Bus Details
Saida, Novo Hamburgo, 19h, Rua Santa Sofia nro.601 tb conhecida como Casa do Mopho e, na frente da casa do Gootimes.
1a parada - Rodoviária de São Leopoldo, aproximadamente 19:15.
2a parada - Casa do Gustavo para pegar a bateria.
3a parada - Esteio em frente ao Estúdio Midle fingers.
4a parada - Canoas, federal, próximo a casa do Mauricio Pamplona.
Valor : 6 reais.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
31.5.04
Shows : Lagarto á Vapor , Salão Fígaro e Walverdes.
Mais : Venda de camisetas Mono e produtos da Nowhere Records.
Sonorização : DJ Marcelinho Macedo.
Quando : Segunda FEira, dia 31/05/2004 - 23h
Quanto : R$ 5,00 até a meia noite(0h) e R$ 7,00. (consumação isenta)
Onde : Dr Jeckyll - Travessa do Carmo, 76 - Porto Alegre
Onibus : Saindo de Novo Hamburgo, passando por São Leo, Sapucaia, Esteio e Canoas, ida e volta, R$ 6,00.
Walverdes é rock pauleira conciso e eficiente desde 1993. Como toda e qualquer banda de rock, o som é resultado da reunião de amigos que gostam de música explosiva, relevante e direta. A banda é formada por Gustavo "mini" Bittencourt (voz e guitarras), Patrick Magalhães (baixo e voz) e Marcos Rubenich(bateria). Os Walverdes já tocaram por quase todo o país, excursionando e dividindo o palco com as bandas mais legais do cenário independente brasileiro. Participaram dos principais festivais independentes dos últimos anos e excursionaram no final de 2001 com os californianos do Nebula.
A Salão Fígaro faz um rock alternativo de espécie visceral. É uma banda de atitudes inusitadas com uma postura extremamente sincera. Falando de medos, frustrações, dúvidas e tantas outras tensões sentidas de todos os lados o grupo traz à tona uma réstia daquilo que chamamos de "um sonho bom". Formada por Mopho Del-Rey (guitarra e voz), Pamplona (guitarra), Árlen (baixo) e Gustavo (bateria) a banda faz de suas músicas um meio para manifestar tudo o que o rock alternativo significa nestes dias estranhos. Em julho deste ano está previsto o lançamento do primeiro EP pelo selo Nowhere (www.nowhere.com.br). Para quem ainda não conhece a Salão Fígaro pode visitar o site (www.salaofigaro.com.br) e ouvir as duas músicas que estão disponíves por lá. A visita já vale pelo cuidado artístico que o pessoal tem com seu trabalho que vai além da música.
Formada em 2001 , a Lagarto a Vapor de Novo Hamburgo (RS), conta atualmente com sete integrantes tendo Czrall e Hl§Na nos vocais, KwoZ e VK9g nas guitarras, GrrK na bateria, Ev.sys no baixo e Klayin na percussão. Desde o princípio, a banda investe nas composições próprias, já se apresentando em diversos bares e casas de shows tradicionais da Grande Porto Alegre. A Lagarto a Vapor conta atualmente com 10 composições próprias,e prepara-se para gravar um novo disco, com quatro músicas inéditas. O som da Lagarto a Vapor é criado à partir das influências de cada um de seus integrantes, incorporando desde o rock alternativo, hardcore, até o metal. As letras falam de experiências pessoais, de forma bastante abstrata e metafórica.
30.5.04
Domingo
Acordei cedo, 10h e depois de um café para levantar mortos, fui para a Unisinos e, após nos encontrarmos, eu e a Lagarto a Vapor, bem representada pelo Marcelo, Helena, Ervilha e Bruno. Fomos lá na rádio para fazer mais propaganda do nosso show. Foi legal, ser recebido pelo Leandro e dar os toques, além de ouvir o nosso som na rádio. No final ainda, ele me pediu que escolhe-se um som, nacional para terminar o programa, depois de 3 minutos, que demoraram 2 horas pra passar, me lembrei da Yo-Ho-Delic e, me arrisquei a perguntar se tinha cd lá. Pior que tinha. Respeitei, há meses procuro o album sem sucesso.
Colocamos "Brasil Banana Samba" faixa do primeiro e único album desta grande e falecida banda paulistana. Em casa, churras toda família me dizendo que tinha ficado massa. Família sabe como é né? Só falaram que eu repetia muito esta ultima palavra antes da interrogação.
Acordei cedo, 10h e depois de um café para levantar mortos, fui para a Unisinos e, após nos encontrarmos, eu e a Lagarto a Vapor, bem representada pelo Marcelo, Helena, Ervilha e Bruno. Fomos lá na rádio para fazer mais propaganda do nosso show. Foi legal, ser recebido pelo Leandro e dar os toques, além de ouvir o nosso som na rádio. No final ainda, ele me pediu que escolhe-se um som, nacional para terminar o programa, depois de 3 minutos, que demoraram 2 horas pra passar, me lembrei da Yo-Ho-Delic e, me arrisquei a perguntar se tinha cd lá. Pior que tinha. Respeitei, há meses procuro o album sem sucesso.
Colocamos "Brasil Banana Samba" faixa do primeiro e único album desta grande e falecida banda paulistana. Em casa, churras toda família me dizendo que tinha ficado massa. Família sabe como é né? Só falaram que eu repetia muito esta ultima palavra antes da interrogação.
Sábado
Passo na casa do Jax, vamos pro gringo e, de lá para o ensaio da Salão Fígaro. Tá mas, o que o Jax tem a ver com a Salão? - bom, que estiver no Jeckyll na Segunda a noite entenderá. O Mopho não compareceu, o jovem está com o pé machucado, fiquei feliz por poder cantar um pouco mais mas, triste pela magia que ia faltar sem o magrão. Já conseguimos alugar um onibus, ambulância, cadeira de rodas e, uma equipe de paramédicos para nos ajudar no show.
Algumas músicas novas foram comprometidas pela inexistência da memória para as letras mas, acho que conseguimos ensaiar legal. Com direito a Queens, Darkness e, Zombies. Na tarde mesmo, recebi uma ligação de um grande brother para uma grande barbada no Domingo. No fim do ensaio, vou pra casa e, depois tomar um banho e pegar a Carol, vamos para Novo Hamburgo para uma celebração com os Lagartos. A sequela foi grande quando chegamos mas, felizmente os lagartos tinham visão além do alcance. Marcelo, Helena e o Vinicius estavam lá. Depois chegam a Dani, o Ervilha e mais um outro casal, do ramo tb, seja ele qual for. Gurizada nos tratou tri bem mesmo eu sendo de outra estirpe e, pradarias. Gosto muito deles e, sei que é recíproco.
Depois de comer Ká churrasco e, quase morrer engasgado, fomos na casa do Czrall para assistir ao dvd do Slipknot. Tive o grande de prazer de conhecer uma das melhores guitarras (isto que ela estava desligada) que já coloquei minhas mãos, realmente o pai do Marcelo é um mestre. Sobre o vídeo não é minha praia mas, coisa muito metau rolaram naquela imensa televisão, a fude.
Passo na casa do Jax, vamos pro gringo e, de lá para o ensaio da Salão Fígaro. Tá mas, o que o Jax tem a ver com a Salão? - bom, que estiver no Jeckyll na Segunda a noite entenderá. O Mopho não compareceu, o jovem está com o pé machucado, fiquei feliz por poder cantar um pouco mais mas, triste pela magia que ia faltar sem o magrão. Já conseguimos alugar um onibus, ambulância, cadeira de rodas e, uma equipe de paramédicos para nos ajudar no show.
Algumas músicas novas foram comprometidas pela inexistência da memória para as letras mas, acho que conseguimos ensaiar legal. Com direito a Queens, Darkness e, Zombies. Na tarde mesmo, recebi uma ligação de um grande brother para uma grande barbada no Domingo. No fim do ensaio, vou pra casa e, depois tomar um banho e pegar a Carol, vamos para Novo Hamburgo para uma celebração com os Lagartos. A sequela foi grande quando chegamos mas, felizmente os lagartos tinham visão além do alcance. Marcelo, Helena e o Vinicius estavam lá. Depois chegam a Dani, o Ervilha e mais um outro casal, do ramo tb, seja ele qual for. Gurizada nos tratou tri bem mesmo eu sendo de outra estirpe e, pradarias. Gosto muito deles e, sei que é recíproco.
Depois de comer Ká churrasco e, quase morrer engasgado, fomos na casa do Czrall para assistir ao dvd do Slipknot. Tive o grande de prazer de conhecer uma das melhores guitarras (isto que ela estava desligada) que já coloquei minhas mãos, realmente o pai do Marcelo é um mestre. Sobre o vídeo não é minha praia mas, coisa muito metau rolaram naquela imensa televisão, a fude.
Sexta Feira
Festa anos 70. Amigos meus nos convidaram, fomos eu a Carol, minha irmã e o namorado. Ceva liberada a noite toda, gente legal, todos fantasiados modelito 70's menos nós e alguns gatos pingados. Fiz um pequeno marketing sobre o show. Pela primeira vez, fui num evento com sorteio e, ganhei alguma coisa, nossos numeros meu e da Carol foram sorteados. Ganhei uma camiseta bem legal cheia de copos de bira. Infelizmente com o logo da Factory Beer.
Sou um cara de paz, contra a violência mas, teve um cara que, duas vezes foi arrastar a asa pra cima da Carol e tive que ser mais enérgico, dei um empurrão no cara e disse pra ele que era a ultima vez. Acho que ele entendeu. Pedi desculpas pelo empurrão mas, pedi que ficasse longe.
Festa anos 70. Amigos meus nos convidaram, fomos eu a Carol, minha irmã e o namorado. Ceva liberada a noite toda, gente legal, todos fantasiados modelito 70's menos nós e alguns gatos pingados. Fiz um pequeno marketing sobre o show. Pela primeira vez, fui num evento com sorteio e, ganhei alguma coisa, nossos numeros meu e da Carol foram sorteados. Ganhei uma camiseta bem legal cheia de copos de bira. Infelizmente com o logo da Factory Beer.
Sou um cara de paz, contra a violência mas, teve um cara que, duas vezes foi arrastar a asa pra cima da Carol e tive que ser mais enérgico, dei um empurrão no cara e disse pra ele que era a ultima vez. Acho que ele entendeu. Pedi desculpas pelo empurrão mas, pedi que ficasse longe.
29.5.04
Chora cavaco ou para os madrugadores
Amanhã, eu, Salão Fígaro, na companhia dos Lagartos, iremos na radio Unisinos FM 103.3 para divulgar o nosso show, aproveitando a grande barbada do nosso amigo Leandro Vignoli.
O troço vai ser por volta das 11:30 da manhã então quando vc, sequelado, estiver tomando o chimarrão, liga o rádio e, escuta.
Update : A minha família e, algumas pessoas com insonia disseram que, ao todo foram falados 3 SAlÃo Fígaro/LAgarto a vapor /WAlverdes e, 132 "né".
Amanhã, eu, Salão Fígaro, na companhia dos Lagartos, iremos na radio Unisinos FM 103.3 para divulgar o nosso show, aproveitando a grande barbada do nosso amigo Leandro Vignoli.
O troço vai ser por volta das 11:30 da manhã então quando vc, sequelado, estiver tomando o chimarrão, liga o rádio e, escuta.
Update : A minha família e, algumas pessoas com insonia disseram que, ao todo foram falados 3 SAlÃo Fígaro/LAgarto a vapor /WAlverdes e, 132 "né".
28.5.04
Onibus para o show
People, se liguem, restam poucas vagas para o ônibus da magia. Liga ai pra mim e, reserva teu lugarzito, poucas poltronas perto da janela e, perto das celebridades.
Falem comigo por aqui 9957-1229, ou proofs_@hotmail.com ou mesmo, manda um mail pra qualquer um da Lagarto a Vapor ou da Salão Fígaro.
People, se liguem, restam poucas vagas para o ônibus da magia. Liga ai pra mim e, reserva teu lugarzito, poucas poltronas perto da janela e, perto das celebridades.
Falem comigo por aqui 9957-1229, ou proofs_@hotmail.com ou mesmo, manda um mail pra qualquer um da Lagarto a Vapor ou da Salão Fígaro.
...
Infelizmente, acabou, não dá mais. Já estava muito chateado, não estava me divertindo mais por vários motivos, por isso, to indo, coloco a mochila nas costas e, vou procurar outras paredes pra reberberar minhas microfonias, meus ruidos e, minhas dissonancias etílicas. É bem triste pra mim tomar esta decisão mas, perda de tempo total continuar, tem coisas que são óbvias, tem coisas que são necessárias, uma delas é o respeito mutuo e, tipo, eu não tive respeito em duas situações e também perdi o respeito de boa parte do pessoal. Um ano se passou e, continuamos manobrando para estacionar.
Antes que digam qualquer coisa, eu estava lá quando o dia amanheceu, eu e meu amigo fizemos o café, colocamos o pão na mesa, a manteiga e, até a geléia. Estávamos lá enquanto a manhã passou, eu estava lá quando o sol se escondeu e, tu não estava, diversas vezes por isso, tua razão é tão verdadeira quanto eu sou preto, me desculpe.
Eu amo vocês três mas, to indo embora...
Infelizmente, acabou, não dá mais. Já estava muito chateado, não estava me divertindo mais por vários motivos, por isso, to indo, coloco a mochila nas costas e, vou procurar outras paredes pra reberberar minhas microfonias, meus ruidos e, minhas dissonancias etílicas. É bem triste pra mim tomar esta decisão mas, perda de tempo total continuar, tem coisas que são óbvias, tem coisas que são necessárias, uma delas é o respeito mutuo e, tipo, eu não tive respeito em duas situações e também perdi o respeito de boa parte do pessoal. Um ano se passou e, continuamos manobrando para estacionar.
Antes que digam qualquer coisa, eu estava lá quando o dia amanheceu, eu e meu amigo fizemos o café, colocamos o pão na mesa, a manteiga e, até a geléia. Estávamos lá enquanto a manhã passou, eu estava lá quando o sol se escondeu e, tu não estava, diversas vezes por isso, tua razão é tão verdadeira quanto eu sou preto, me desculpe.
Eu amo vocês três mas, to indo embora...
Música para a inocencia perdida
Ontem a noite, vinho, digo, ensaio. Catei o Jax numa lancheria do centro, o jovem tava lá congelando tomando uma ceva, me esperando. Passamos então no Bin Laden para comprar o melhor vinho que o dinheiro pode comprar. Dali, buscamos o esquimó Mopho Del-Rey. Dali fomos para o estúdio e, ficamos lá na sacada conversando com os guris do estúdio e, degustando Devil Wines. Justiça seja feita, se um dia viajarmos com a banda, a primeira pessoa de fora da banda que terá lugar certo no bus é o Bin Laden.
