Richey James
Foi definitivamente dado como morto o ex-membro do Manic Street Preachers que simplesmente desapareceu há mais de 12 anos. O corpo não foi encontrado mas já faz tanto tempo de seu desaparecimento que a justiça inglesa o declarou como morto. Vai saber se o cara está morto mesmo, ele pode estar em algum lugar rindo de tudo neste momento.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
3.12.08
Jeff Talento Buckley
Ontem assisti um DVD do moço ai em cima que estava há mais de uma semana religiosamente baixando. As imagens são de um show na Alemanha e tem 4 músicas executadas excelentemente por Buckey e sua banda. Todas elas do aclamado Grace e, mostram um cara que morreu precocemente, no auge de tudo e, um cara que transpirava talento. Já escutei muita coisa dele infelizmente de qualidade baixissima e, o DVD é uma exceção a esta regra.
Sempre que escuto este nome vem em mim uma tristeza pela morte precoce do rapaz e de quantas coisas ele poderia estar fazendo pela música hoje em dia.
Ontem assisti um DVD do moço ai em cima que estava há mais de uma semana religiosamente baixando. As imagens são de um show na Alemanha e tem 4 músicas executadas excelentemente por Buckey e sua banda. Todas elas do aclamado Grace e, mostram um cara que morreu precocemente, no auge de tudo e, um cara que transpirava talento. Já escutei muita coisa dele infelizmente de qualidade baixissima e, o DVD é uma exceção a esta regra.
Sempre que escuto este nome vem em mim uma tristeza pela morte precoce do rapaz e de quantas coisas ele poderia estar fazendo pela música hoje em dia.
Chinese Democracy
A bola da vez esta semana sem sombra de dúvidas. O disco mais aguardado do ano. Não me surpreendo também se for o melhor e não lembro de outro disco que tenha tido mobilização igual neste 2008 que já está quase acabando.
Eu não tinha baixado música alguma mas tinha escutado as apresentações ao vivo de Axl e seus comparsas no Rock in Rio e no VMA. Não tinha gostado muito na época até porque eu não gosto muito do Dizzy e seus teclados e achei a coisa Elton John demais, não conseguia entender o BucketHead e não via com bons olhos aqueles músicos manchando o nome de uma das bandas que mais curti na minha juventude. Aliado as coisas que se lia a respeito e a demora no lançamento do disco enfim, tudo pra manchar um nome que já nascia torto ...Chinese democracy.
Na Sexta feira terminei de baixar as músicas e comecei a escutar. A primeira música "Better" já joga no lixo todas as apresentações meia boca que tinha visto, as manchetes negativas, as estórias envolvendo o nome Axl e tudo mais. Produção impecável com direito a baterias excelentemente gravadas e guitarras com timbres perfeitos e solos de fazer o Slash chorar num canto. Veja que, sou fã do Slash e tudo mais, respeito um monte e com certeza é um cara que admiro muito. Gosto bastante do Izzy Stradlin (tanto é que tenho um disco solo dele em casa) e do Gilby Clarke mas a questão guitarras, no Chinese Democracy é um capítulo a parte. Todos falam que este é um disco milionário e etc e eu acho que valeu cada centavo mesmo que eu não tenha pago nada por ele. Não sei todos os detalhes da gravação e até acho que um disco gravado durante 10 anos vai ser bem complicado de apurar sua ficha técnica mas, aposto que o BucketHead fez o serviço sujo e, fez muito bem feito. Emulou os trejeitos do Slash* e ainda cuspiu em cima colocando efeitos e, outras coisas mais. Seria magnifico ver o Guns em sua formação original (e principalmente com Steven Adler na bateria) porém ninguém vai sentir falta do resto da banda e nem acredito que eles juntos novamente possam repetir a mesma química do fim dos anos 80 e início dos 90. Sem falar que para isto acontecer o mundo deveria voltar a ser o mesmo também. Volta o vinil, "desligamos a internet" enfim, é impossível o mundo voltar atrás assim como o Guns na forma como conhecemos.
Quanto ao Axl a voz está um pouco diferente mas não deixou nada a dever e, acho que a diferença é sobretudo na idade do moço que, já não é mais um jovem como nos anos 90. Em contrapartida o disco mostra várias facetas para este mesmo Axl e, algumas músicas tem um timbre(Chinese Democracy, a música) de voz bem diferente dos antigos discos e não somente aquela voz rouca falando palavrões a todo momemento e dizendo "Yeahhhh" a cada 30 segundos.
Better dá um susto, parece uma música do Korn quando começa com aquelas basesinhas gravadas com bateria eletrônica porém quando a música começa surge um riff maravilhoso e a voz do Axl. Os "adereços", frescuras eletrônicas, percussões e demais detalhezinhos da produção não soaram exagerados para mim em momento algum. Aliás para mim as influências de rock industrial e outras bobagens que eram ditas são bem pequenas. Óbvio que alguns músicos que tocaram no disco tinham esta verve mas o resultado final do disco ao menos para mim não parece focado nisso. Cabe ressaltar aqui também que o primeiro solo é uma lindeza só mas o segundo é bem enganador mesmo e suponho que deve ter sido feito pelo guitarrista que substituiu o Gilbi Clarke e foi completamente rejeitado por Slash e Duff quando ainda estavam no Guns.
