amigo.
Ontem fiquei sabendo q nosso amigo Márcio teve problemas na noite de Domingo. Estava prestes a estrear sua loja lá me Esteio e, foi assaltado aliás não levaram nada mas, não esqueceram de disparar uma arma de fogo contra ele.
Ele levou um tiro na perna que, acabou fraturando o fêmur do rapaz. Sei muito pouca coisa sobre o fato mas, estou aqui prestando minha solidariedade a este cara e, um sentimento de repúdio me vem a cabeça quanto a questão violência.
Mais uma vez repito, enquanto os brigadianos e a polícia em geral fica se preocupando em revistar e, pegar guris com maconha os ladrões fazem a festa em Esteio, no Rio Grande do Sul e, no Brasil inteiro. Quando vão acordar?
Pior ainda, é vc pagar seus impostos e, não ter condições decentes de segurança e planos médicos. E, mesmo o Márcio que, tinha convênio particular de saúde, teve que agonizar por horas até ser operado.
Fuerza amigo.
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