O ensaio começou em grande estilo, Time of The Season descompromissada e, quando tudo estava pronto o Jax empunhou a guitarra e tocamos Xis Coração. Presenças ilustres do Marcelo, namorado da minha irmã e, do Fabrício tb. Tocamos um set list sugerido que ficou legal até na minha opinião, eu acho que deveriamos fazer isto no dia do show, apenas respeitando uma das músicas, que deve ser tocada num momento mais certeiro.
Na minha opinião modesta e não humilde, foi minha melhor participação dentro da Salão Fígaro, coisas novas surgiram muito naturalmente ontem. No meio do ensaio, o Silvério aparece por lá, fiquei muito feliz de ver ele por entre o vidro mas, ele não entrou lá dentro pra escutar o som ou conversar comigo, conversou apenas com o Jax lá fora.
Grande ensaio, apoteótico, sou suspeito de falar mas, foi um de nossos melhores ensaios e, isto me deixa mais do que feliz. No fim eu estava cansado, infelizmente não consegui tocar sentado como deveria por causa do meu ombro. Inclusive, com exceção do Gustavo, todos deram tapinhas espertos bem no meu ombro fudido.
Ontem a noite, vinho, digo, ensaio. Catei o Jax numa lancheria do centro, o jovem tava lá congelando tomando uma ceva, me esperando. Passamos então no Bin Laden para comprar o melhor vinho que o dinheiro pode comprar. Dali, buscamos o esquimó Mopho Del-Rey. Dali fomos para o estúdio e, ficamos lá na sacada conversando com os guris do estúdio e, degustando Devil Wines. Justiça seja feita, se um dia viajarmos com a banda, a primeira pessoa de fora da banda que terá lugar certo no bus é o Bin Laden.
O ensaio começou em grande estilo, Time of The Season descompromissada e, quando tudo estava pronto o Jax empunhou a guitarra e tocamos Xis Coração. Presenças ilustres do Marcelo, namorado da minha irmã e, do Fabrício tb. Tocamos um set list sugerido que ficou legal até na minha opinião, eu acho que deveriamos fazer isto no dia do show, apenas respeitando uma das músicas, que deve ser tocada num momento mais certeiro.
Na minha opinião modesta e não humilde, foi minha melhor participação dentro da Salão Fígaro, coisas novas surgiram muito naturalmente ontem. No meio do ensaio, o Silvério aparece por lá, fiquei muito feliz de ver ele por entre o vidro mas, ele não entrou lá dentro pra escutar o som ou conversar comigo, conversou apenas com o Jax lá fora.
Grande ensaio, apoteótico, sou suspeito de falar mas, foi um de nossos melhores ensaios e, isto me deixa mais do que feliz. No fim eu estava cansado, infelizmente não consegui tocar sentado como deveria por causa do meu ombro. Inclusive, com exceção do Gustavo, todos deram tapinhas espertos bem no meu ombro fudido.
27.5.04
Há dez anos atrás
Ontem, estava no Jô o trio Los Angeles, não sei se todos são tão velhos quanto eu mas, tipo, era um trio, com um magrão cantando e duas mulheres, supostamente gostosas dançando e cantando juntos. A música era uma coisa meio latina e tal. Na real, atiravam pra todos os lados. O cara tinha, inclusive, ainda tem costume de tirar a plateia toda pra dançar, ia lá e tirava uma tia, dava uma dançada, dae pegava outra de seu "trio" e dançava junto, pra depois pegar outra pessoa da platéia.
Fato é que foi comentado o grande sucesso e, se todos são tão velhos quanto eu (já tá ficando chato isto, concordo) vão se lembrar que eles faziam a trilha sonora daquela novela Transas e caretas e tal, a abertura da novela era uma parada com um controle de videogames e tal, vídeos de jogos e tal, na época tive um orgasmo quando vi. Era época do Atari e, era 1984. Pensei comigo, caralho, vinte anos.
Depois disso fiquei tentando me lembrar de 20 anos atrás. Era época das reuniões dançantes. O auge eram os discos de novelas e, aquelas coletâneas Love Parade Vol xx ou, Hits do momento xx, além é claro, daquelas coletâneas da Holliwood que era o grande esquema. Me lembro que tinha duas fitas que eu achava massa, que era a trilha da novela Louco Amor e a da Transas e caretas, ambas internacionais.
Depois pensei comigo, 10 anos atrás, não faz tanto tempo assim mas, vamos lá. Comecei o ano terminando com uma namorada que eu gostava um pouco mas, o lance de tristeza de acabar com ela foi que, ela morava em porto e, conheci um mundo novo, sai muito de esteio por causa disso. No decorrer daquele tempo fodido de ficar com saudades e tal, solteiro acabei batendo com o carro da mãe. Consegui quebrar minha mão. Estava entrando no início do curso de informática na Ulbra e nesta época eu escutava muito Hard rock, Poison, Bonjovi, Skid Row e, todas as outras banda que os músicos usavam batom e aqueles cabelos armados pra caralho ou lisos pra caralho.
O que mudou hoje?
Muito, na real, continuo achando massa trilhas de novelas, continuo achando massa os hard rock, metau farofa e, também continuo batendo de carro.
Ontem, estava no Jô o trio Los Angeles, não sei se todos são tão velhos quanto eu mas, tipo, era um trio, com um magrão cantando e duas mulheres, supostamente gostosas dançando e cantando juntos. A música era uma coisa meio latina e tal. Na real, atiravam pra todos os lados. O cara tinha, inclusive, ainda tem costume de tirar a plateia toda pra dançar, ia lá e tirava uma tia, dava uma dançada, dae pegava outra de seu "trio" e dançava junto, pra depois pegar outra pessoa da platéia.
Fato é que foi comentado o grande sucesso e, se todos são tão velhos quanto eu (já tá ficando chato isto, concordo) vão se lembrar que eles faziam a trilha sonora daquela novela Transas e caretas e tal, a abertura da novela era uma parada com um controle de videogames e tal, vídeos de jogos e tal, na época tive um orgasmo quando vi. Era época do Atari e, era 1984. Pensei comigo, caralho, vinte anos.
Depois disso fiquei tentando me lembrar de 20 anos atrás. Era época das reuniões dançantes. O auge eram os discos de novelas e, aquelas coletâneas Love Parade Vol xx ou, Hits do momento xx, além é claro, daquelas coletâneas da Holliwood que era o grande esquema. Me lembro que tinha duas fitas que eu achava massa, que era a trilha da novela Louco Amor e a da Transas e caretas, ambas internacionais.
Depois pensei comigo, 10 anos atrás, não faz tanto tempo assim mas, vamos lá. Comecei o ano terminando com uma namorada que eu gostava um pouco mas, o lance de tristeza de acabar com ela foi que, ela morava em porto e, conheci um mundo novo, sai muito de esteio por causa disso. No decorrer daquele tempo fodido de ficar com saudades e tal, solteiro acabei batendo com o carro da mãe. Consegui quebrar minha mão. Estava entrando no início do curso de informática na Ulbra e nesta época eu escutava muito Hard rock, Poison, Bonjovi, Skid Row e, todas as outras banda que os músicos usavam batom e aqueles cabelos armados pra caralho ou lisos pra caralho.
O que mudou hoje?
Muito, na real, continuo achando massa trilhas de novelas, continuo achando massa os hard rock, metau farofa e, também continuo batendo de carro.
26.5.04
The Hats
Gostaria de apresentar pra quem não conhece, a banda "de minas" aqui. No caso, de minas porque são mulheres mas, acho que é livre daqueles "feminismos" todos que envolvem bandas com mulheres. A banda é formada por Cherry(bateria), Eliane(guitarras) e Helena(baixo,vocais).
Cherry é a menina que tocava guitarra e cantava na antiga Okoto, lembram? Eliane que toca bem pra caralho e, é a mesma guitarrista do Lava, Pin-ups e mais um milhão de bandas de SP. Na real, todas elas já participam(ram) de um monte de bandas mas, vai lá no site e descubra.
O som é beem legal mesmo, curti. Aconselho.
Gostaria de apresentar pra quem não conhece, a banda "de minas" aqui. No caso, de minas porque são mulheres mas, acho que é livre daqueles "feminismos" todos que envolvem bandas com mulheres. A banda é formada por Cherry(bateria), Eliane(guitarras) e Helena(baixo,vocais).
Cherry é a menina que tocava guitarra e cantava na antiga Okoto, lembram? Eliane que toca bem pra caralho e, é a mesma guitarrista do Lava, Pin-ups e mais um milhão de bandas de SP. Na real, todas elas já participam(ram) de um monte de bandas mas, vai lá no site e descubra.
O som é beem legal mesmo, curti. Aconselho.
Seven 2 Nine
Sai do trampo, passei direto no Bin Ladem e comprei aquele vinho experto para tomar no ensaio. Comprei apenas um litro para não ter problemas da ordem "Bahh tu tá bebendo demais cara". Cheguei no estúdio e o Jax recem tinha chegado mas, já tinha saido pra comprar um vinho. Depois de putear ele bastante por ter ido na festa do Gordurama e não ter me ligado pra me dar uma carona, começamos a conversar normalmente.
Ficamos lá conversando sobre o show da Salão e, quando era cinco para as sete o celular tocar e era o Silver, avisando que, tinha ficado preso no trampo. Quando o telefone desligou, já sabiamos que, com certeza, nosso baixista também não viria. Decidimos beber mais um pouco, desta vez, não por euforia do ensaio mas, por saber que, tocariamos sozinhos mais uma vez.
Pra variar, as primeiras notas da minha guitarra foram dedicadas a Teenage Fanclub. Depois o Jax entrou no aquário e começamos a tocar seven to nine. Tocamos as musicas que tocávamos com violão, porém com guitarras, voltamos ao início, novamente. As origens da banda. No meio do ensaio chega o mestre Fabrício.
O ensaio acabou, partimos brochados para o ar do gringo para comer e, ter as considerações sobre a nossa suposta "banda". Minha conclusão é que, a banda não existe, é um conto de fadas. Não queríamos que fosse assim e, quando decidimos parar de tocar violão para tocar com bateria e etc é porque queriamos fazer shows, gravar e mostrar nosso som para outras pessoas, passados um ano, ainda não conseguimos fazer isto.
Por favor, me alcança meu violão ai Jax.
Sai do trampo, passei direto no Bin Ladem e comprei aquele vinho experto para tomar no ensaio. Comprei apenas um litro para não ter problemas da ordem "Bahh tu tá bebendo demais cara". Cheguei no estúdio e o Jax recem tinha chegado mas, já tinha saido pra comprar um vinho. Depois de putear ele bastante por ter ido na festa do Gordurama e não ter me ligado pra me dar uma carona, começamos a conversar normalmente.
Ficamos lá conversando sobre o show da Salão e, quando era cinco para as sete o celular tocar e era o Silver, avisando que, tinha ficado preso no trampo. Quando o telefone desligou, já sabiamos que, com certeza, nosso baixista também não viria. Decidimos beber mais um pouco, desta vez, não por euforia do ensaio mas, por saber que, tocariamos sozinhos mais uma vez.
Pra variar, as primeiras notas da minha guitarra foram dedicadas a Teenage Fanclub. Depois o Jax entrou no aquário e começamos a tocar seven to nine. Tocamos as musicas que tocávamos com violão, porém com guitarras, voltamos ao início, novamente. As origens da banda. No meio do ensaio chega o mestre Fabrício.
O ensaio acabou, partimos brochados para o ar do gringo para comer e, ter as considerações sobre a nossa suposta "banda". Minha conclusão é que, a banda não existe, é um conto de fadas. Não queríamos que fosse assim e, quando decidimos parar de tocar violão para tocar com bateria e etc é porque queriamos fazer shows, gravar e mostrar nosso som para outras pessoas, passados um ano, ainda não conseguimos fazer isto.
Por favor, me alcança meu violão ai Jax.
25.5.04
Outra coisa
Há dias atrás, noticiei aqui que a revista outra coisa estaria lançando, em sua próxima edição, o cd do Arnaldo Batista, coisa que me deixou bem feliz. Agora, para desconcerto geral, parece que o próximo nro terá Cachorro Grande.
Nada contra os caras mas, brochei.
Há dias atrás, noticiei aqui que a revista outra coisa estaria lançando, em sua próxima edição, o cd do Arnaldo Batista, coisa que me deixou bem feliz. Agora, para desconcerto geral, parece que o próximo nro terá Cachorro Grande.
Nada contra os caras mas, brochei.
Pra começar bem a semana que vem
Peço ajuda a todos os amigos, inimigos e simpatizantes que, nos ajudem na divulgação, tanto do show quanto do Bus que estamos providenciando. Lembro a todos musicos, jornalistas e indies em geral que, sem o apoio de todos, uma força, nada rola. Para que as coisas aconteçam é necessário que todos prestigiem.
Peço ajuda a todos os amigos, inimigos e simpatizantes que, nos ajudem na divulgação, tanto do show quanto do Bus que estamos providenciando. Lembro a todos musicos, jornalistas e indies em geral que, sem o apoio de todos, uma força, nada rola. Para que as coisas aconteçam é necessário que todos prestigiem.
Onibus para o show
Como alguns já sabem estamos tentando viabilizar um bus para o show do dia 31/05 com a Walverdes, Lagarto a Vapor e Salão Fígaro. Para que a coisa realmente saia do papel, precisamos fechar umas 40 pessoas, por isso, quem tiver afim de ir num bus na maior tranquilidade sem se preocupar com caronas ou mesmo dirigir Entre em contato comigo ou com qualquer pessoa da Salão Fígaro ou da Lagarto a Vapor.
Melhor mesmo é comigo 9957-1229 ou pelo mail proofs_@hotmail.com .
A idéia é sair de Novo Hamburgo as 19h da Segunda e, passar por São Leopoldo(a combinar o ponto), Sapucaia(casa do Gustavo), Esteio(Midle Finger) e, finalmente ir para Porto Alegre. Precisamos chegar lá as 20h para a passagem de som. Se vc tiver algum problema com este horário não deixe de entrar em contato.
Quanto a volta, será logo após o show da ultima banda.
Peço ainda aqueles que souberem de alguém que queira ir junto que, me passe mail ou telefone que eu entro em contato ou mesmo, vc mesmo entre em contato com a pessoa e me confirme por aqui.
Peço ainda para que divulguem em seus blogs, a coisa toda rola mas, é necessário que o pessoal se una.
Como alguns já sabem estamos tentando viabilizar um bus para o show do dia 31/05 com a Walverdes, Lagarto a Vapor e Salão Fígaro. Para que a coisa realmente saia do papel, precisamos fechar umas 40 pessoas, por isso, quem tiver afim de ir num bus na maior tranquilidade sem se preocupar com caronas ou mesmo dirigir Entre em contato comigo ou com qualquer pessoa da Salão Fígaro ou da Lagarto a Vapor.
Melhor mesmo é comigo 9957-1229 ou pelo mail proofs_@hotmail.com .
A idéia é sair de Novo Hamburgo as 19h da Segunda e, passar por São Leopoldo(a combinar o ponto), Sapucaia(casa do Gustavo), Esteio(Midle Finger) e, finalmente ir para Porto Alegre. Precisamos chegar lá as 20h para a passagem de som. Se vc tiver algum problema com este horário não deixe de entrar em contato.