Chinese Democracy (a música) começa com uma vinhetinha e vozes ao fundo e aos poucos começa a surgir uma guitarra abafada e, então outra surge com um riff e este sim com influências de bandas como Marlin Manson mas, logo o eco desaparece e surge o velho e bom rock. É importante ressaltar também que muito se criticou a adversidade de equipamentos e gastos com os mesmos, arranjos, produtores, guitarristas e musicos em geral e ouvindo o disco eu só penso que os gastos foram muito bem aplicados e que foi tudo utilizado por um fim e o resultado está ai. Nos solos, execuções e arranjos fica evidente também que Slash, Gilby Clarke e demais músicos das formações anteriores foram muito bem substituidos com destaque para o BucketHead.
A terceira IRS segue a mesma linha das duas anteriores, rockezão pauduropracaralho com algumas partezinhas dispensáveis como o refrão por exemplo que demonstram uma certa ingenuidade musical e, acredito firmemente que a letra deve ser bem ingênua também. Muitos "adivinhos" falavam que o disco seria uma resposta para ex-esposa Stephanie Seymour (porque ele não vira homo de uma vez hein?) ou uma resposta a todos os males do mundo que afetam o coitado do menino Axl presente no ex-gordo-com-dreads. O solo desta música é algo a parte e tem um efeito que o cabeça de balde faz nas chaves dos captadores que pra mim é novo e é muito mas, muito tri.
Madagascar começa bem fraca, meio R/B, uma baterazinha meio Simply Red (tá apelei) e tipo talvez por culpa deste início que quando eu escutava estas músicas ao vivo, no passado achava muito palha. Pra falar a verdade continuo não achando grande coisa a música mas a hora que as guitarras e, o resto da banda participa a coisa fica bem legal. Aposto que o Slash ia odiar esta música mas, ela tem poder, vai crescendo e tal mas, no final volta para uma colegem de gravações de discursos/frases/etc que pra mim são irreconhecíveis.
Rhiad and the Bedouins é outra das bem boas. Lembra bastante o Guns de 91 e os bons riffs de hard rock dos anos 80, temperadas com efeitinhos eletrônicos a medida certa. No refrão Axl se solta completamente nos vocais e entrega boa parte dos seus limites sonoros. O riff dos solos é completamente Guns em toda essência.
This I Love é outra como baladinha e, como Madagascar começa com uma bateriazinha eletrônica meio Simply Red, isto até chegar no refrão onde as guitarras começam a esporrar distorção para voltar novamente para a bateria eletrônica. Aqui cabe ressaltar q o Axl estoura mais uma vez nos agudos. O que não dá pra entender é porque não ficar nas guitarras pesadas, no vocal esporrento ao invés de voltar para aquela bateriazinha infernal. The Blues tem um pianinho bacana e sem prestar atenção na letra dá um certo otimismo sei lá, bem pra frente o som.
Não vou escrever mais sobre as músicas, gostei bastante e está constantemente no meu mp3 player e espero que o Axl se dê muito bem com este disco e, com os próximos.
* Digo que emulou porque não conheço o trabalho solo dele apesar do Fabricio já ter me sugerido muitas vezes.
A bola da vez esta semana sem sombra de dúvidas. O disco mais aguardado do ano. Não me surpreendo também se for o melhor e não lembro de outro disco que tenha tido mobilização igual neste 2008 que já está quase acabando.
Eu não tinha baixado música alguma mas tinha escutado as apresentações ao vivo de Axl e seus comparsas no Rock in Rio e no VMA. Não tinha gostado muito na época até porque eu não gosto muito do Dizzy e seus teclados e achei a coisa Elton John demais, não conseguia entender o BucketHead e não via com bons olhos aqueles músicos manchando o nome de uma das bandas que mais curti na minha juventude. Aliado as coisas que se lia a respeito e a demora no lançamento do disco enfim, tudo pra manchar um nome que já nascia torto ...Chinese democracy.
Na Sexta feira terminei de baixar as músicas e comecei a escutar. A primeira música "Better" já joga no lixo todas as apresentações meia boca que tinha visto, as manchetes negativas, as estórias envolvendo o nome Axl e tudo mais. Produção impecável com direito a baterias excelentemente gravadas e guitarras com timbres perfeitos e solos de fazer o Slash chorar num canto. Veja que, sou fã do Slash e tudo mais, respeito um monte e com certeza é um cara que admiro muito. Gosto bastante do Izzy Stradlin (tanto é que tenho um disco solo dele em casa) e do Gilby Clarke mas a questão guitarras, no Chinese Democracy é um capítulo a parte. Todos falam que este é um disco milionário e etc e eu acho que valeu cada centavo mesmo que eu não tenha pago nada por ele. Não sei todos os detalhes da gravação e até acho que um disco gravado durante 10 anos vai ser bem complicado de apurar sua ficha técnica mas, aposto que o BucketHead fez o serviço sujo e, fez muito bem feito. Emulou os trejeitos do Slash* e ainda cuspiu em cima colocando efeitos e, outras coisas mais. Seria magnifico ver o Guns em sua formação original (e principalmente com Steven Adler na bateria) porém ninguém vai sentir falta do resto da banda e nem acredito que eles juntos novamente possam repetir a mesma química do fim dos anos 80 e início dos 90. Sem falar que para isto acontecer o mundo deveria voltar a ser o mesmo também. Volta o vinil, "desligamos a internet" enfim, é impossível o mundo voltar atrás assim como o Guns na forma como conhecemos.
Quanto ao Axl a voz está um pouco diferente mas não deixou nada a dever e, acho que a diferença é sobretudo na idade do moço que, já não é mais um jovem como nos anos 90. Em contrapartida o disco mostra várias facetas para este mesmo Axl e, algumas músicas tem um timbre(Chinese Democracy, a música) de voz bem diferente dos antigos discos e não somente aquela voz rouca falando palavrões a todo momemento e dizendo "Yeahhhh" a cada 30 segundos.