Quanto a volta, será logo após o show da ultima banda.
Peço ainda aqueles que souberem de alguém que queira ir junto que, me passe mail ou telefone que eu entro em contato ou mesmo, vc mesmo entre em contato com a pessoa e me confirme por aqui.
Peço ainda para que divulguem em seus blogs, a coisa toda rola mas, é necessário que o pessoal se una.
24.5.04
Fuzzfaces
Fiquei mais do que feliz por ver esta banda na MTV Sexta Feira a noite. O baterista e vocalista desta banda é o grande Gregor Izidro, figura até pouco tempo responsável por 50% das bandas psicodélicas de São Paulo. Cabe ressaltar que ele tocou na Violeta de Outono e Momento 68.
Lá no site deles na Trama Virtual tem vários sons para baixar, aconselho muito, todos eles, pra quem gosta de psicodelia e garagismo. Letras mais do que piradas, pedais Fuzz e lo-fi.
Sem falar que, o nome desta banda é muito a fude.
Fiquei mais do que feliz por ver esta banda na MTV Sexta Feira a noite. O baterista e vocalista desta banda é o grande Gregor Izidro, figura até pouco tempo responsável por 50% das bandas psicodélicas de São Paulo. Cabe ressaltar que ele tocou na Violeta de Outono e Momento 68.
Lá no site deles na Trama Virtual tem vários sons para baixar, aconselho muito, todos eles, pra quem gosta de psicodelia e garagismo. Letras mais do que piradas, pedais Fuzz e lo-fi.
Sem falar que, o nome desta banda é muito a fude.
23.5.04
Bus para o show
Estamos tentando agilizar um bus para o pessoal de Novo Hamburgo, São Leo, Esteio, Canoas e etc para o show do dia 31/05. Se alguém se interessar em transporte, deixe um comentário aqui ou mesmo me escreva(proofs_@hotmail.com/9957-1229) para termos uma idéia do que será preciso.
Em breve divulgo os preços.
Estamos tentando agilizar um bus para o pessoal de Novo Hamburgo, São Leo, Esteio, Canoas e etc para o show do dia 31/05. Se alguém se interessar em transporte, deixe um comentário aqui ou mesmo me escreva(proofs_@hotmail.com/9957-1229) para termos uma idéia do que será preciso.
Em breve divulgo os preços.
Badly bloody fuck'd weekend
Sexta Feira a noite foi minha maior decepção. Depois de caminhar 3km atrás da herva maldita volto pra casa e, encaro a verdade que, não poderei comparecer a despedida do grande brother diego. Foi ruim mesmo ficar em casa, pior ainda no outro dia que vi que poderia ter ido se, uns brothers lembrassem de mim e, me perguntassem "e ai véio, vai lá no festerio Gordurama?", "Não,não tenho como ir, não posso ir de bus com este feto morto no lugar do braço esquerdo", "Não esquenta, agente vai e te dá uma carona.". Dae, tipo eu e a Carol ficamos em casa, vendo "O juri", filme que foi salvo pelas lindas atuações do elenco de feras, dentre elas Gene Hackman e John Cusack.
No Sábado, fiquei trancado em casa terminando, ou começando o site da Salão Fígaro. Ainda não terminei, bastante coisa pronta, em breve disponibilizaremos uma primeira versão pouco imcompleta, antenem-se. Na prox semana, 100% divulgação do show do dia 31 e, se vc for esperto irá lá, Walverdes x Lagarto a Vapor no mínimo vai colocar abaixo o Dr Jeckyll.
No mais, to saindo de casa, irei buscar os flyers, dar uma "tunninzada" no site, na casa do Gordinez e, se vc ver um cara cheio de talas, com um feto morto no lugar do braço esquerdo, não se assute, it's me!!
Sexta Feira a noite foi minha maior decepção. Depois de caminhar 3km atrás da herva maldita volto pra casa e, encaro a verdade que, não poderei comparecer a despedida do grande brother diego. Foi ruim mesmo ficar em casa, pior ainda no outro dia que vi que poderia ter ido se, uns brothers lembrassem de mim e, me perguntassem "e ai véio, vai lá no festerio Gordurama?", "Não,não tenho como ir, não posso ir de bus com este feto morto no lugar do braço esquerdo", "Não esquenta, agente vai e te dá uma carona.". Dae, tipo eu e a Carol ficamos em casa, vendo "O juri", filme que foi salvo pelas lindas atuações do elenco de feras, dentre elas Gene Hackman e John Cusack.
No Sábado, fiquei trancado em casa terminando, ou começando o site da Salão Fígaro. Ainda não terminei, bastante coisa pronta, em breve disponibilizaremos uma primeira versão pouco imcompleta, antenem-se. Na prox semana, 100% divulgação do show do dia 31 e, se vc for esperto irá lá, Walverdes x Lagarto a Vapor no mínimo vai colocar abaixo o Dr Jeckyll.
No mais, to saindo de casa, irei buscar os flyers, dar uma "tunninzada" no site, na casa do Gordinez e, se vc ver um cara cheio de talas, com um feto morto no lugar do braço esquerdo, não se assute, it's me!!
20.5.04
19.5.04
Sete goles de cerveja para nove de vinho
Ontem tivemos ensaio. Sai de casa, pegando uma carona com a mãe já que não é legal carregar peso com o osso do ombro quebrado, muito menos tocar mas, sabe como é, sou um cara que sou fome pra caralho, pior de tudo, amo as músicas desta banda, foda-se a modéstia mas, gosto muito mesmo das músicas e, do que poderia se tornar e, o que poderia ser esta banda. Comi bastante em casa, antes de ir para o estúdio para evitar ficar muito bebado e, sofrer represálias dos colegas ou mesmo prejudicar o ensaio.
Pois é, tava tudo preparado, cheguei sozinho no estudio e, liguei minha guitarra e, fiquei aquecendo os punhos, tocando sozinho. Tempo depois chegou o Jax, tocamos junto algumas coisas. O Silver chega e, chega sozinho. Ficamos lá então nos enganando(me enganando) que somos uma banda séria, pelo menos, ninguem conseguiu me convencer disso. Achei que, mais uma vez tivemos uma atuação bem fraca, pra falar a verdade, nem dá pra exigir muito, ficamos um mes sem tocar, estou com o ombro machucado, nenhum de nós dois bebemos ontem, acho que era de se esperar. Era de se esperar uma atuação pífia tb porque, uma banda onde presumem-se ser 4 pessoas tocando e, quase sempre toca-se apenas com tres é muito dificil ser banda de verdade. O Jax gostou mas, ele sempre gosta. O Silver, nem quiz falar sobre isto e, desconversou quando o Jax comentou a minha opinião.
Eu tinha muitos sonhos para esta banda, ano passado quando tudo começou, imaginava eu, no fim do ano passado já estar fazendo shows, gravando mas, mais uma vez, coloco os bagos no gelo pra não me frutrar muito. E enquanto ninguem der provas do contra, só diversão.
Ontem tivemos ensaio. Sai de casa, pegando uma carona com a mãe já que não é legal carregar peso com o osso do ombro quebrado, muito menos tocar mas, sabe como é, sou um cara que sou fome pra caralho, pior de tudo, amo as músicas desta banda, foda-se a modéstia mas, gosto muito mesmo das músicas e, do que poderia se tornar e, o que poderia ser esta banda. Comi bastante em casa, antes de ir para o estúdio para evitar ficar muito bebado e, sofrer represálias dos colegas ou mesmo prejudicar o ensaio.
Pois é, tava tudo preparado, cheguei sozinho no estudio e, liguei minha guitarra e, fiquei aquecendo os punhos, tocando sozinho. Tempo depois chegou o Jax, tocamos junto algumas coisas. O Silver chega e, chega sozinho. Ficamos lá então nos enganando(me enganando) que somos uma banda séria, pelo menos, ninguem conseguiu me convencer disso. Achei que, mais uma vez tivemos uma atuação bem fraca, pra falar a verdade, nem dá pra exigir muito, ficamos um mes sem tocar, estou com o ombro machucado, nenhum de nós dois bebemos ontem, acho que era de se esperar. Era de se esperar uma atuação pífia tb porque, uma banda onde presumem-se ser 4 pessoas tocando e, quase sempre toca-se apenas com tres é muito dificil ser banda de verdade. O Jax gostou mas, ele sempre gosta. O Silver, nem quiz falar sobre isto e, desconversou quando o Jax comentou a minha opinião.
Eu tinha muitos sonhos para esta banda, ano passado quando tudo começou, imaginava eu, no fim do ano passado já estar fazendo shows, gravando mas, mais uma vez, coloco os bagos no gelo pra não me frutrar muito. E enquanto ninguem der provas do contra, só diversão.
Del-O-Max
Visitem o site da Trama Virtual. A melhor banda de Campinas está em destaque lá, além disso, entrevista na secção notícias. Se tu quiser ouvir algo bem legal, sugiro baixar os sons deles que lá estão disponíveis. Principalmente Aspirin.
Estou entre outras coisas, fazendo a página dos caras e, em breve publicarei resenhas dos dois excelentes trabalhos desta banda que é nova pra caralho e, tá dando o que falar. Recentemente abriram o show do Teenage Fanclub.
Visitem o site da Trama Virtual. A melhor banda de Campinas está em destaque lá, além disso, entrevista na secção notícias. Se tu quiser ouvir algo bem legal, sugiro baixar os sons deles que lá estão disponíveis. Principalmente Aspirin.
Estou entre outras coisas, fazendo a página dos caras e, em breve publicarei resenhas dos dois excelentes trabalhos desta banda que é nova pra caralho e, tá dando o que falar. Recentemente abriram o show do Teenage Fanclub.
15.5.04
Das coisas que me arrependo
Não vou entrar muito em detalhes mas, Quarta Feira, tivemos um ensaio podre, pífio, acredito que, boa parte disso é resultado do excesso de trago. Bebi demais. Não lembro de muita coisa do ensaio.
Para minha sorte, na volta, assim que larguei o Jax em casa, consegui bater, em um poste. Não lembro de detalhes do acidente, seja porque estava bêbado, ou porque dormi na direção(hipótese menos provável) ou mesmo por uma cabeçada(mais provável). Tive um corte perto do olho e, fraturei meu ombro, está doendo pra caralho. O carro, destruiu, é uma sorte estar vivo e, é muito foda vc quase morrer e, nem saber certo o porque, como foi e etc, foi foda explicar aqui em casa, não que fosse necessário.
O carro está no conserto, estou com o braço imóvel. Ensaiei na Quinta por que era necessário, em virtude do show do dia 31 e, na semana passada tinha faltado.
De agora em diante, as coisas mudarão.
Não vou entrar muito em detalhes mas, Quarta Feira, tivemos um ensaio podre, pífio, acredito que, boa parte disso é resultado do excesso de trago. Bebi demais. Não lembro de muita coisa do ensaio.
Para minha sorte, na volta, assim que larguei o Jax em casa, consegui bater, em um poste. Não lembro de detalhes do acidente, seja porque estava bêbado, ou porque dormi na direção(hipótese menos provável) ou mesmo por uma cabeçada(mais provável). Tive um corte perto do olho e, fraturei meu ombro, está doendo pra caralho. O carro, destruiu, é uma sorte estar vivo e, é muito foda vc quase morrer e, nem saber certo o porque, como foi e etc, foi foda explicar aqui em casa, não que fosse necessário.
O carro está no conserto, estou com o braço imóvel. Ensaiei na Quinta por que era necessário, em virtude do show do dia 31 e, na semana passada tinha faltado.
De agora em diante, as coisas mudarão.
Congresso nacional dos índies - pt 10
"a mina deu um beijo nos bagos do Fabrício Nobre"
Chegamos na frente do Cine música bar, casa onde rolaria o Rg, festival onde tocaram uma porrada de bandas, entre elas, Walverdes, MQN e, Faichecleres.
Descemos do bus e ficamos lá na frente tomando vinho rose. Eu já não aguentava mais aquele vinho, sexta tinhamos tomado um tb. O Bozo insistia que entrássemos no buteco, alguns faziam o popular deixa-disso. Acabamos entrando depois que dei um bom gole na garrafa e quase acabei com ela. Lugar cheio das frescuras, cartõezinhos magnéticos, coisa de não índie. Tava perfeito para lançar uma revista caras com um suplemento indie cobrindo aquela festa. Estavam lá o B-Negão,Gabriel do Autoramas, a Érika do Penélope, a Bianca e seu namorado, ambos da Leela. Ahh já ia me esquecendo, lá estava o Árlen, da Salão Fígaro tb...ehehehe
Depois de muito tempo, eu e o Bozo conseguimos tomar a primeira cerveja, logo estavam todos lá dentro e fomos pra perto palco para conferir o show dos Walverdes. Rock Pauleira consciso e eficiente, irado como sempre. Fazia mais de um ano que não via o show deles e, achei a fude as músicas novas. Em dez minutos de som e os caras estavam incomodando os meninos para pararem de tocar, que tinha estourado o tempo. Não posso me esquecer de uma coisa que, pra mim foi hilária, pro Mini talvez nÃo. Um cara jogou uma lata de ceva na cabeça dele e, ele chamou o cara de ananás, com toda sua calma budista. Show 100% cada vez melhor. O Jax curtiu muito, nunca tinha visto eles tocando.
Depois deles, chegou a segunda banda mais esperada da noite por mim, a MQN. Cara, o que eu esperava se confirmou, fodam-se todos que não gostam mas, achei muito a fude. Danzig na cabeça. Rock and roll cheirando a maconha. O Fabrício é um daqueles caras que manda todo mundo se foder no palco, mexe com todos, joga ceva, achei muito massa. A banda tb é muito foda, o baixista tem cara de nerd, de piá mas, toca pra caralho, o baterista senta o sarrafo e, o guitarrista faz o necessário e, bem feito. Muito massa, se eu tivesse visto o show deles em Poa, ano passado, talvez não ia curtir mas, este foi muito massa e, espero repetir a dose. Não tocaram nenhuma que conhecia e, no final, o Mini entrou no palco, mais duas minas e, tocara Burn Baby Burn, pra fechar com chave de ouro. Grande show. Grande banda, recomendo, e muito.
Depois deste show, o Bozo sumiu. O Maurício estava trêbado. Ele me deu uma trombada uma hora que, dei 3 passos pra me equilibrar e, quando virei pra trás pra me defender, era ele, se rindo todo, nem tinha percebido a trombada, muito massa. Depois disso, pagamos e fomos pro bus e, ficamos por lá esperando o resto da galera que deve ter ficado pra ver a outra banda, Faichecleres.
Quando chegamos no hotel, ficamos no lob esperando a hora do café da manhã. Quando abriram as portas, a galera invadiu o esquema e foi para o buffet. A tiazinha do café não dava conta das bandejas com a galera se avançando. 85% da galera do bus no café mais uns dois casais e, de repente uma pérola surge no ar "Eu vi uma mina beijando os bagos do Fabrício Nobre". Cara, ninguem acreditava que o cara tinha falado aquilo, ficamos só pensando nos outros casais do hotel que estavam lá (eles logo sairam do café, suponho, por ouvir esta nojeira). Foi muito engraçado. Na nossa mesa, eu e o Patrick viajamos nas outras mesas, a criancinha perguntando "Mãe, o que é bagos?" e a mãe "é a bochecha minha filha".
Fechando com chaves de ouro. Obrigado a todos, foi massa, foi o hype da minha vida, nunca estive tão alto e, poucas vezes fui tão feliz quando este fim de semana. Obrigado ao Marcos que materializou o bus, estadias e etc. Aos Gordurosos, mais que gente fina principalmente ao Vignoli e ao Bolotah que foram nos chamar, eu e o JAx na sexta feira para conhecer o inferno Gorduroso. Ao Jax,o Bozo e a Jana, e a todo pessoal que conheci.
"a mina deu um beijo nos bagos do Fabrício Nobre"
Chegamos na frente do Cine música bar, casa onde rolaria o Rg, festival onde tocaram uma porrada de bandas, entre elas, Walverdes, MQN e, Faichecleres.
Descemos do bus e ficamos lá na frente tomando vinho rose. Eu já não aguentava mais aquele vinho, sexta tinhamos tomado um tb. O Bozo insistia que entrássemos no buteco, alguns faziam o popular deixa-disso. Acabamos entrando depois que dei um bom gole na garrafa e quase acabei com ela. Lugar cheio das frescuras, cartõezinhos magnéticos, coisa de não índie. Tava perfeito para lançar uma revista caras com um suplemento indie cobrindo aquela festa. Estavam lá o B-Negão,Gabriel do Autoramas, a Érika do Penélope, a Bianca e seu namorado, ambos da Leela. Ahh já ia me esquecendo, lá estava o Árlen, da Salão Fígaro tb...ehehehe
Depois de muito tempo, eu e o Bozo conseguimos tomar a primeira cerveja, logo estavam todos lá dentro e fomos pra perto palco para conferir o show dos Walverdes. Rock Pauleira consciso e eficiente, irado como sempre. Fazia mais de um ano que não via o show deles e, achei a fude as músicas novas. Em dez minutos de som e os caras estavam incomodando os meninos para pararem de tocar, que tinha estourado o tempo. Não posso me esquecer de uma coisa que, pra mim foi hilária, pro Mini talvez nÃo. Um cara jogou uma lata de ceva na cabeça dele e, ele chamou o cara de ananás, com toda sua calma budista. Show 100% cada vez melhor. O Jax curtiu muito, nunca tinha visto eles tocando.
Depois deles, chegou a segunda banda mais esperada da noite por mim, a MQN. Cara, o que eu esperava se confirmou, fodam-se todos que não gostam mas, achei muito a fude. Danzig na cabeça. Rock and roll cheirando a maconha. O Fabrício é um daqueles caras que manda todo mundo se foder no palco, mexe com todos, joga ceva, achei muito massa. A banda tb é muito foda, o baixista tem cara de nerd, de piá mas, toca pra caralho, o baterista senta o sarrafo e, o guitarrista faz o necessário e, bem feito. Muito massa, se eu tivesse visto o show deles em Poa, ano passado, talvez não ia curtir mas, este foi muito massa e, espero repetir a dose. Não tocaram nenhuma que conhecia e, no final, o Mini entrou no palco, mais duas minas e, tocara Burn Baby Burn, pra fechar com chave de ouro. Grande show. Grande banda, recomendo, e muito.
Depois deste show, o Bozo sumiu. O Maurício estava trêbado. Ele me deu uma trombada uma hora que, dei 3 passos pra me equilibrar e, quando virei pra trás pra me defender, era ele, se rindo todo, nem tinha percebido a trombada, muito massa. Depois disso, pagamos e fomos pro bus e, ficamos por lá esperando o resto da galera que deve ter ficado pra ver a outra banda, Faichecleres.
Quando chegamos no hotel, ficamos no lob esperando a hora do café da manhã. Quando abriram as portas, a galera invadiu o esquema e foi para o buffet. A tiazinha do café não dava conta das bandejas com a galera se avançando. 85% da galera do bus no café mais uns dois casais e, de repente uma pérola surge no ar "Eu vi uma mina beijando os bagos do Fabrício Nobre". Cara, ninguem acreditava que o cara tinha falado aquilo, ficamos só pensando nos outros casais do hotel que estavam lá (eles logo sairam do café, suponho, por ouvir esta nojeira). Foi muito engraçado. Na nossa mesa, eu e o Patrick viajamos nas outras mesas, a criancinha perguntando "Mãe, o que é bagos?" e a mãe "é a bochecha minha filha".
Fechando com chaves de ouro. Obrigado a todos, foi massa, foi o hype da minha vida, nunca estive tão alto e, poucas vezes fui tão feliz quando este fim de semana. Obrigado ao Marcos que materializou o bus, estadias e etc. Aos Gordurosos, mais que gente fina principalmente ao Vignoli e ao Bolotah que foram nos chamar, eu e o JAx na sexta feira para conhecer o inferno Gorduroso. Ao Jax,o Bozo e a Jana, e a todo pessoal que conheci.
Congresso nacional dos índies - pt 9
Depois que o Pin-ups finalmente foi embora, era a hora do show mais aguardado por todos. Em pouco tempo entra os tiozinhos do Pixies. Todos gordinhos, até o Santiago. Fizeram um show seguindo a risca os anteriores desta turnê Warm-up Tour. Poucas variações no set list mas...era o Pixies que estava ali. Cara, foi emocionante ouvir aquelas coisas que eu descobri aos 15 anos, que meu fiel amigo Aquiles me gravou numa fita de 45min. Me lembrei muito dele na hora que os caras entraram no palco. A cada dia cultuo mais o Santiago, guitarra loud fazendo toda espécie de ruídos com delays, baquetas, wha's e etc.
A cada berro do Frank eu sorria, era a prova que o cara realmente existia. Foi lindo e, mesmo com a suposta antipatia deles. Em momentos raros até riram, mais raro ainda ver ele e a Kim Deal conversarem no palco. Teve gente que nem acreditou que tinha treta entre eles, sugiro que vejam algum vídeo dos shows deles em 90/91. Eles nem se olham.
Minha bexiga estava estourando, o pessoal pulando e empurrando e eu tentando me defender dos punks afinal tb sou tiozinho. Uma hora não aguentei e tive que ir mijar. Com dois tiquetes no bolso, peguei uma ceva e fui para o stand da Mono onde o Marcos e o Patrick estavam. Ficamos lá gritando "This is the Planet of sound". Logo o show da minha vida tava acabando, já deixando saudade, foi dando um sentimento de saudade daquela cidade maravilhosa, parecia que tudo estava acabando naquele momento. Pegamos as mochilas da Mono e, fomos em direção ao local de pegar o bus.
Não encontramos o bus, ficamos jogados na calçada esperando, meus joelhos, atrás deles, doiam pra caralho. Depois de muita espera, a galera se aglomerando, quem eu vejo?
o Bozo. Quando o bus chegou, entramos e nos abancamos na mesa da diretoria e, ficamos ali fazendo pagodes, raps e outras coisas, desta vez com a companhia do mago Bozo. Ele dizia que estava se sentindo mais que em casa. Foi até uma pena ele nao ter ido junto com agente todo tempo, não ia prestar. Na real faltou muita gente que podia estar ali.
Depois que o Pin-ups finalmente foi embora, era a hora do show mais aguardado por todos. Em pouco tempo entra os tiozinhos do Pixies. Todos gordinhos, até o Santiago. Fizeram um show seguindo a risca os anteriores desta turnê Warm-up Tour. Poucas variações no set list mas...era o Pixies que estava ali. Cara, foi emocionante ouvir aquelas coisas que eu descobri aos 15 anos, que meu fiel amigo Aquiles me gravou numa fita de 45min. Me lembrei muito dele na hora que os caras entraram no palco. A cada dia cultuo mais o Santiago, guitarra loud fazendo toda espécie de ruídos com delays, baquetas, wha's e etc.
A cada berro do Frank eu sorria, era a prova que o cara realmente existia. Foi lindo e, mesmo com a suposta antipatia deles. Em momentos raros até riram, mais raro ainda ver ele e a Kim Deal conversarem no palco. Teve gente que nem acreditou que tinha treta entre eles, sugiro que vejam algum vídeo dos shows deles em 90/91. Eles nem se olham.
Minha bexiga estava estourando, o pessoal pulando e empurrando e eu tentando me defender dos punks afinal tb sou tiozinho. Uma hora não aguentei e tive que ir mijar. Com dois tiquetes no bolso, peguei uma ceva e fui para o stand da Mono onde o Marcos e o Patrick estavam. Ficamos lá gritando "This is the Planet of sound". Logo o show da minha vida tava acabando, já deixando saudade, foi dando um sentimento de saudade daquela cidade maravilhosa, parecia que tudo estava acabando naquele momento. Pegamos as mochilas da Mono e, fomos em direção ao local de pegar o bus.
Não encontramos o bus, ficamos jogados na calçada esperando, meus joelhos, atrás deles, doiam pra caralho. Depois de muita espera, a galera se aglomerando, quem eu vejo?
o Bozo. Quando o bus chegou, entramos e nos abancamos na mesa da diretoria e, ficamos ali fazendo pagodes, raps e outras coisas, desta vez com a companhia do mago Bozo. Ele dizia que estava se sentindo mais que em casa. Foi até uma pena ele nao ter ido junto com agente todo tempo, não ia prestar. Na real faltou muita gente que podia estar ali.
Congresso nacional dos índies - pt 8
"Eu tenho uma camiseta escrita eu te amo ...ou... ai gente vamos aplaudir ai!!"
Depois que o Mombojo saiu de cena, decidimos nos embrenhar para perto do palco. Ficamos lá se apertando e, entra os nossos conterrâneos pra fazer um som. Wander Wildener, Flu, Frank Jorge e, por que não citar o Jimmy Joe, cara que deu um beijo na boca do Ian Mc Culloch quando o Echo And the Bunnymen fez show aqui pela segunda vez. Tinhamos visto ele na fila da ceva antes e, ficamos boquiabertos com a beca do cara, terninho azul calcinha e tal, muito foda.
Iniciaram tocando uma do Defalla, por sinal, pelas palavras do Flávio(Flu) mesmo "uma banda onde o Edu K fazia as músicas". Depois rolou Graforréia, Replicantes, um monte de coisas que transportaram eu e o Jax para nossos 12 anos quando escutávamos isto. Lembramos que, as 3 bandas cultuadas ali já fizeram show em Esteio no Aliança. Cascavellettes, Defalla e, Replicantes. O Wander é foda, roubou o show, sempre q tocava as músicas dele e, de sua ex-banda, eram aplaudidíssimos. Foi um belo show, não esperava nada do show deles mas, curti pra caralho, deu orgulho, mais uma vez, de ser gaúcho. O Rafael Martinelli poderia ver que, isto tb se trata de roque gaúcho e, que, nem sempre é palha, lá no CPF foi ótimo.
O que já era esperado aconteceu na Volta dos Mortos Vivos ou Frankstein. A Pin-ups banda já falecida mas, que insiste em queimar o filme de vez em quando. Veja bem, acho massa pra caralho a banda, a falecida banda. O que eles insistem em mostrar hoje é um cú. Inclusive, acho que as meninas do Lava queimaram seu filme tocando com aqueles bostas. A Alê, baixista de ambas as bandas então nem se fala, pedia para o público aplaudir, coisa que nunca tinha visto. Na guitarra base, a Eliane menina do Lava que, é sem duvida uma das minas mais roque e loucas que existe destruia na performance, muito massa ver ela tocar, mesmo tocando aquelas músicas de merda, conseguia dançar e pular como louca. A Alê tb ainda falou que seria a última vez que tocaria tal música, parecia que estava se desculpando. O vocalista era o cúmulo, não tinha voz, carisma, performance, nada, ele devia ter dançado o show inteiro com maracas na mÃo para dizer que era o Bez da banda porque, ele não tem a mínima manha do esquema. O guitarrista original do pin-ups segurava uma Gibson Les-Paul e, insistia na punheta, chatíssimo. Perderam boa opurtunidade de ficarem quietos e, não queimarem o filme de uma das bandas mais massa q este Brasil já teve, por isto, aconselho procurarem coisas deles em cd mas, show nem pensar.
"Eu tenho uma camiseta escrita eu te amo ...ou... ai gente vamos aplaudir ai!!"
Depois que o Mombojo saiu de cena, decidimos nos embrenhar para perto do palco. Ficamos lá se apertando e, entra os nossos conterrâneos pra fazer um som. Wander Wildener, Flu, Frank Jorge e, por que não citar o Jimmy Joe, cara que deu um beijo na boca do Ian Mc Culloch quando o Echo And the Bunnymen fez show aqui pela segunda vez. Tinhamos visto ele na fila da ceva antes e, ficamos boquiabertos com a beca do cara, terninho azul calcinha e tal, muito foda.
Iniciaram tocando uma do Defalla, por sinal, pelas palavras do Flávio(Flu) mesmo "uma banda onde o Edu K fazia as músicas". Depois rolou Graforréia, Replicantes, um monte de coisas que transportaram eu e o Jax para nossos 12 anos quando escutávamos isto. Lembramos que, as 3 bandas cultuadas ali já fizeram show em Esteio no Aliança. Cascavellettes, Defalla e, Replicantes. O Wander é foda, roubou o show, sempre q tocava as músicas dele e, de sua ex-banda, eram aplaudidíssimos. Foi um belo show, não esperava nada do show deles mas, curti pra caralho, deu orgulho, mais uma vez, de ser gaúcho. O Rafael Martinelli poderia ver que, isto tb se trata de roque gaúcho e, que, nem sempre é palha, lá no CPF foi ótimo.
O que já era esperado aconteceu na Volta dos Mortos Vivos ou Frankstein. A Pin-ups banda já falecida mas, que insiste em queimar o filme de vez em quando. Veja bem, acho massa pra caralho a banda, a falecida banda. O que eles insistem em mostrar hoje é um cú. Inclusive, acho que as meninas do Lava queimaram seu filme tocando com aqueles bostas. A Alê, baixista de ambas as bandas então nem se fala, pedia para o público aplaudir, coisa que nunca tinha visto. Na guitarra base, a Eliane menina do Lava que, é sem duvida uma das minas mais roque e loucas que existe destruia na performance, muito massa ver ela tocar, mesmo tocando aquelas músicas de merda, conseguia dançar e pular como louca. A Alê tb ainda falou que seria a última vez que tocaria tal música, parecia que estava se desculpando. O vocalista era o cúmulo, não tinha voz, carisma, performance, nada, ele devia ter dançado o show inteiro com maracas na mÃo para dizer que era o Bez da banda porque, ele não tem a mínima manha do esquema. O guitarrista original do pin-ups segurava uma Gibson Les-Paul e, insistia na punheta, chatíssimo. Perderam boa opurtunidade de ficarem quietos e, não queimarem o filme de uma das bandas mais massa q este Brasil já teve, por isto, aconselho procurarem coisas deles em cd mas, show nem pensar.