Better dá um susto, parece uma música do Korn quando começa com aquelas basesinhas gravadas com bateria eletrônica porém quando a música começa surge um riff maravilhoso e a voz do Axl. Os "adereços", frescuras eletrônicas, percussões e demais detalhezinhos da produção não soaram exagerados para mim em momento algum. Aliás para mim as influências de rock industrial e outras bobagens que eram ditas são bem pequenas. Óbvio que alguns músicos que tocaram no disco tinham esta verve mas o resultado final do disco ao menos para mim não parece focado nisso. Cabe ressaltar aqui também que o primeiro solo é uma lindeza só mas o segundo é bem enganador mesmo e suponho que deve ter sido feito pelo guitarrista que substituiu o Gilbi Clarke e foi completamente rejeitado por Slash e Duff quando ainda estavam no Guns.
Chinese Democracy (a música) começa com uma vinhetinha e vozes ao fundo e aos poucos começa a surgir uma guitarra abafada e, então outra surge com um riff e este sim com influências de bandas como Marlin Manson mas, logo o eco desaparece e surge o velho e bom rock. É importante ressaltar também que muito se criticou a adversidade de equipamentos e gastos com os mesmos, arranjos, produtores, guitarristas e musicos em geral e ouvindo o disco eu só penso que os gastos foram muito bem aplicados e que foi tudo utilizado por um fim e o resultado está ai. Nos solos, execuções e arranjos fica evidente também que Slash, Gilby Clarke e demais músicos das formações anteriores foram muito bem substituidos com destaque para o BucketHead.
A terceira IRS segue a mesma linha das duas anteriores, rockezão pauduropracaralho com algumas partezinhas dispensáveis como o refrão por exemplo que demonstram uma certa ingenuidade musical e, acredito firmemente que a letra deve ser bem ingênua também. Muitos "adivinhos" falavam que o disco seria uma resposta para ex-esposa Stephanie Seymour (porque ele não vira homo de uma vez hein?) ou uma resposta a todos os males do mundo que afetam o coitado do menino Axl presente no ex-gordo-com-dreads. O solo desta música é algo a parte e tem um efeito que o cabeça de balde faz nas chaves dos captadores que pra mim é novo e é muito mas, muito tri.
Madagascar começa bem fraca, meio R/B, uma baterazinha meio Simply Red (tá apelei) e tipo talvez por culpa deste início que quando eu escutava estas músicas ao vivo, no passado achava muito palha. Pra falar a verdade continuo não achando grande coisa a música mas a hora que as guitarras e, o resto da banda participa a coisa fica bem legal. Aposto que o Slash ia odiar esta música mas, ela tem poder, vai crescendo e tal mas, no final volta para uma colegem de gravações de discursos/frases/etc que pra mim são irreconhecíveis.
Rhiad and the Bedouins é outra das bem boas. Lembra bastante o Guns de 91 e os bons riffs de hard rock dos anos 80, temperadas com efeitinhos eletrônicos a medida certa. No refrão Axl se solta completamente nos vocais e entrega boa parte dos seus limites sonoros. O riff dos solos é completamente Guns em toda essência.
This I Love é outra como baladinha e, como Madagascar começa com uma bateriazinha eletrônica meio Simply Red, isto até chegar no refrão onde as guitarras começam a esporrar distorção para voltar novamente para a bateria eletrônica. Aqui cabe ressaltar q o Axl estoura mais uma vez nos agudos. O que não dá pra entender é porque não ficar nas guitarras pesadas, no vocal esporrento ao invés de voltar para aquela bateriazinha infernal. The Blues tem um pianinho bacana e sem prestar atenção na letra dá um certo otimismo sei lá, bem pra frente o som.
Não vou escrever mais sobre as músicas, gostei bastante e está constantemente no meu mp3 player e espero que o Axl se dê muito bem com este disco e, com os próximos.
* Digo que emulou porque não conheço o trabalho solo dele apesar do Fabricio já ter me sugerido muitas vezes.
Família
Hoje, como em quase todos os dias da semana acordei com o Heitor gritando na cama "Papai, quero mamadeIA". Fiz a bebida dele e fui me vestir para encarar as minhas responsabilidades profissionais e, ele grita novamente do berço. Desta vez queria sair da cama, dae fomos eu e ele pra sala, ele pediu que eu colocasse um DVD(aquele Imaginary Friends da Renner), se sentou no sofá e ficou assistindo.
Quando estava quase pronto pra partir ele pede "pai, faz assim" e, imita o papai fazendo um Air-drum na perna. Massa.
Nada como começar uma Sexta Feira muito bem. Tudo que vier hoje será enfrentado com muita alegria. Obrigado.
Hoje, como em quase todos os dias da semana acordei com o Heitor gritando na cama "Papai, quero mamadeIA". Fiz a bebida dele e fui me vestir para encarar as minhas responsabilidades profissionais e, ele grita novamente do berço. Desta vez queria sair da cama, dae fomos eu e ele pra sala, ele pediu que eu colocasse um DVD(aquele Imaginary Friends da Renner), se sentou no sofá e ficou assistindo.
Quando estava quase pronto pra partir ele pede "pai, faz assim" e, imita o papai fazendo um Air-drum na perna. Massa.
Nada como começar uma Sexta Feira muito bem. Tudo que vier hoje será enfrentado com muita alegria. Obrigado.