12.5.04
Teenage Fanclub
Tipo, tu estava feliz porque tinha ido no show do Teenage Fanclub no Cpf?
Então olha isto.
Tipo, tu estava feliz porque tinha ido no show do Teenage Fanclub no Cpf?
Então olha isto.
Para ver o céu pegando fogo ou o inferno no céu
Dia 14/05 - Sexta-feira
1º HELL FEST RS
23hs - Croco (Plínio, 75, Porto Alegre) - R$ 7 antecipados
Shows com as bandas:
DEUS E O DIABO
TEARDOWN
DISRUPTED
MY.SOUNDTRACKED.LIFE
Dia 16/05 - Domingo
Galeria Alternativa Coruja de Minerva
Shows com as bandas:
DEUS E O DIABO
SUPERPHONES
LARANJA FREAK
Rua Cel. Neves, 150, Porto Alegre
19hs :: Ingressos: R$ 5
Dia 14/05 - Sexta-feira
1º HELL FEST RS
23hs - Croco (Plínio, 75, Porto Alegre) - R$ 7 antecipados
Shows com as bandas:
DEUS E O DIABO
TEARDOWN
DISRUPTED
MY.SOUNDTRACKED.LIFE
Dia 16/05 - Domingo
Galeria Alternativa Coruja de Minerva
Shows com as bandas:
DEUS E O DIABO
SUPERPHONES
LARANJA FREAK
Rua Cel. Neves, 150, Porto Alegre
19hs :: Ingressos: R$ 5
Congresso nacional dos índies - pt 7
"Esta é para vocês e para a galera do apartaide"
A próxima banda Pelebrói Não sei entrou no palco e, no início da apresentação o vocalista já mostrou que tinha talento para frontman. Já chegou mencionando "aparteide", dando oi para a classe A e para "galera do apartaide" coisa que já conquistou muita gente, inclusive o Charles(www.charles.pilger.com.br) que não parava de rir. O tema "aparteide" foi mencionado várias vezes, foi muito engraçado. A banda, resumindo em poucas palavras é o Maria do Relento de Curitiba, afinal, cada estado tem o que merece. Maldade compará-los com a maldita banda gaúcha, eles até são legais no que se propõe a fazer. Saíram do palco na mesma posição que a outra banda aquela KingStone, fazem um som que não curto muito mas, são competentes no que fazem.
Quando eles saíram, era a vez da banda mais esperada pelo pessoal do Gordurama, a conhecida Ludov. Foi a hora perfeita para ir no banheiro, ir pra fila da cerveja, ir nas bancas, qualquer coisa menos prestar atenção nesta banda pífia. Que coisa horrível, péssimo. Eles tem vários membros ou mesmo, eram a antiga Maybees, banda que, também não era grande coisa mas, tinha um sonzinho um pouco mais "escutável". A Ludov faz um pop da pior espécie, sem um pingo de originalidade, sem um pingo de novidade, chega a ser chato uma coisa tão bonitinha cantada por uma mina que parece que teve paralisia facial depois de tomar várias boletas. Esta é uma banda que, aconselho distância. Não gaste seus ouvidos com esta bosta de banda. Se quer ouvir a moça cantar, vai e escuta o Maybees, então.
Depois do porre, veio a Relespública banda local que, fez um show de roque mesmo. Não curti mas, foi beem melhor que a anterior. Pelo que notei, o público que estava perto do palco tava curtindo muito, acho que tinha vários fãs deles por ali. Quanto ao show deles, nem posso dizer muita coisa porque, assim como a banda anterior, não fiquei prestando muita atenção mas, cabe ressaltar aqui que, no fim do show os caras fizeram um cover de The Who que simplesmente quebrou a banda, não lembro de outra banda que vi tocando esta música mas, os caras com certeza deixaram muitos de boca aberta. Sem contar que os caras tipo tocaram uma versão de no mínimo dez minutos, cara, foi muito empolgante. Isto que nem sou muito apegado no The Who.
Depois deles, entrou a tal da esperadíssima, hypíssima, cultuadíssima Mombojó. Banda pernambucana que, recentemente disponibilizou todo seu album no site oficial e, na revista Outra Coisa( aquela do Lobão esperto saca?). Fato é que, depois de ouvir tanto falar bem deles acho que esperei demais. Eu sabia que, este papo de bandinha parecida com Los Hermanos não era legal. Mais uma banda cultuada que fez um show palha pra caralho. Ou eu que sou extremamente chato mesmo.
"Esta é para vocês e para a galera do apartaide"
A próxima banda Pelebrói Não sei entrou no palco e, no início da apresentação o vocalista já mostrou que tinha talento para frontman. Já chegou mencionando "aparteide", dando oi para a classe A e para "galera do apartaide" coisa que já conquistou muita gente, inclusive o Charles(www.charles.pilger.com.br) que não parava de rir. O tema "aparteide" foi mencionado várias vezes, foi muito engraçado. A banda, resumindo em poucas palavras é o Maria do Relento de Curitiba, afinal, cada estado tem o que merece. Maldade compará-los com a maldita banda gaúcha, eles até são legais no que se propõe a fazer. Saíram do palco na mesma posição que a outra banda aquela KingStone, fazem um som que não curto muito mas, são competentes no que fazem.
Quando eles saíram, era a vez da banda mais esperada pelo pessoal do Gordurama, a conhecida Ludov. Foi a hora perfeita para ir no banheiro, ir pra fila da cerveja, ir nas bancas, qualquer coisa menos prestar atenção nesta banda pífia. Que coisa horrível, péssimo. Eles tem vários membros ou mesmo, eram a antiga Maybees, banda que, também não era grande coisa mas, tinha um sonzinho um pouco mais "escutável". A Ludov faz um pop da pior espécie, sem um pingo de originalidade, sem um pingo de novidade, chega a ser chato uma coisa tão bonitinha cantada por uma mina que parece que teve paralisia facial depois de tomar várias boletas. Esta é uma banda que, aconselho distância. Não gaste seus ouvidos com esta bosta de banda. Se quer ouvir a moça cantar, vai e escuta o Maybees, então.
Depois do porre, veio a Relespública banda local que, fez um show de roque mesmo. Não curti mas, foi beem melhor que a anterior. Pelo que notei, o público que estava perto do palco tava curtindo muito, acho que tinha vários fãs deles por ali. Quanto ao show deles, nem posso dizer muita coisa porque, assim como a banda anterior, não fiquei prestando muita atenção mas, cabe ressaltar aqui que, no fim do show os caras fizeram um cover de The Who que simplesmente quebrou a banda, não lembro de outra banda que vi tocando esta música mas, os caras com certeza deixaram muitos de boca aberta. Sem contar que os caras tipo tocaram uma versão de no mínimo dez minutos, cara, foi muito empolgante. Isto que nem sou muito apegado no The Who.
Depois deles, entrou a tal da esperadíssima, hypíssima, cultuadíssima Mombojó. Banda pernambucana que, recentemente disponibilizou todo seu album no site oficial e, na revista Outra Coisa( aquela do Lobão esperto saca?). Fato é que, depois de ouvir tanto falar bem deles acho que esperei demais. Eu sabia que, este papo de bandinha parecida com Los Hermanos não era legal. Mais uma banda cultuada que fez um show palha pra caralho. Ou eu que sou extremamente chato mesmo.
Congresso nacional dos índies - pt 6
Como é ruim esta Ludov...e o Mombojó também ou ninguém para eles mesmo
Eu e a Jana acordamos cedo e, tentamos fazer o irmão Jax acordar tb mas o jovem preferiu a cama ás delícias do café. Bem legal o cafezito do hotel. Voltamos para o quarto pra dormir e, perto do meio dia, acordei novamente e, fui no apartamento Gordurso, armado. Falamos com os índios e, resolvemos descer para o lob do hotel para esperar o resto da galera e ir almoçar. Depois que todo mundo chegou, partimos para uma suposta churrascaria sem espeto corrido. Era tudo servido numa bandeja perto da churrasqueira e, a galera ia lá pra se servir. Tinha buffet de feijoada tb, nunca tinha visto. Fiquei só imaginando um restaurante com os caras vindo com um panelão de feijoada despejando tudo nos pratos respingando feijão em todos.
Comemos pra caralho. Saímos de lá pesando alguns quilos a mais. Passamos direto no supermercado, já eram tres da tarde e, tinhamos que nos agilizar com as biras porque, no Sábado os shows começavam mais cedo. O combinado era do ônibus sair as quatro da tarde. Compramos 2 vinhos e 1,5 caixas de cerveja (ainda estou esperando meus cinco reais ;) ). Voltamos para o hotel e, eu fui direto pro banho, logo regressei ao apartamento Gorduroso e, a festa começou novamente. Alguns becks e, logo estávamos dentro do bus, não na mesa da diretoria.
Chegamos lá e, infelizmente, o show da Grenade já tinha acabado, perdi uma grande opurtunidade. Só conseguirira assistir este show se tivesse saido muito cedo de casa, sem almoçar e, sozinho. Estavam tocando Excelsior, bandinha bem legal, infelizmente perdi tb porque, agente estava na rua enquanto o show deles começava. Sugiro aos que tenham banda larga que, entrem lá e baixem os sons deles. Tem todo o disco para download. Eles fazem um sonzinho bem legal com vocais femininos.
Sem falar que, duas meninas levaram câmeras e, não conseguiram entrar por causa da revista. Revista esta bem mais pesada que no primeiro dia, pra minha sorte, não tinha levado nenhum beck. Depois de meia hora esperando, quase mijando nas calças, o pessoal chega. Corremos para perto do palco. Resumindo, já tinhamos perdido Tarja Preta, Poléxia, Grenade e Excelsior. Na real, lamentei não ter visto os shows, mais ainda Grenade e Excelsior mas, Poléxia e Tarja Preta seria uma boa hora ficar surdo, 90% de chances que eu não iria gostar destas bandas.
A Autoramas estava começando seu show. O que dizer, muito a fude, grande banda, nunca tinha visto eles ao vivo e, tenho bem pouca coisa em casa. O que escutei deles até agora foi tudo em rádio e MTV praticamente. Tocaram todas as músicas que eu conhecia e, me empolguei muito com o show. Acho muito massa as letras deles, falei inclusive pra Jana isto. Ela não concordou, tentei convencê-la mas, não consegui. No fim eu disse "Eles não são a salvação do roque, não são originais mas, são uma banda a fude para assistir um show", dae me parece que ela concordou, não lembro. Sem falar que, a Simone é muito massa tocando aquele baixo carregadíssimo na distorção, babei muito nas poses e, no timbre do baixo da moça. Apresentação impecável, nota dez e, pra mim foi um dos melhores shows de todo o CPF. Depois de meia hora de bom roque os Autoramas foram embora e, deixaram saudade.
Como é ruim esta Ludov...e o Mombojó também ou ninguém para eles mesmo
Eu e a Jana acordamos cedo e, tentamos fazer o irmão Jax acordar tb mas o jovem preferiu a cama ás delícias do café. Bem legal o cafezito do hotel. Voltamos para o quarto pra dormir e, perto do meio dia, acordei novamente e, fui no apartamento Gordurso, armado. Falamos com os índios e, resolvemos descer para o lob do hotel para esperar o resto da galera e ir almoçar. Depois que todo mundo chegou, partimos para uma suposta churrascaria sem espeto corrido. Era tudo servido numa bandeja perto da churrasqueira e, a galera ia lá pra se servir. Tinha buffet de feijoada tb, nunca tinha visto. Fiquei só imaginando um restaurante com os caras vindo com um panelão de feijoada despejando tudo nos pratos respingando feijão em todos.
Comemos pra caralho. Saímos de lá pesando alguns quilos a mais. Passamos direto no supermercado, já eram tres da tarde e, tinhamos que nos agilizar com as biras porque, no Sábado os shows começavam mais cedo. O combinado era do ônibus sair as quatro da tarde. Compramos 2 vinhos e 1,5 caixas de cerveja (ainda estou esperando meus cinco reais ;) ). Voltamos para o hotel e, eu fui direto pro banho, logo regressei ao apartamento Gorduroso e, a festa começou novamente. Alguns becks e, logo estávamos dentro do bus, não na mesa da diretoria.
Chegamos lá e, infelizmente, o show da Grenade já tinha acabado, perdi uma grande opurtunidade. Só conseguirira assistir este show se tivesse saido muito cedo de casa, sem almoçar e, sozinho. Estavam tocando Excelsior, bandinha bem legal, infelizmente perdi tb porque, agente estava na rua enquanto o show deles começava. Sugiro aos que tenham banda larga que, entrem lá e baixem os sons deles. Tem todo o disco para download. Eles fazem um sonzinho bem legal com vocais femininos.
Sem falar que, duas meninas levaram câmeras e, não conseguiram entrar por causa da revista. Revista esta bem mais pesada que no primeiro dia, pra minha sorte, não tinha levado nenhum beck. Depois de meia hora esperando, quase mijando nas calças, o pessoal chega. Corremos para perto do palco. Resumindo, já tinhamos perdido Tarja Preta, Poléxia, Grenade e Excelsior. Na real, lamentei não ter visto os shows, mais ainda Grenade e Excelsior mas, Poléxia e Tarja Preta seria uma boa hora ficar surdo, 90% de chances que eu não iria gostar destas bandas.
A Autoramas estava começando seu show. O que dizer, muito a fude, grande banda, nunca tinha visto eles ao vivo e, tenho bem pouca coisa em casa. O que escutei deles até agora foi tudo em rádio e MTV praticamente. Tocaram todas as músicas que eu conhecia e, me empolguei muito com o show. Acho muito massa as letras deles, falei inclusive pra Jana isto. Ela não concordou, tentei convencê-la mas, não consegui. No fim eu disse "Eles não são a salvação do roque, não são originais mas, são uma banda a fude para assistir um show", dae me parece que ela concordou, não lembro. Sem falar que, a Simone é muito massa tocando aquele baixo carregadíssimo na distorção, babei muito nas poses e, no timbre do baixo da moça. Apresentação impecável, nota dez e, pra mim foi um dos melhores shows de todo o CPF. Depois de meia hora de bom roque os Autoramas foram embora e, deixaram saudade.
11.5.04
Bolotah, Bozo, Vignoli, Jax e bateria...
Tipo, vai lá no blogue do Bolotah e confere a letra do Rap da Lituânia, nesta parceria de artistas da Sum Records com a Creation.
Tipo, vai lá no blogue do Bolotah e confere a letra do Rap da Lituânia, nesta parceria de artistas da Sum Records com a Creation.
Pessoal do bus
Estou fazendo uma listinha do pessoal que foi neste fim de semana naquele bus "Banda Valverdes". Desculpem mas, não sei o nome de todos mas, assim q for descobrindo, vou colocando o endereço do flog e até dos blogs para ilustrar mais os meus relatos da viagem. Se alguém da viagem estiver lendo, coloque o seu endereço nos comentários.