Mp3 Week
Mais um grande lançamento dos excelentes Decemberists estou aqui ouvindo o novíssimo "Always the bridesmaid" com um sorriso enorme no rosto. Desde que acompanho eles não me deixam na mão. Continuo escutando eles lembrando sempre de Elf Power e R.E.M. Juntam a vertente pop do R.E.M. com o "multiinstrumentismo" dos elfos. Desde já na lista de 10 melhores deste ano. Nada novo com pitadas a mais de guitarra e um pouquinho mais pop também.
Escutando também o aclamado e premiado(Mercury Prize) último do Elbow. Uma banda que hora ou outra aparece e, este "The Seldon Seen Kid" é mais um disco menos pop (considerando-o pop) que o anterior. Destaque para a excelente "One a day like this" música envolvente pra caramba permeando um clima bem massa que aliás acompanha boa parte das músicas do album. Ainda digerindo mas mesmo assim um grande lançamento como já tinha assobiado meu "ermão" Vignoli.
Também tenho escutado o Holger que ontem mesmo mostrei pro Jax, outro como eu amante do Pavement. Com esta frase anterior já se diz tudo, o lance é completamente Pavement. Achei que o som é bem menos legal do que o Lúcio Ribeiro comentou em sua coluna mesmo assim é uma grande banda. O vocalista ou vocalistas, canta(m) em inglês porque tem vergonha de cantar(em) em português porque o cara faz aquela pronúncia sem muita confiança e sem muita familiaridade com o idioma. A produção me parece excelente para o padrão 112Kbps do Trama virtual. Sou mais o Starfish100 cantando em Português com sotaque alemão ;).
Em breve falarei por aqui também a respeito do Of Montreal que apesar de ter baixado e carregado pro aparelho, algum problema aconteceu e, fiquei devendo a audição.
Mais um grande lançamento dos excelentes Decemberists estou aqui ouvindo o novíssimo "Always the bridesmaid" com um sorriso enorme no rosto. Desde que acompanho eles não me deixam na mão. Continuo escutando eles lembrando sempre de Elf Power e R.E.M. Juntam a vertente pop do R.E.M. com o "multiinstrumentismo" dos elfos. Desde já na lista de 10 melhores deste ano. Nada novo com pitadas a mais de guitarra e um pouquinho mais pop também.
Escutando também o aclamado e premiado(Mercury Prize) último do Elbow. Uma banda que hora ou outra aparece e, este "The Seldon Seen Kid" é mais um disco menos pop (considerando-o pop) que o anterior. Destaque para a excelente "One a day like this" música envolvente pra caramba permeando um clima bem massa que aliás acompanha boa parte das músicas do album. Ainda digerindo mas mesmo assim um grande lançamento como já tinha assobiado meu "ermão" Vignoli.
Também tenho escutado o Holger que ontem mesmo mostrei pro Jax, outro como eu amante do Pavement. Com esta frase anterior já se diz tudo, o lance é completamente Pavement. Achei que o som é bem menos legal do que o Lúcio Ribeiro comentou em sua coluna mesmo assim é uma grande banda. O vocalista ou vocalistas, canta(m) em inglês porque tem vergonha de cantar(em) em português porque o cara faz aquela pronúncia sem muita confiança e sem muita familiaridade com o idioma. A produção me parece excelente para o padrão 112Kbps do Trama virtual. Sou mais o Starfish100 cantando em Português com sotaque alemão ;).
Em breve falarei por aqui também a respeito do Of Montreal que apesar de ter baixado e carregado pro aparelho, algum problema aconteceu e, fiquei devendo a audição.
25.11.08

JMC
Aqui tem uma excelente mas infelizmente curta entrevista com um dos heróis na minha adolecência.
Isto é mais um atestado que as vezes a gente gosta da música de alguém e nem sabe o quanto pessoa é parecida conosco. Em suas respostas, preferências e pensamentos estão em alinhamento comigo.
Muito escutei o Darklands e PsychoCandy mas, o meu preferido ainda é o Munky.
18.11.08
Vergonha alheia
Agora um momento de vergonha alheia com estes vídeos toscamente gravados no Domingo. Fizemos um som com antigos companheiros de banda e, amigos de infância. O Marcelo tocando bateria, o Alexandre "Chandele" Ambrosi e o Marcelo "Cabelo" Ignatz no baixo. Não reparem porque a filmagem é tosca e, nós tocando é quase isto eheh
The Cure - Close to me
R.E.M. - Begin The Begin
Radiohead - High and Dry
R.E.M. - Everybody Hurts
Agora um momento de vergonha alheia com estes vídeos toscamente gravados no Domingo. Fizemos um som com antigos companheiros de banda e, amigos de infância. O Marcelo tocando bateria, o Alexandre "Chandele" Ambrosi e o Marcelo "Cabelo" Ignatz no baixo. Não reparem porque a filmagem é tosca e, nós tocando é quase isto eheh
The Cure - Close to me
R.E.M. - Begin The Begin
Radiohead - High and Dry
R.E.M. - Everybody Hurts
Starfish100
Conheci esta banda já faz um bom tempo. Lembro que numa procura aleatória as bandas do Trama Virtual(com certeza num dia de bastante ócio) achei eles e me apaixonei pelo som. O nome da banda, tirado do melhor disco da banda australiana "The Church" já era indício de coisa boa.