Ana Discolite - flog, blog
Tixi - flog , blog
Charles Pilger - blog
Tatu - flog ,blog
Bolotah - blog
Estou fazendo uma listinha do pessoal que foi neste fim de semana naquele bus "Banda Valverdes". Desculpem mas, não sei o nome de todos mas, assim q for descobrindo, vou colocando o endereço do flog e até dos blogs para ilustrar mais os meus relatos da viagem. Se alguém da viagem estiver lendo, coloque o seu endereço nos comentários.
Ana Discolite - flog, blog
Tixi - flog , blog
Charles Pilger - blog
Tatu - flog ,blog
Bolotah - blog
Congresso nacional dos índies - pt 5
Whisky artesanal escoces free
Quando terminou o "inferno sobre rodas" dae não tinha volta mais. Dizem, que o show começou atrasado e, lá pelas duas da manhã e, como não tenho relógio, não gosto de relógio, não sei se isto é verdade ou não. Fato é que, os caras foram apresentados e, entraram no palco matando a pau com About you. Estávamos, eu a Jana, Jax e, demais infelizes da classe B por ali, eu, em cima das grades cantando como um louco. Eu e o Jax nos cumprimentamos umas 40 vezes durante o show. Dali em diante, eles despejaram as músicas mais lindas da face da terra, cantando em 2 ou 3 vozes quase sempre e, rindo, empolgados depois de uma maratona enorme de shows em Recife e São Paulo.
Lá pela quinta ou sexta música, a galera que estava plunhetando as grades de proteção finalmente derrubaram o muro e, milhares de sofredores da classe B foram para perto do palco, a família 7 to 9 tb não ficou pra trás. Nos colocamos a uns 3 metros da ultima grade que nos separava do palco e, pra minha sorte, peguei meu baseado que estava guardado a noite inteira e, queimei-o. Tudo ficou ainda mais lindo. Cantei tudo duas vezes mais alto.
Opinião unânime de quase todos que falei foi que, não falou nenhuma música, se eu fosse muito chato, diria que faltou Hang On mas, os caras tocaram quase todas as faixas do maravilhoso Bandwagownesque. Tocaram não necessariamente nesta ordem e, faltando alguma, é claro Don´t Look Back, Neil Young, Mellow Doubt, Everything Flows, Tears, Discolite, What you do to me, Satan, Metal Baby, Star sign, The Concept, além de boa parte do Howdy e, nunca esquecendo da maravilhosa pra caralho Sparky´s dream.
O que mais me chamou atenção nos caras foi a humildade, coisa que não encontrei nenhuma nos Pixies mas, isto não vem ao caso afinal, o negócio é música e não imagem. Os caras agradeciam mil vezes os aplausos, deve ter sido muito massa pra eles tb. Depois de pouco mais que, uma hora e meia, o show acabou. Começamos a subir o caminho que nos levava ao local combinado para pegar o bus de volta para o hotel. Nos posicionamos na calçada, todos cansados, com sorriso no rosto e, com a companhia de um cachorro que, logo foi apelidado de Tineijão em homenagem ao show. Bem gente fina o cachorro, ficou por ali sentado, na boa, de nada reclamou.
Quando o bus chegou, nos posicionamos na mesa da diretoria e, seguimos no pagode nosso de cada dia. No hotel, muita vontade de tomar um banho. Sob os protestos da Jana, assistimos a pérolas do Discovery Chanel como as propagandas do "Maio carnívoro" o outro programa que mostrava também o reencontro de uma mãe macaco com seu bebê desaparecido que, insistia em não ficar com a mãe. Falando assim não parece tão emocionante mas, era. No Sábado eu estava triste por não saber o desfecho da história que, tinha acabado pela metade na Sexta anterior. Será q o bebê ficou com sua mãe afinal?
Whisky artesanal escoces free
Quando terminou o "inferno sobre rodas" dae não tinha volta mais. Dizem, que o show começou atrasado e, lá pelas duas da manhã e, como não tenho relógio, não gosto de relógio, não sei se isto é verdade ou não. Fato é que, os caras foram apresentados e, entraram no palco matando a pau com About you. Estávamos, eu a Jana, Jax e, demais infelizes da classe B por ali, eu, em cima das grades cantando como um louco. Eu e o Jax nos cumprimentamos umas 40 vezes durante o show. Dali em diante, eles despejaram as músicas mais lindas da face da terra, cantando em 2 ou 3 vozes quase sempre e, rindo, empolgados depois de uma maratona enorme de shows em Recife e São Paulo.
Lá pela quinta ou sexta música, a galera que estava plunhetando as grades de proteção finalmente derrubaram o muro e, milhares de sofredores da classe B foram para perto do palco, a família 7 to 9 tb não ficou pra trás. Nos colocamos a uns 3 metros da ultima grade que nos separava do palco e, pra minha sorte, peguei meu baseado que estava guardado a noite inteira e, queimei-o. Tudo ficou ainda mais lindo. Cantei tudo duas vezes mais alto.
Opinião unânime de quase todos que falei foi que, não falou nenhuma música, se eu fosse muito chato, diria que faltou Hang On mas, os caras tocaram quase todas as faixas do maravilhoso Bandwagownesque. Tocaram não necessariamente nesta ordem e, faltando alguma, é claro Don´t Look Back, Neil Young, Mellow Doubt, Everything Flows, Tears, Discolite, What you do to me, Satan, Metal Baby, Star sign, The Concept, além de boa parte do Howdy e, nunca esquecendo da maravilhosa pra caralho Sparky´s dream.
O que mais me chamou atenção nos caras foi a humildade, coisa que não encontrei nenhuma nos Pixies mas, isto não vem ao caso afinal, o negócio é música e não imagem. Os caras agradeciam mil vezes os aplausos, deve ter sido muito massa pra eles tb. Depois de pouco mais que, uma hora e meia, o show acabou. Começamos a subir o caminho que nos levava ao local combinado para pegar o bus de volta para o hotel. Nos posicionamos na calçada, todos cansados, com sorriso no rosto e, com a companhia de um cachorro que, logo foi apelidado de Tineijão em homenagem ao show. Bem gente fina o cachorro, ficou por ali sentado, na boa, de nada reclamou.
Quando o bus chegou, nos posicionamos na mesa da diretoria e, seguimos no pagode nosso de cada dia. No hotel, muita vontade de tomar um banho. Sob os protestos da Jana, assistimos a pérolas do Discovery Chanel como as propagandas do "Maio carnívoro" o outro programa que mostrava também o reencontro de uma mãe macaco com seu bebê desaparecido que, insistia em não ficar com a mãe. Falando assim não parece tão emocionante mas, era. No Sábado eu estava triste por não saber o desfecho da história que, tinha acabado pela metade na Sexta anterior. Será q o bebê ficou com sua mãe afinal?
Congresso nacional dos índies - pt 4
A próxima e, sortuda banda que tocaria após o Pipodélica seria a Íris, de Curitiba. Esta era uma das apresentações que eu gostaria de dar mais atenção. Já tinha escutado o som deles porque os encontrei na TramaVirtual(http://www.tramavirtual.com.br/artista/iris) e, foi uma das coisas que gostei. Eles fazem um som com pitadas de jazz, trumpetes e, um clima bem massa, uma coisa tipo Morphine, mesmo que eu nunca tenha escutado. Fato é que, o som estava muito mas, muito baixo mesmo. Não pude prestar atenção nos detalhes que eram imprescindíveis ao som dos caras. Horas tb quando o cara ia tocar o trumpete, oras ficava alto demais, ora inaudível. Lamentável. Uma das coisas que, realmente nunca espero num show destes é, som baixo. Passei um bom tempo do show desta banda em filas para comprar cerveja e comida.
A próxima banda, Sonic Jr, se é que se pode chamar de banda uma dupla com um DJ e um guitarrista. Não vejo muita graça assistir a shows deste tipo, com loops gravados, Dat´s , sequencer e outros mecanismos que tiram o suor da coisa, evitam os erros e, acabam transformando o som numa coisa mecânica demais. Como mesmo disse o Vignoli, é o tipo de show que, dá no mesmo tu colocar o cd no aparelho de casa, com uma ceva na mão. Mesmo com todas estas minhas reclamações, criticas, o show deles foi bem legal, há de se ressaltar que, apenas ouvi o show, nem olhei muito pro palco.
Depois deste show, os nervos já começavam a pular afinal só restava uma banda para o tão esperado show dos escoceses do Teenage Fanclub. Ressucitamos um dos amigos que estava em estado de coma profundo desde o show da Pipodélica. Coca, pão com bife e, uma ceva gelada e o rapaz logo tava inteiro novamente. Partimos para as grades de proteção que separavam o pessoal "A" do "B", os muros do "apartaide".
Depois de um certo atraso, entra o Hell on Wheels, banda sueca que, ninguem sabia nada. As únicas e batidas informações são que, já fizeram turnê com Belle and Sebastian e White Stripes, cabe ressaltar que, a turne mencionada foi, de um show apenas. Malditos jornalistas. Outra coisa de respeito é o nome "inferno sobre rodas" é algo no mínimo mais do que a fude. Logo no começo do show, eu e o Jax já ficamos nos olhando e, sorrindo nos primeiros acordes. Muito massa a banda. Mesmo sem uma identidade muito definida, o som da banda girava em torno de várias coisas que curtíamos, lembrava várias coisas. Ouvimos ecos de anos 80, Buffalo Tom e, o primeiro album dos Smiths, sabe-se lá, como são os discos da banda. Realmente gostamos muito do show desta banda, eu perticularmente.
Se não fosse o som ser bom, o guitarrista e, vocal da banda Rickard LindGreen tinha uma guitarra linda, toda preta, enorme e, diversos momentos do show ele ligava um pedalzito de distorção que, emulava Neil Young. Distorcia todo o som da banda mas, emulava Neil Young e, isto é massa. A baixista Asa Sohlgren fazia uns backing vocals estratégicos em algumas músicas. Quando o show terminou, todos ficaram agradecendo muito e, acredito, foi um show que eles não esquecerão, nem eu.
A próxima e, sortuda banda que tocaria após o Pipodélica seria a Íris, de Curitiba. Esta era uma das apresentações que eu gostaria de dar mais atenção. Já tinha escutado o som deles porque os encontrei na TramaVirtual(http://www.tramavirtual.com.br/artista/iris) e, foi uma das coisas que gostei. Eles fazem um som com pitadas de jazz, trumpetes e, um clima bem massa, uma coisa tipo Morphine, mesmo que eu nunca tenha escutado. Fato é que, o som estava muito mas, muito baixo mesmo. Não pude prestar atenção nos detalhes que eram imprescindíveis ao som dos caras. Horas tb quando o cara ia tocar o trumpete, oras ficava alto demais, ora inaudível. Lamentável. Uma das coisas que, realmente nunca espero num show destes é, som baixo. Passei um bom tempo do show desta banda em filas para comprar cerveja e comida.
A próxima banda, Sonic Jr, se é que se pode chamar de banda uma dupla com um DJ e um guitarrista. Não vejo muita graça assistir a shows deste tipo, com loops gravados, Dat´s , sequencer e outros mecanismos que tiram o suor da coisa, evitam os erros e, acabam transformando o som numa coisa mecânica demais. Como mesmo disse o Vignoli, é o tipo de show que, dá no mesmo tu colocar o cd no aparelho de casa, com uma ceva na mão. Mesmo com todas estas minhas reclamações, criticas, o show deles foi bem legal, há de se ressaltar que, apenas ouvi o show, nem olhei muito pro palco.
Depois deste show, os nervos já começavam a pular afinal só restava uma banda para o tão esperado show dos escoceses do Teenage Fanclub. Ressucitamos um dos amigos que estava em estado de coma profundo desde o show da Pipodélica. Coca, pão com bife e, uma ceva gelada e o rapaz logo tava inteiro novamente. Partimos para as grades de proteção que separavam o pessoal "A" do "B", os muros do "apartaide".
Depois de um certo atraso, entra o Hell on Wheels, banda sueca que, ninguem sabia nada. As únicas e batidas informações são que, já fizeram turnê com Belle and Sebastian e White Stripes, cabe ressaltar que, a turne mencionada foi, de um show apenas. Malditos jornalistas. Outra coisa de respeito é o nome "inferno sobre rodas" é algo no mínimo mais do que a fude. Logo no começo do show, eu e o Jax já ficamos nos olhando e, sorrindo nos primeiros acordes. Muito massa a banda. Mesmo sem uma identidade muito definida, o som da banda girava em torno de várias coisas que curtíamos, lembrava várias coisas. Ouvimos ecos de anos 80, Buffalo Tom e, o primeiro album dos Smiths, sabe-se lá, como são os discos da banda. Realmente gostamos muito do show desta banda, eu perticularmente.
Se não fosse o som ser bom, o guitarrista e, vocal da banda Rickard LindGreen tinha uma guitarra linda, toda preta, enorme e, diversos momentos do show ele ligava um pedalzito de distorção que, emulava Neil Young. Distorcia todo o som da banda mas, emulava Neil Young e, isto é massa. A baixista Asa Sohlgren fazia uns backing vocals estratégicos em algumas músicas. Quando o show terminou, todos ficaram agradecendo muito e, acredito, foi um show que eles não esquecerão, nem eu.
10.5.04
Congresso nacional dos índies - pt 3
A banda até seria boa se o baixista fosse trocado....pensando bem, não...
Antes de mais nada, gostaria de dizer que nestes dois sites aqui e aqui.
Na entrada da Pedreira Paulo Leminsky vc entregava o ingresso e, eles te davam duas pulseirinhas para serem colocadas no pulso. Sim, onde seria. Fato é que, já me deram uma com o troço que prendia ela, estragado. Tive que voltar para pegar uma nova. Estas malditas pulseiras eram a marca do "apartaide", que os organizadores insistiram em fazer. Explico, o "apartaide" era caracteriada por duas cercas que separavam a parte mais próxima do palco, que seria ocupada pelos sortudos que compraram a primeira leva de ingressos. Em sua boa maioria, todos eram da ralé, ou seja, não poderiam chegar perto palco, se algo massa não acontecesse que, contarei depois.
Entramos na Pedreira e, logo no início já fiquei maravilhado com o lugar, uma área grande mas, não imensa que, era rodeada por montanhas de pedra com árvores. Em alguns lugares, água e cachoeira perto das pedras, realmente lindo mesmo. O palco era mais do que gigante. A estradinha de entrada já chegava direto nas cabaninhas onde eram vendidas objetos de desejo para os índies. Livros raros, cds, camisetas e etc. Coisa que só fui me aprofundar mesmo no Sábado. No momento que entramos, a primeira banda do dia No milk today já tinha terminado seu show. Estavam trocando o palco para a entrada da Kingstone.