Na época eu escrevia no falecido Nowhere, lá do amigo Gordinez e escrevi uma pequena matéria e, entrevistei um deles o baixista Rico que não está mais na banda. Neste tempo que fiquei afastado do som dos caras fiquei sabendo que eles estava mudando um pouco o som, estavam cantando em português e, até o momento não sei se isto é certo. Existem várias musicas novas em Português que ficaram muito boas mas, continuo achando(como muita gente) que o negócio deles é em inglês mesmo.
Na página deles do myspace tem vídeos e, um link para uma página no Trama Virtual onde eles disponibilizam 3 discos gratuitamente e, eu aconselho muito. Som muito bem feito, vocais inspiradíssimos e tudo muito bem calçado nas boas bandas dos anos 90.
14.11.08
Midani
Entrevista deveras interessante com o André Midani. Me deu muita vontade de ler o livro. Garanto que não estou recebendo "nenhum" para falar do livro mas aqui tem alguns trechos pra deixar todo mundo com vontade, assim como eu fiquei.
Entrevista deveras interessante com o André Midani. Me deu muita vontade de ler o livro. Garanto que não estou recebendo "nenhum" para falar do livro mas aqui tem alguns trechos pra deixar todo mundo com vontade, assim como eu fiquei.
Crepúsculo dos deuses
Fiquei sabendo que é o filme predileto de David Linch :
"Como acontece com meu filme preferido, Crepúsculo dos deuses [1950], de Billy Wilder, que captura o sentimento de Hollywood em uma época específica."
Ainda estou em transe com uma entrevista excelente com o Linch na Trip. Não sei se a versão "papel" da revista tem outras coisas mas li esta na web. Também não sei dizer se o Ricardo Calil foi um bom entrevistador porque o Linch é um doce de pessoa e tem boa vontade e me parece estar fazendo algo que gosta muito que é promover a meditação transcedental.
Sobre o Crepúsculo eu não sei precisar bem o ano que assisti este filme. Já fazem uns 15 anos ou mais porém eu lembro que nesta época eu ficava até altas horas assistindo televisão e, as vezes eu tinha sorte de passar algum filme legal no corujão. Na época eu tinha um preconceito com filmes em preto e branco* e, quando começou o filme eu fiquei meio desapontado. Porém, este filme já começa numa magia infinita. Um corpo boiando numa piscina e um cara fazendo a narração de como tudo começou, o que fez com que aquele corpo fosse para a piscina. Além disso, apesar de toda a situação do "personagem" principal da trama, é uma realidade de muitas pessoas.
Clássico absoluto dos cinemas, aconselho muito e, espero que um dia façam um remake à altura para que os que ainda não aprenderam a curtir um P/B tenham contato com esta belezura.
*mal sabia eu que mais tarde eu assistiria o PI e, seria um dos melhores filmes que já assisti.
Fiquei sabendo que é o filme predileto de David Linch :
"Como acontece com meu filme preferido, Crepúsculo dos deuses [1950], de Billy Wilder, que captura o sentimento de Hollywood em uma época específica."
Ainda estou em transe com uma entrevista excelente com o Linch na Trip. Não sei se a versão "papel" da revista tem outras coisas mas li esta na web. Também não sei dizer se o Ricardo Calil foi um bom entrevistador porque o Linch é um doce de pessoa e tem boa vontade e me parece estar fazendo algo que gosta muito que é promover a meditação transcedental.
Sobre o Crepúsculo eu não sei precisar bem o ano que assisti este filme. Já fazem uns 15 anos ou mais porém eu lembro que nesta época eu ficava até altas horas assistindo televisão e, as vezes eu tinha sorte de passar algum filme legal no corujão. Na época eu tinha um preconceito com filmes em preto e branco* e, quando começou o filme eu fiquei meio desapontado. Porém, este filme já começa numa magia infinita. Um corpo boiando numa piscina e um cara fazendo a narração de como tudo começou, o que fez com que aquele corpo fosse para a piscina. Além disso, apesar de toda a situação do "personagem" principal da trama, é uma realidade de muitas pessoas.
Clássico absoluto dos cinemas, aconselho muito e, espero que um dia façam um remake à altura para que os que ainda não aprenderam a curtir um P/B tenham contato com esta belezura.
*mal sabia eu que mais tarde eu assistiria o PI e, seria um dos melhores filmes que já assisti.
Na Natureza selvagem
Lembro que há uns meses atrás(acho que dois) quando li o livro do Krakauer e, mesmo posteriormente quando assisti ao filme inspirado eu fiquei deveras comovido com algumas coisas que soavam bem familiares para mim. Aquela idéia de consumismo, das pessoas se apegando em coisas inúteis ou, não tão importantes, enfim todas as idéias do falecido Mc Candles que poderia ser encarado tanto como um louco ou com cara sóbrio/sano demais.
Hoje acabei me deparando com comentários sobre o filme, antigos claro, e me vieram novamente estas coisas, estes pensamentos sobre o consumismo, sobre o vácuo existente em boa parte das pessoas e, fiquei deveras triste. Mais triste ainda por saber que muitas delas estão bem próximas.
Lembro que há uns meses atrás(acho que dois) quando li o livro do Krakauer e, mesmo posteriormente quando assisti ao filme inspirado eu fiquei deveras comovido com algumas coisas que soavam bem familiares para mim. Aquela idéia de consumismo, das pessoas se apegando em coisas inúteis ou, não tão importantes, enfim todas as idéias do falecido Mc Candles que poderia ser encarado tanto como um louco ou com cara sóbrio/sano demais.
Hoje acabei me deparando com comentários sobre o filme, antigos claro, e me vieram novamente estas coisas, estes pensamentos sobre o consumismo, sobre o vácuo existente em boa parte das pessoas e, fiquei deveras triste. Mais triste ainda por saber que muitas delas estão bem próximas.
7.11.08
O fim dos Tempos - M Night Shyamalan

Ouvindo Amy Winehouse - Just Friends do excelente Back to black
Mais do mesmo.
Não o filme mas o resultado após assistir mais um filme menos que mediano. O indiano M. Night Shyamalan que é comparado com Hitchcock está, a cada filme se afundando cada vez mais em sua própria imcompetência. Se ele não tivesse feito o "Sexto sentido" (seu primeiro e, único "grande" filme) talvez a cobrança não fosse tanta. Talvez os críticos e seus ex-fãs assistissem aos filmes sem lembrar que este cara poderia ser um grande diretor de cinema mas a verdade é que ele fez um grande filme para a época. Digo isto porque se ele tivesse sido lançado hoje em dia não teria tantos fãs pois as fórmulas do grande sucesso foram exaustivamente abordadas em filmes posteriores.
O penúltimo filme "A dama na água" eu nem tive paciência para terminar de assistir, em determinado momento me deu raiva e vontade de incinerar o DVD. Os dois anteriores eu assisti até o final porém o filme terminou e eu fiquei com aquela cara de idiota, se achando enganado. Fácil fácil é possível escrever uma lista de 10 pontos que acabam com os filmes do indiano mas se tu pensar um pouco vai achar mais que 10 e talvez nem sejam os mesmos que eu pensei.
O engraçado de tudo é que eu sempre acho que ele vai se recuperar dos fracassos e lançar um filme "legalzinho" porque nem espero mais que isto depois de tanta besteira. O Fim dos tempos por exemplo me chamou atenção os suicídios em massa, o fato do diretor ter feito um filme "barato" e tal. Inclusive bem parecido com "Sinais" o que peca o filme é chegar num momento que o diretor não sabe o que fazer para terminar o filme ou pistas para uma explicação, sei lá. Achei que o filme começou relativamente bem, rolava um clima de suspense (que poderia ter sido muito maior, mais chocante com alguns efeitos de áudio e, tomadas de câmera mais inteligentes). Uma coisa que me atrai muito na literatura e, no cinema são aquelas situações onde as pessoas ficam ilhadas, num outro universo, outro tempo enfim, separadas do resto da humanidade. E aqui rolou isto eu estava começando a gostar e, aos poucos eu comecei a pensar "puxa vida, o cara tá se recuperando" porém, chega aquele momento de dar o susto no expectador, dar aquela "chocada", jogar uma água fria, fazer as pessoas saírem do cinema e, ficarem pensando nas coisas mas claro, o diretor conseguiu jogar tudo no lixo, mais uma vez.
Um dos pontos a favor do M. Night neste filme é que poucas pessoas chegaram perto de uma explicação ou não-explicação a respeito do mal que estava atacando os seres humanos, qual a causa dos suicídios etc. Na verdade as explicações são mais psicológicas do que científicas se é que é possível esta distinção. Uma boa pista está nos primeiros momentos do filme e, de um aluno do professor interpretado por Mark Wahlberg inclusive o aluno onde deveriamos esperar o mínimo. Outra pista acontece bem no fim do filme quando o professor, sua esposa e, a filha de um amigo chegam em uma casa onde uma sra vive aliada a tudo. Uma pequena análise da situação que acontece a partir deste encontro explica a causa do problema enfrentado pelos seres humanos do filme.
Uma hora que tiver um tempo vou mandar um mail para ele dando algumas sugestões como mudar de nome, fazer novelas, plantar batatas ou se ele quiser continuar fazendo porcarias no cinema que pelo menos termine o filme sem um fim. Os finais dele estragam, falta muita coisa e o desfecho de suas estórias ofuscam o pouco de conteúdo que seus filmes tem tido. Engraçado de tudo é que no Sexto Sentido, seu, repito grande filme o lance todo, o climax era justamente o final.
Ouvindo Amy Winehouse - Just Friends do excelente Back to black
Mais do mesmo.
Não o filme mas o resultado após assistir mais um filme menos que mediano. O indiano M. Night Shyamalan que é comparado com Hitchcock está, a cada filme se afundando cada vez mais em sua própria imcompetência. Se ele não tivesse feito o "Sexto sentido" (seu primeiro e, único "grande" filme) talvez a cobrança não fosse tanta. Talvez os críticos e seus ex-fãs assistissem aos filmes sem lembrar que este cara poderia ser um grande diretor de cinema mas a verdade é que ele fez um grande filme para a época. Digo isto porque se ele tivesse sido lançado hoje em dia não teria tantos fãs pois as fórmulas do grande sucesso foram exaustivamente abordadas em filmes posteriores.
O penúltimo filme "A dama na água" eu nem tive paciência para terminar de assistir, em determinado momento me deu raiva e vontade de incinerar o DVD. Os dois anteriores eu assisti até o final porém o filme terminou e eu fiquei com aquela cara de idiota, se achando enganado. Fácil fácil é possível escrever uma lista de 10 pontos que acabam com os filmes do indiano mas se tu pensar um pouco vai achar mais que 10 e talvez nem sejam os mesmos que eu pensei.