Logo inicia o show da banda Kingstone. Muitas pessoas no palco. Som bem suingado e latino, eu diria. Resumindo, Ska e Reggae. Eu não sou muito de ambos os estilos ou mesmo, não gosto de muitas bandas que tocam estas coisas mas, parece que os caras eram bem profissionais no que faziam. Encerraram o show tocando um cover de "Message To you" dos Specials. Agente tinha recem entrado na pedreira e, ficamos por ali conversando e, conservando a energia para o resto da noite.
PARENTESE LOGISTICO : A cerveja estava relativamente barata para um festival deste porte 2,50 a lata de cerveja que, era Skol pra minha sorte. Haviam lanches como XIs, Cachorro quente e, pão com bife que, carinhosamente apelidamos de pão com banha. O dificil era esperar pelos rangos que demoravam pra caramba mas, o gosto era ótimo e, custava 3 reais.
Quando acabavam os shows, logo entrava uma equipe de roadies e, tiravam o equipamento da banda anterior e, colocava os da nova banda, que, nesta hora seria a Pipodélica. Antes de mais nada, peço desculpas a quem gosta da banda mas, eu odeio e, darei a minha opinião, afinal foi pra isto que todos vieram aqui. Banda que, é odiada por muita gente, inclusive eu. Até admiro quem gosta daquela banda afinal, a pessoa deve ser iluminada para ver coisas onde eu e muitos outros não vêm. Performance pífia. O baixista é o legítimo punheteiro do instrumentos, fica a todo tempo fazendo aUUMMMMMM, DEUMMMMMM. As letras também são sofríveis. O único ponto que relativamente "de respeito" do show dos caras no CPF foi que, terminaram a apresentação com Major Tom do David Bowie e, sou obrigado a afirmar que foi um dos grandes momentos da noite. A versão bem próxima do original com, punhetas controladas do baixista.
A banda até seria boa se o baixista fosse trocado....pensando bem, não...
Antes de mais nada, gostaria de dizer que nestes dois sites aqui e aqui.
Na entrada da Pedreira Paulo Leminsky vc entregava o ingresso e, eles te davam duas pulseirinhas para serem colocadas no pulso. Sim, onde seria. Fato é que, já me deram uma com o troço que prendia ela, estragado. Tive que voltar para pegar uma nova. Estas malditas pulseiras eram a marca do "apartaide", que os organizadores insistiram em fazer. Explico, o "apartaide" era caracteriada por duas cercas que separavam a parte mais próxima do palco, que seria ocupada pelos sortudos que compraram a primeira leva de ingressos. Em sua boa maioria, todos eram da ralé, ou seja, não poderiam chegar perto palco, se algo massa não acontecesse que, contarei depois.
Entramos na Pedreira e, logo no início já fiquei maravilhado com o lugar, uma área grande mas, não imensa que, era rodeada por montanhas de pedra com árvores. Em alguns lugares, água e cachoeira perto das pedras, realmente lindo mesmo. O palco era mais do que gigante. A estradinha de entrada já chegava direto nas cabaninhas onde eram vendidas objetos de desejo para os índies. Livros raros, cds, camisetas e etc. Coisa que só fui me aprofundar mesmo no Sábado. No momento que entramos, a primeira banda do dia No milk today já tinha terminado seu show. Estavam trocando o palco para a entrada da Kingstone.
Logo inicia o show da banda Kingstone. Muitas pessoas no palco. Som bem suingado e latino, eu diria. Resumindo, Ska e Reggae. Eu não sou muito de ambos os estilos ou mesmo, não gosto de muitas bandas que tocam estas coisas mas, parece que os caras eram bem profissionais no que faziam. Encerraram o show tocando um cover de "Message To you" dos Specials. Agente tinha recem entrado na pedreira e, ficamos por ali conversando e, conservando a energia para o resto da noite.
PARENTESE LOGISTICO : A cerveja estava relativamente barata para um festival deste porte 2,50 a lata de cerveja que, era Skol pra minha sorte. Haviam lanches como XIs, Cachorro quente e, pão com bife que, carinhosamente apelidamos de pão com banha. O dificil era esperar pelos rangos que demoravam pra caramba mas, o gosto era ótimo e, custava 3 reais.
Quando acabavam os shows, logo entrava uma equipe de roadies e, tiravam o equipamento da banda anterior e, colocava os da nova banda, que, nesta hora seria a Pipodélica. Antes de mais nada, peço desculpas a quem gosta da banda mas, eu odeio e, darei a minha opinião, afinal foi pra isto que todos vieram aqui. Banda que, é odiada por muita gente, inclusive eu. Até admiro quem gosta daquela banda afinal, a pessoa deve ser iluminada para ver coisas onde eu e muitos outros não vêm. Performance pífia. O baixista é o legítimo punheteiro do instrumentos, fica a todo tempo fazendo aUUMMMMMM, DEUMMMMMM. As letras também são sofríveis. O único ponto que relativamente "de respeito" do show dos caras no CPF foi que, terminaram a apresentação com Major Tom do David Bowie e, sou obrigado a afirmar que foi um dos grandes momentos da noite. A versão bem próxima do original com, punhetas controladas do baixista.
Congresso nacional dos índies - pt 2
Oeste Brutal - Matilha de homens
Depois do almoço, com dentes devidamente escovados, deixamos a Jana, no hotel e eu e meu grande irmão Jax fomos fazer nosso "reconhecimento da área" para apurar coisas úteis para nossa estadia como onde existe a cerveja mais barata, a mais gelada, onde estão os botecos ali no centro e etc. Passamos por várias lancherias, estabelecimentos de venda de cerveja mas, não encontramos o, bom e velho boteco aquele com cerveja gelada, jogo de dominós e etc. Passamos em algumas lojas e, entramos numa loja que vendia instrumentos usados e, dentre outras coisas, livros. Foi lá que achamos a pérola daquela tarde. Um livro da coleção "Oeste Brutal" com o título "Matilha de homens". Na capa do livro, um cowboy com os olhos soltando fogo. E isto gerou risadas por muitas ocasiões no decorrer do fim de semana.
Na ultima lancheria/boteco o dono era um chines. A primeira cerveja que pedimos congelou e, ficamos felizes com isso, só tinhamos tomado ceva quente até o momento. Ao nosso lado, 3 tiozinhos conversando e na frente deles, uma tiazinha(leia-se tiazinha não aquela de máscara mas, o, feminino de tiozinho). Daqui há pouco um deles se levanta e diz que vai largar a baba corrosiva dele na sra. da mesa a frente. Quando eram perto das quatro da tarde, vamos para o hotel, tomamos um banho e, saimos novamente. Vamos para a rua 24 dar uma forrada no estomago para nos prepararmos para os shows da noite. Eu, estava aproveitando que, estava conseguindo comer normalmente novamente depois de uma semana comendo sopa.
Lá, tinha um relogio que, não marcava 12h como os demais e, sim 24h. Os ponteiros eram invertidos e, demorei um bom tempo explicando pro Jax como a coisa funcionava. Depois de comer e, comprar um livro de bolso do Kafka (Metamorfose), voltamos para o hotel. Tivemos que convencer a Jana a se levantar da cama para ir nos shows, ela nem queria ir. Batem na porta e, são os amigos do Gordurama, eram os Leandros Vignoli e, Bolota. Convidaram para ir no quarto deles onde estavam o Mauricio e o Pilger. Quando a porta do quarto se abriu já entrou um bafão de maconha. No chão, latas de cerveja espalhadas e, o Mauricio em cima da cama com uns 3 ou 4 baseados fechados. Ficamos lá tomando cervejas e falando com os índios enquanto a hora de ir para a pedreira não chegava.
Chegou uma amiga carioca do Pilger e a Jana e, logo era hora de descer para o onibus. No bus, aquela coisa toda, vinhos, maconha, risos e, um festival de tapados de pulseirinha rosa no pulso. Descobri agora a tarde o fotolog de um magrão que estava no bus, por isto, se quiserem conhecer o clima lá dentro, vão lá. O cara além de ser igual ao vocalista do Supergrass, imita o Eric Cartman fielmente.
Oeste Brutal - Matilha de homens
Depois do almoço, com dentes devidamente escovados, deixamos a Jana, no hotel e eu e meu grande irmão Jax fomos fazer nosso "reconhecimento da área" para apurar coisas úteis para nossa estadia como onde existe a cerveja mais barata, a mais gelada, onde estão os botecos ali no centro e etc. Passamos por várias lancherias, estabelecimentos de venda de cerveja mas, não encontramos o, bom e velho boteco aquele com cerveja gelada, jogo de dominós e etc. Passamos em algumas lojas e, entramos numa loja que vendia instrumentos usados e, dentre outras coisas, livros. Foi lá que achamos a pérola daquela tarde. Um livro da coleção "Oeste Brutal" com o título "Matilha de homens". Na capa do livro, um cowboy com os olhos soltando fogo. E isto gerou risadas por muitas ocasiões no decorrer do fim de semana.
Na ultima lancheria/boteco o dono era um chines. A primeira cerveja que pedimos congelou e, ficamos felizes com isso, só tinhamos tomado ceva quente até o momento. Ao nosso lado, 3 tiozinhos conversando e na frente deles, uma tiazinha(leia-se tiazinha não aquela de máscara mas, o, feminino de tiozinho). Daqui há pouco um deles se levanta e diz que vai largar a baba corrosiva dele na sra. da mesa a frente. Quando eram perto das quatro da tarde, vamos para o hotel, tomamos um banho e, saimos novamente. Vamos para a rua 24 dar uma forrada no estomago para nos prepararmos para os shows da noite. Eu, estava aproveitando que, estava conseguindo comer normalmente novamente depois de uma semana comendo sopa.
Lá, tinha um relogio que, não marcava 12h como os demais e, sim 24h. Os ponteiros eram invertidos e, demorei um bom tempo explicando pro Jax como a coisa funcionava. Depois de comer e, comprar um livro de bolso do Kafka (Metamorfose), voltamos para o hotel. Tivemos que convencer a Jana a se levantar da cama para ir nos shows, ela nem queria ir. Batem na porta e, são os amigos do Gordurama, eram os Leandros Vignoli e, Bolota. Convidaram para ir no quarto deles onde estavam o Mauricio e o Pilger. Quando a porta do quarto se abriu já entrou um bafão de maconha. No chão, latas de cerveja espalhadas e, o Mauricio em cima da cama com uns 3 ou 4 baseados fechados. Ficamos lá tomando cervejas e falando com os índios enquanto a hora de ir para a pedreira não chegava.
Chegou uma amiga carioca do Pilger e a Jana e, logo era hora de descer para o onibus. No bus, aquela coisa toda, vinhos, maconha, risos e, um festival de tapados de pulseirinha rosa no pulso. Descobri agora a tarde o fotolog de um magrão que estava no bus, por isto, se quiserem conhecer o clima lá dentro, vão lá. O cara além de ser igual ao vocalista do Supergrass, imita o Eric Cartman fielmente.
Congresso nacional dos índies - pt 1
Saimos da minha casa, eu e o Jax perto das oito da noite de Quinta Feira. Passamos num boteco, compramos vinhos e, pegamos o trem. Bebemos um pouco dentro do trem e, quando chegamos na rodoviária, pegamos um bus para a casa da Jana. Logo saimos da casa dela, pegamos um taxy e nos encontramos com a galera do Bus lá na frente do Dr. Jeckyll. Depois de cumprimentar os conhecidos, entramos e, nos juntamos com os Gordurosos no fundo do Bus, onde tinha uma mesinha esperta para o pessoal se abancar.
Quando o bus finalmente entrou na federal, acendemos os baseados e, dEmos continuidade a beberagem de vinhos esteienses do mal dentro do bus. Todo aquele clima de magia e alegria perdurou por muito tempo. O Leandro Vignoli se mostrou um pagodeiro de sangue. A primeira parada foi em Farroupilha. Um pessoal gente boa que estava por lá se confraternizou e, acabamos degustando outras pérolas alcólicas como o whisky Cockland de Farroupilha. Por muito tempo ainda houve gritaria da galera, protestos quanto aos aditivos esfumaçantes dentro do bus e, quase no fim da madrugada, dei uma pequena cochilada.
Logo já estava acordado novamente e, fizemos a segunda parada numa cidade chamada Matinhos, acho eu. Tomamos café e, depois, eu e o Jax ficamos nos cagando de rir lendo os cartazes com as bandas fazendo shows na cidade. Tinha até um bus com o KLB estacionado por lá. Próximo das onze da manha chegamos em Curitiba. Logo pegamos a chave do quarto, largamos as mochilas e, fomos para o restaurante do hotel almoçar. Comida sem carne, de qualidade mas, sem graça alguma pra mim. Comi bem pouco. O primeiro rango desde Sexta passada.
Saimos da minha casa, eu e o Jax perto das oito da noite de Quinta Feira. Passamos num boteco, compramos vinhos e, pegamos o trem. Bebemos um pouco dentro do trem e, quando chegamos na rodoviária, pegamos um bus para a casa da Jana. Logo saimos da casa dela, pegamos um taxy e nos encontramos com a galera do Bus lá na frente do Dr. Jeckyll. Depois de cumprimentar os conhecidos, entramos e, nos juntamos com os Gordurosos no fundo do Bus, onde tinha uma mesinha esperta para o pessoal se abancar.
Quando o bus finalmente entrou na federal, acendemos os baseados e, dEmos continuidade a beberagem de vinhos esteienses do mal dentro do bus. Todo aquele clima de magia e alegria perdurou por muito tempo. O Leandro Vignoli se mostrou um pagodeiro de sangue. A primeira parada foi em Farroupilha. Um pessoal gente boa que estava por lá se confraternizou e, acabamos degustando outras pérolas alcólicas como o whisky Cockland de Farroupilha. Por muito tempo ainda houve gritaria da galera, protestos quanto aos aditivos esfumaçantes dentro do bus e, quase no fim da madrugada, dei uma pequena cochilada.
Logo já estava acordado novamente e, fizemos a segunda parada numa cidade chamada Matinhos, acho eu. Tomamos café e, depois, eu e o Jax ficamos nos cagando de rir lendo os cartazes com as bandas fazendo shows na cidade. Tinha até um bus com o KLB estacionado por lá. Próximo das onze da manha chegamos em Curitiba. Logo pegamos a chave do quarto, largamos as mochilas e, fomos para o restaurante do hotel almoçar. Comida sem carne, de qualidade mas, sem graça alguma pra mim. Comi bem pouco. O primeiro rango desde Sexta passada.
Vida real novamente...
Ouvindo Frank Black - Changing the guards
Tudo que é bom, um dia, uma hora acaba. Estou aqui na empresa correndo atrás do prejuizo de ter faltado um dia cheio de coisa para fazer mas, com um motivo mais do que respeitável. Me desculpem os bairristas mas, Curitiba é do caralho. Cidade limpíssima, sem engarrafamentos, transito mais do que impecável. A pedreira é o lugar mais lindo para shows que já vi e, este fim de semana tive mais emoções, leia-se Pixies/Teenage Fanclub que, meu coração pode suportar num fim de semana só.
Mais tarde, quando sobrar um tempo, relatos detalhados sobre a viagem os shows que assisti, frases de efeitos, piadas de ocasião e tudo mais.