O engraçado de tudo é que eu sempre acho que ele vai se recuperar dos fracassos e lançar um filme "legalzinho" porque nem espero mais que isto depois de tanta besteira. O Fim dos tempos por exemplo me chamou atenção os suicídios em massa, o fato do diretor ter feito um filme "barato" e tal. Inclusive bem parecido com "Sinais" o que peca o filme é chegar num momento que o diretor não sabe o que fazer para terminar o filme ou pistas para uma explicação, sei lá. Achei que o filme começou relativamente bem, rolava um clima de suspense (que poderia ter sido muito maior, mais chocante com alguns efeitos de áudio e, tomadas de câmera mais inteligentes). Uma coisa que me atrai muito na literatura e, no cinema são aquelas situações onde as pessoas ficam ilhadas, num outro universo, outro tempo enfim, separadas do resto da humanidade. E aqui rolou isto eu estava começando a gostar e, aos poucos eu comecei a pensar "puxa vida, o cara tá se recuperando" porém, chega aquele momento de dar o susto no expectador, dar aquela "chocada", jogar uma água fria, fazer as pessoas saírem do cinema e, ficarem pensando nas coisas mas claro, o diretor conseguiu jogar tudo no lixo, mais uma vez.
Um dos pontos a favor do M. Night neste filme é que poucas pessoas chegaram perto de uma explicação ou não-explicação a respeito do mal que estava atacando os seres humanos, qual a causa dos suicídios etc. Na verdade as explicações são mais psicológicas do que científicas se é que é possível esta distinção. Uma boa pista está nos primeiros momentos do filme e, de um aluno do professor interpretado por Mark Wahlberg inclusive o aluno onde deveriamos esperar o mínimo. Outra pista acontece bem no fim do filme quando o professor, sua esposa e, a filha de um amigo chegam em uma casa onde uma sra vive aliada a tudo. Uma pequena análise da situação que acontece a partir deste encontro explica a causa do problema enfrentado pelos seres humanos do filme.
Uma hora que tiver um tempo vou mandar um mail para ele dando algumas sugestões como mudar de nome, fazer novelas, plantar batatas ou se ele quiser continuar fazendo porcarias no cinema que pelo menos termine o filme sem um fim. Os finais dele estragam, falta muita coisa e o desfecho de suas estórias ofuscam o pouco de conteúdo que seus filmes tem tido. Engraçado de tudo é que no Sexto Sentido, seu, repito grande filme o lance todo, o climax era justamente o final.

Salão Fígaro
O que a vida separou também uniu. Mais ou menos nesta frase se resume a nossa "volta". Eu, Mopho, Pamplona e o Gustavo voltamos a tocar sob a alcunha Salão Fígaro. Estavamos todos com saudades e, um dia um mail na tarde fez tudo mudar. Talvez tenha começado até antes o nosso "retorno" mas, fato que estamos tocando, bebendo, rindo juntos novamente.
Estamos ensaiando há um mês e temos várias músicas novas e, estamos tocando dois covers, um Deftones e um Queens of Stone Age. Na minha opinião o som e tudo mais está bem melhor que nossa outra temporada. Em breve faremos shows em sua cidade.
Porquinho
Ouvindo Chico Buarque - Amor barato do excelente Para todos.

Faz tempo que não conto umas paradas do porquinho por aqui. Vou suprimir a parte aquela que adoro ele, que é minha alegria e etc.
A paixão atual dele é o desenho dos Carros aquele e, seus 3 modelos. Um deles adquiri ainda esta semana, o McQueen original porque ele tinha um pretinho que, achava que era o próprio Relâmpago. A parte que ele mais curte é aquela que o McQueen e o Mate vão acordar os tratores que na metáfora toda são vacas. Isto tudo eu e ele repetimos no DVD e, em nossas brincadeiras ad infinitum. Outras coisas que ele tem curtido é ficar soterrado em seus bichos de pelúcia e, depois soterrar o pai dele. Além disso ele vai para o berço dele e, eu fico atirando os bichos nele. Ele quase se mata de rir. Esta semana ele tá meio doente e, faz dois dias que tenho dormido não mais que 4 horas por noite.
Ouvindo Chico Buarque - Amor barato do excelente Para todos.
Faz tempo que não conto umas paradas do porquinho por aqui. Vou suprimir a parte aquela que adoro ele, que é minha alegria e etc.
A paixão atual dele é o desenho dos Carros aquele e, seus 3 modelos. Um deles adquiri ainda esta semana, o McQueen original porque ele tinha um pretinho que, achava que era o próprio Relâmpago. A parte que ele mais curte é aquela que o McQueen e o Mate vão acordar os tratores que na metáfora toda são vacas. Isto tudo eu e ele repetimos no DVD e, em nossas brincadeiras ad infinitum. Outras coisas que ele tem curtido é ficar soterrado em seus bichos de pelúcia e, depois soterrar o pai dele. Além disso ele vai para o berço dele e, eu fico atirando os bichos nele. Ele quase se mata de rir. Esta semana ele tá meio doente e, faz dois dias que tenho dormido não mais que 4 horas por noite.
19.10.08
Metallica
Quando ouvi os primeiros comentários sobre o som do disco novo do Metallica ter saido com qualidade "podre" no i-pod eu já estava prevendo algo assim. Não tinha escutado ninguém falar nada ainda mas era quase impossível que fosse algum problema do equipamento. Era claro para mim que o problema era a masterização do album.
A velha corrida pelo som mais alto e muitos que me acompanham já conhecem esta história porque já falei aqui algumas vezes sobre isto. Quando a música começou a ser distribuida em CD´s o volume final aumentou um pouco em relação as gravações em vinil. As gravações digitais tendem a soar melhores quando estão próximos da saturação porém a distância entre ficar bom e estragar tudo(como aconteceu com o Metallica) é muito pequena. Claro que, existem profissionais com ouvidos sensibilíssimos que são otimamente pagos para cuidar destes aspectos durante a masterização de um álbum mas, muitas vezes a banda pede, suplica e muitas vezes obriga este técnico a deixar o som da banda o mais alto possível quase sempre perdendo a qualidade do produto final. Para dar talvez aquela boa impressão inicial quando o ouvinte escuta o CD, para permitir que uma banda hiper meia boca como o Metallica por exemplo soe "pesada" hoje em dia enfim várias questões fazem com que bandas e, produtores tomem esta iniciativa na minha opinião, errada.
Existem várias causas para uma gravação destas ser jogada no lixo e em 98% dos casos a culpa é da própria banda e, não do engenheiro de som que masterizou o disco. No caso do Metallica, uma caricatura de banda por vários motivos como a briga com o Napster, o documentário A monster called Metallica, o som da banda hoje em dia e, agora mais esta.
Quando ouvi os primeiros comentários sobre o som do disco novo do Metallica ter saido com qualidade "podre" no i-pod eu já estava prevendo algo assim. Não tinha escutado ninguém falar nada ainda mas era quase impossível que fosse algum problema do equipamento. Era claro para mim que o problema era a masterização do album.
A velha corrida pelo som mais alto e muitos que me acompanham já conhecem esta história porque já falei aqui algumas vezes sobre isto. Quando a música começou a ser distribuida em CD´s o volume final aumentou um pouco em relação as gravações em vinil. As gravações digitais tendem a soar melhores quando estão próximos da saturação porém a distância entre ficar bom e estragar tudo(como aconteceu com o Metallica) é muito pequena. Claro que, existem profissionais com ouvidos sensibilíssimos que são otimamente pagos para cuidar destes aspectos durante a masterização de um álbum mas, muitas vezes a banda pede, suplica e muitas vezes obriga este técnico a deixar o som da banda o mais alto possível quase sempre perdendo a qualidade do produto final. Para dar talvez aquela boa impressão inicial quando o ouvinte escuta o CD, para permitir que uma banda hiper meia boca como o Metallica por exemplo soe "pesada" hoje em dia enfim várias questões fazem com que bandas e, produtores tomem esta iniciativa na minha opinião, errada.
Existem várias causas para uma gravação destas ser jogada no lixo e em 98% dos casos a culpa é da própria banda e, não do engenheiro de som que masterizou o disco. No caso do Metallica, uma caricatura de banda por vários motivos como a briga com o Napster, o documentário A monster called Metallica, o som da banda hoje em dia e, agora mais esta.
Casa dos vinhos
Ouvindo James Dean Bradfield, Say Hello to the Pope.
Só queria me juntar tardiamente ao coro. Esta Winehouse é muito foda mesmo. Já tinha conhecimento que ela era FODA mas agora, escutando todo disco(sim eu não tenho banda larga) percebo que eu nem tinha idéia do quanto era tri.
E ae segue um pedido bem especial para ela...continua bebendo, te chapando, fumando, abusa de tudo e pelamordedeus continua gravando mesmo que teu produtor diga que não tá bom o suficiente, que a gravadora não vai lançar enfim, acredita em ti muié.
Ouvindo James Dean Bradfield, Say Hello to the Pope.
Só queria me juntar tardiamente ao coro. Esta Winehouse é muito foda mesmo. Já tinha conhecimento que ela era FODA mas agora, escutando todo disco(sim eu não tenho banda larga) percebo que eu nem tinha idéia do quanto era tri.
E ae segue um pedido bem especial para ela...continua bebendo, te chapando, fumando, abusa de tudo e pelamordedeus continua gravando mesmo que teu produtor diga que não tá bom o suficiente, que a gravadora não vai lançar enfim, acredita em ti muié.
5.10.08
Limite Vertical
Segunda Feira 22 de Setembro ouvindo Whitesnake, Kittens got claws do disco Slip of the Tongue.
No Sábado assistimos este filme bem meia boca sobre uma estória que envolve o alpinismo que é atualmente uma de minhas paixões, mesmo não praticando o esporte mas, talvez pelas leituras de Jon Krakauer nos ultimos meses. A estória é ridícula porém envolve questões bem pertinentes aos cuidados durante as escaladas. As cenas nas montanhas, o cenário e, até os efeitos especiais são muito massa. Fiquei com os olhos vidrados a cada golpe de piolet dos atores. No Domingo assisti aos extras e me deliciei ainda mais.
Minha meta agora é o filme sobre o desastre ocorrido em 96 baseado no "No ar rarefeito" de Krakauer.
Segunda Feira 22 de Setembro ouvindo Whitesnake, Kittens got claws do disco Slip of the Tongue.
No Sábado assistimos este filme bem meia boca sobre uma estória que envolve o alpinismo que é atualmente uma de minhas paixões, mesmo não praticando o esporte mas, talvez pelas leituras de Jon Krakauer nos ultimos meses. A estória é ridícula porém envolve questões bem pertinentes aos cuidados durante as escaladas. As cenas nas montanhas, o cenário e, até os efeitos especiais são muito massa. Fiquei com os olhos vidrados a cada golpe de piolet dos atores. No Domingo assisti aos extras e me deliciei ainda mais.
Minha meta agora é o filme sobre o desastre ocorrido em 96 baseado no "No ar rarefeito" de Krakauer.
Subscrever:
Mensagens (Atom)