Ouvindo Frank Black - Changing the guards
Tudo que é bom, um dia, uma hora acaba. Estou aqui na empresa correndo atrás do prejuizo de ter faltado um dia cheio de coisa para fazer mas, com um motivo mais do que respeitável. Me desculpem os bairristas mas, Curitiba é do caralho. Cidade limpíssima, sem engarrafamentos, transito mais do que impecável. A pedreira é o lugar mais lindo para shows que já vi e, este fim de semana tive mais emoções, leia-se Pixies/Teenage Fanclub que, meu coração pode suportar num fim de semana só.
Mais tarde, quando sobrar um tempo, relatos detalhados sobre a viagem os shows que assisti, frases de efeitos, piadas de ocasião e tudo mais.
6.5.04
Pixies...
Pois é meus filhos, to indo, daqui há pouco mais. Informo aos amigos preocupados com meu estomago podre que, acordei um pouco melhor, recebi afagos no raiar do dia e, depois de muitos tipos de remédios, finalmente sinto menos dor. O resto do tratamento será feito com vinhos do mal de nosso grande fornecedor Bin Laden.
Portanto, ótimo fim de semana a todos e, aguardem belas resenhas se, eu não morrer do coração na noite de Sexta ouvindo Sparkys Dream...
Pois é meus filhos, to indo, daqui há pouco mais. Informo aos amigos preocupados com meu estomago podre que, acordei um pouco melhor, recebi afagos no raiar do dia e, depois de muitos tipos de remédios, finalmente sinto menos dor. O resto do tratamento será feito com vinhos do mal de nosso grande fornecedor Bin Laden.
Portanto, ótimo fim de semana a todos e, aguardem belas resenhas se, eu não morrer do coração na noite de Sexta ouvindo Sparkys Dream...
Blanched
Eis que a Blanched está com seu mais novo EP prontinho, esperando encomendas. Ele se chama Blanched toca Angelopoulos. A banda é formada por Leonardo Fleck(vocais e guitarras), Priscila Wachs(flauta), Marcelo Koch(bateria), Daniel Galera(Baixo) e, Douglas Dickel(guitarras). Para encomendar o seu, entre diretamente no site da banda ou mesmo, envie um mail para o Leonardo (leonardofleck79@yahoo.com.br) e, encomende o seu.A lista de músicas está abaixo :
-Tristes dos que procuram respostas dentro de si porque lá só há espera
-Cada um
-Hoje eu tou melhor
-Um palhaço no campo de concentração
-Casa de descanso
Eis que a Blanched está com seu mais novo EP prontinho, esperando encomendas. Ele se chama Blanched toca Angelopoulos. A banda é formada por Leonardo Fleck(vocais e guitarras), Priscila Wachs(flauta), Marcelo Koch(bateria), Daniel Galera(Baixo) e, Douglas Dickel(guitarras). Para encomendar o seu, entre diretamente no site da banda ou mesmo, envie um mail para o Leonardo (leonardofleck79@yahoo.com.br) e, encomende o seu.A lista de músicas está abaixo :
-Tristes dos que procuram respostas dentro de si porque lá só há espera
-Cada um
-Hoje eu tou melhor
-Um palhaço no campo de concentração
-Casa de descanso
Jerri Rossato Lima
Entrevista com o grande Jerry, lá no Nowhere. Aconselho tb o, fotolog do rapaz, talento de sobra.
Entrevista com o grande Jerry, lá no Nowhere. Aconselho tb o, fotolog do rapaz, talento de sobra.
5.5.04
H u G o
Sai do trampo ontem e, decidi passar num supermercado para comprar coisas que, supostamente eu conseguiria comer. Lá, descubro que, meu cartão estourou o limite e isto, evita que eu compre o remédio que talvez me dê tranquilidade. Não, não era um revólver. Passo na locadora pra entregar os filmes e, sinto como se tivesse um buraco por dentro.
Quando chego em casa, esqueço de tudo e, me tranco no banheiro e, lágrimas vêem. 4 dias seguidos e, cada vez piorando mais. Minha mãe comprou um negócio de Própolis, horrível mas talvez ajude e, tomo o troço. Ela faz um sopinha esperta e, enquanto minha mãe me ajuda com carinho e, mensagens positivas, meu pai escancara o mau humor dele e o pessimismo. Não consigo tomar a sopa, tomo um pouco de yogurte e, dá uma breve aliviada.
Fico na cama assistindo pela milésima vez, o grande "o Renascido das Trevas", filme de terror e ficção dos mais a fude, baseado no grande conto do HP Lovecraft chamado "O caso Charles Dexter Yard". No meio do filme, consigo empurrar um sanduiche. Na real, o que eu conseguir enfiar no estomago melhor, afinal, quando ele tá cheio, temos uma trégua eu e ele.
Sai do trampo ontem e, decidi passar num supermercado para comprar coisas que, supostamente eu conseguiria comer. Lá, descubro que, meu cartão estourou o limite e isto, evita que eu compre o remédio que talvez me dê tranquilidade. Não, não era um revólver. Passo na locadora pra entregar os filmes e, sinto como se tivesse um buraco por dentro.
Quando chego em casa, esqueço de tudo e, me tranco no banheiro e, lágrimas vêem. 4 dias seguidos e, cada vez piorando mais. Minha mãe comprou um negócio de Própolis, horrível mas talvez ajude e, tomo o troço. Ela faz um sopinha esperta e, enquanto minha mãe me ajuda com carinho e, mensagens positivas, meu pai escancara o mau humor dele e o pessimismo. Não consigo tomar a sopa, tomo um pouco de yogurte e, dá uma breve aliviada.
Fico na cama assistindo pela milésima vez, o grande "o Renascido das Trevas", filme de terror e ficção dos mais a fude, baseado no grande conto do HP Lovecraft chamado "O caso Charles Dexter Yard". No meio do filme, consigo empurrar um sanduiche. Na real, o que eu conseguir enfiar no estomago melhor, afinal, quando ele tá cheio, temos uma trégua eu e ele.
4.5.04
Terça Feira
Hoje então, me obriguei a vir trabalhar. Eu explico. Eu já não sou um cara que gosta muito de trabalhar e, desde Sábado meu estomago me incomoda muito. Sem falar nos ultimos meses com a úlcera/gastrite/metaplasia agora começou um maldito enjôo que me faz vomitar 80% das coisas que eu como, inclusive água portável. É o fim da várzea. Fato é que estou com ódio do maldito órgão frente a tanta incomodação.
Passei domingo e, segunda deitado na cama com tudo doendo. Fim de semana que vem tem o show do Pixies/Teenage e, espero estar bem, eu mereço. Será a primeira viagem em anos, primeira vez que me dou algo legal, me dou um presente.
Agora, com licença, irei vomitar, again...
Hoje então, me obriguei a vir trabalhar. Eu explico. Eu já não sou um cara que gosta muito de trabalhar e, desde Sábado meu estomago me incomoda muito. Sem falar nos ultimos meses com a úlcera/gastrite/metaplasia agora começou um maldito enjôo que me faz vomitar 80% das coisas que eu como, inclusive água portável. É o fim da várzea. Fato é que estou com ódio do maldito órgão frente a tanta incomodação.
Passei domingo e, segunda deitado na cama com tudo doendo. Fim de semana que vem tem o show do Pixies/Teenage e, espero estar bem, eu mereço. Será a primeira viagem em anos, primeira vez que me dou algo legal, me dou um presente.
Agora, com licença, irei vomitar, again...
Sobre os shows de Sábado
Já esfriou a água e por isto, nem devia escrever nada sobre os shows mas, é importante registrar algumas coisas. A Lagarto mais uma vez fez um show maravilhoso. Músicas novas belíssimas, antigas reformuladas e, covers inspirados. O Bruno e o Gordo estão cada vez melhor, sem falar no resto da banda, com exceção de um deles que me parece um copo de água mineral em cima de uma caixa de som, tamanha é sua importância pra banda. Não direi. Todos sabem. A Girlish tb fez o mesmo de sempre, boas músicas, performance maravilhosa do Marcelo. Quanto a Deus e o Diabo, segundo show que vejo, infelizmente não deu pra ver até o final pelo meu estado. Começaram com problemas no chipô, vocais perfeitos da dupla mesmo que alguns insistam que o Rafael estava desafinado. A Carol ao meu lado, cantou mais alto que a Thiane. O trio bateria, guitarra e baixo mataram a pau de novo e, não sei como tem umas pintas que acharam fraco o instrumental. O violão e o violino não consegui escutar.
Além disso, não sei porque tem gente que passa ouvindo punk e hardcore o dia inteiro insistem em querer gostar da DEOD.
Idéia muito massa do pessoal da banda em fazer um flyer marca livros, realmente, fiquei de boca aberta. Pena mesmo foi eu estar mal pra caralho e ter falado muito pouco com todos amigos que estavam por lá.
Já esfriou a água e por isto, nem devia escrever nada sobre os shows mas, é importante registrar algumas coisas. A Lagarto mais uma vez fez um show maravilhoso. Músicas novas belíssimas, antigas reformuladas e, covers inspirados. O Bruno e o Gordo estão cada vez melhor, sem falar no resto da banda, com exceção de um deles que me parece um copo de água mineral em cima de uma caixa de som, tamanha é sua importância pra banda. Não direi. Todos sabem. A Girlish tb fez o mesmo de sempre, boas músicas, performance maravilhosa do Marcelo. Quanto a Deus e o Diabo, segundo show que vejo, infelizmente não deu pra ver até o final pelo meu estado. Começaram com problemas no chipô, vocais perfeitos da dupla mesmo que alguns insistam que o Rafael estava desafinado. A Carol ao meu lado, cantou mais alto que a Thiane. O trio bateria, guitarra e baixo mataram a pau de novo e, não sei como tem umas pintas que acharam fraco o instrumental. O violão e o violino não consegui escutar.
Além disso, não sei porque tem gente que passa ouvindo punk e hardcore o dia inteiro insistem em querer gostar da DEOD.
Idéia muito massa do pessoal da banda em fazer um flyer marca livros, realmente, fiquei de boca aberta. Pena mesmo foi eu estar mal pra caralho e ter falado muito pouco com todos amigos que estavam por lá.
2.5.04
Mais tarde
A resenha dos shows. Já adianto que todos foram ótimos. Principalmente a Lagarto que, arranca meus sorrisos sempre, meu e de meu grande amigo Walter. A Girlish trouxe o já conhecido clima Sonic Youth/Riot Girrl para o Putzel e, a DEOD, mesmo que, muitos não entendam, é uma das melhores coisas que existe por aqui, com ou sem chipô.
A resenha dos shows. Já adianto que todos foram ótimos. Principalmente a Lagarto que, arranca meus sorrisos sempre, meu e de meu grande amigo Walter. A Girlish trouxe o já conhecido clima Sonic Youth/Riot Girrl para o Putzel e, a DEOD, mesmo que, muitos não entendam, é uma das melhores coisas que existe por aqui, com ou sem chipô.
Sebadoh
Nos bandeamos para Novo Hamburgo, eu, o Fabrício e o Gordinez para dar continuidade a mixagem/masterização do nosso primeiro disquinho da Salão Fígaro. Antes de aterrisar na casa do Camilo, inventamos de passar no Pica Pau e, 40 minutos de espera, sentindo fortes cheiros de gorduras, barulhos de chapa fervendo, acabei com meu estomago novamente. Quando meu xis veio, dei duas mordidas e quase vomitei em cima dos amigos que lá estavam.
E, aquilo me destrossou completamente. Fiquei o dia inteiro mal, sem beber, sem comer nada. Na noite, quase deixei de ir ver os amigos no Putzel mas, a fissura foi mais forte. Eu e a Carol acabamos indo mas, passei a noite muito mal, de cara feia, com cara de nojo. Peço desculpas a todos pelo desprazer de ver meu rosto naquele estado. Queria ter aproveitado mais mas, foi impossível. Quando o Hugo estava se aproximando da porta de saida, no fim do show da DEOD, pedi encarecidamente que fossemos embora.
Na volta ainda, fui atacado e, sem forças para me defender de algo que não tenho culpa, calei-me. Faça o que quiser baby, gosto muito de vc mas, não posso responder pelas outras pessoas, posso apenas virar o rosto, mostrar sinais de desprezo para quem se aproxima mas, quanto as iniciativas de outras pessoas, tenho meus braços amarrados. NÃo sou tão fácil assim quanto pensa que sou.
Nos bandeamos para Novo Hamburgo, eu, o Fabrício e o Gordinez para dar continuidade a mixagem/masterização do nosso primeiro disquinho da Salão Fígaro. Antes de aterrisar na casa do Camilo, inventamos de passar no Pica Pau e, 40 minutos de espera, sentindo fortes cheiros de gorduras, barulhos de chapa fervendo, acabei com meu estomago novamente. Quando meu xis veio, dei duas mordidas e quase vomitei em cima dos amigos que lá estavam.
E, aquilo me destrossou completamente. Fiquei o dia inteiro mal, sem beber, sem comer nada. Na noite, quase deixei de ir ver os amigos no Putzel mas, a fissura foi mais forte. Eu e a Carol acabamos indo mas, passei a noite muito mal, de cara feia, com cara de nojo. Peço desculpas a todos pelo desprazer de ver meu rosto naquele estado. Queria ter aproveitado mais mas, foi impossível. Quando o Hugo estava se aproximando da porta de saida, no fim do show da DEOD, pedi encarecidamente que fossemos embora.
Na volta ainda, fui atacado e, sem forças para me defender de algo que não tenho culpa, calei-me. Faça o que quiser baby, gosto muito de vc mas, não posso responder pelas outras pessoas, posso apenas virar o rosto, mostrar sinais de desprezo para quem se aproxima mas, quanto as iniciativas de outras pessoas, tenho meus braços amarrados. NÃo sou tão fácil assim quanto pensa que sou.
Dando a cara para bater
Depois de muitos Sábados na casa do Camilo, algumas caixas de cerveja, muita paciência e, dedicação temos frações de nossa demo e, elas estão lá no site da Trama. Bel Prazer e, Eu não entendi estão lá para o deleite e para comentários maldosos e maliciosos e, eu adoro isto.
Então, se vc quer continuar meu amigo, baixa ou escuta os sons. Já adianto que, o download demora menos de 5 min. em conexão discada. Comentários, e-mails, opiniões são muito bem vindos e, serão recebidos da melhor forma possível.
Salão Fígaro.
Depois de muitos Sábados na casa do Camilo, algumas caixas de cerveja, muita paciência e, dedicação temos frações de nossa demo e, elas estão lá no site da Trama. Bel Prazer e, Eu não entendi estão lá para o deleite e para comentários maldosos e maliciosos e, eu adoro isto.
Então, se vc quer continuar meu amigo, baixa ou escuta os sons. Já adianto que, o download demora menos de 5 min. em conexão discada. Comentários, e-mails, opiniões são muito bem vindos e, serão recebidos da melhor forma possível.
Salão Fígaro.
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