Richey James
Foi definitivamente dado como morto o ex-membro do Manic Street Preachers que simplesmente desapareceu há mais de 12 anos. O corpo não foi encontrado mas já faz tanto tempo de seu desaparecimento que a justiça inglesa o declarou como morto. Vai saber se o cara está morto mesmo, ele pode estar em algum lugar rindo de tudo neste momento.
Bukowsky,Elf Power, Vonnegut, Decemberists, S.King,Flaming Lips,Lovecraft,7to9, Poe,Radiohead,Paul Wilson, Grandaddy,Safran Foer,Cormac McCarthy, BRMC, Orwell, Of Montreal, Guitarras, fuzz, vinho, cds, pedais de efeito.
3.12.08
Jeff Talento Buckley
Ontem assisti um DVD do moço ai em cima que estava há mais de uma semana religiosamente baixando. As imagens são de um show na Alemanha e tem 4 músicas executadas excelentemente por Buckey e sua banda. Todas elas do aclamado Grace e, mostram um cara que morreu precocemente, no auge de tudo e, um cara que transpirava talento. Já escutei muita coisa dele infelizmente de qualidade baixissima e, o DVD é uma exceção a esta regra.
Sempre que escuto este nome vem em mim uma tristeza pela morte precoce do rapaz e de quantas coisas ele poderia estar fazendo pela música hoje em dia.
Ontem assisti um DVD do moço ai em cima que estava há mais de uma semana religiosamente baixando. As imagens são de um show na Alemanha e tem 4 músicas executadas excelentemente por Buckey e sua banda. Todas elas do aclamado Grace e, mostram um cara que morreu precocemente, no auge de tudo e, um cara que transpirava talento. Já escutei muita coisa dele infelizmente de qualidade baixissima e, o DVD é uma exceção a esta regra.
Sempre que escuto este nome vem em mim uma tristeza pela morte precoce do rapaz e de quantas coisas ele poderia estar fazendo pela música hoje em dia.
Chinese Democracy
A bola da vez esta semana sem sombra de dúvidas. O disco mais aguardado do ano. Não me surpreendo também se for o melhor e não lembro de outro disco que tenha tido mobilização igual neste 2008 que já está quase acabando.
Eu não tinha baixado música alguma mas tinha escutado as apresentações ao vivo de Axl e seus comparsas no Rock in Rio e no VMA. Não tinha gostado muito na época até porque eu não gosto muito do Dizzy e seus teclados e achei a coisa Elton John demais, não conseguia entender o BucketHead e não via com bons olhos aqueles músicos manchando o nome de uma das bandas que mais curti na minha juventude. Aliado as coisas que se lia a respeito e a demora no lançamento do disco enfim, tudo pra manchar um nome que já nascia torto ...Chinese democracy.
Na Sexta feira terminei de baixar as músicas e comecei a escutar. A primeira música "Better" já joga no lixo todas as apresentações meia boca que tinha visto, as manchetes negativas, as estórias envolvendo o nome Axl e tudo mais. Produção impecável com direito a baterias excelentemente gravadas e guitarras com timbres perfeitos e solos de fazer o Slash chorar num canto. Veja que, sou fã do Slash e tudo mais, respeito um monte e com certeza é um cara que admiro muito. Gosto bastante do Izzy Stradlin (tanto é que tenho um disco solo dele em casa) e do Gilby Clarke mas a questão guitarras, no Chinese Democracy é um capítulo a parte. Todos falam que este é um disco milionário e etc e eu acho que valeu cada centavo mesmo que eu não tenha pago nada por ele. Não sei todos os detalhes da gravação e até acho que um disco gravado durante 10 anos vai ser bem complicado de apurar sua ficha técnica mas, aposto que o BucketHead fez o serviço sujo e, fez muito bem feito. Emulou os trejeitos do Slash* e ainda cuspiu em cima colocando efeitos e, outras coisas mais. Seria magnifico ver o Guns em sua formação original (e principalmente com Steven Adler na bateria) porém ninguém vai sentir falta do resto da banda e nem acredito que eles juntos novamente possam repetir a mesma química do fim dos anos 80 e início dos 90. Sem falar que para isto acontecer o mundo deveria voltar a ser o mesmo também. Volta o vinil, "desligamos a internet" enfim, é impossível o mundo voltar atrás assim como o Guns na forma como conhecemos.
Quanto ao Axl a voz está um pouco diferente mas não deixou nada a dever e, acho que a diferença é sobretudo na idade do moço que, já não é mais um jovem como nos anos 90. Em contrapartida o disco mostra várias facetas para este mesmo Axl e, algumas músicas tem um timbre(Chinese Democracy, a música) de voz bem diferente dos antigos discos e não somente aquela voz rouca falando palavrões a todo momemento e dizendo "Yeahhhh" a cada 30 segundos.
Better dá um susto, parece uma música do Korn quando começa com aquelas basesinhas gravadas com bateria eletrônica porém quando a música começa surge um riff maravilhoso e a voz do Axl. Os "adereços", frescuras eletrônicas, percussões e demais detalhezinhos da produção não soaram exagerados para mim em momento algum. Aliás para mim as influências de rock industrial e outras bobagens que eram ditas são bem pequenas. Óbvio que alguns músicos que tocaram no disco tinham esta verve mas o resultado final do disco ao menos para mim não parece focado nisso. Cabe ressaltar aqui também que o primeiro solo é uma lindeza só mas o segundo é bem enganador mesmo e suponho que deve ter sido feito pelo guitarrista que substituiu o Gilbi Clarke e foi completamente rejeitado por Slash e Duff quando ainda estavam no Guns.
Chinese Democracy (a música) começa com uma vinhetinha e vozes ao fundo e aos poucos começa a surgir uma guitarra abafada e, então outra surge com um riff e este sim com influências de bandas como Marlin Manson mas, logo o eco desaparece e surge o velho e bom rock. É importante ressaltar também que muito se criticou a adversidade de equipamentos e gastos com os mesmos, arranjos, produtores, guitarristas e musicos em geral e ouvindo o disco eu só penso que os gastos foram muito bem aplicados e que foi tudo utilizado por um fim e o resultado está ai. Nos solos, execuções e arranjos fica evidente também que Slash, Gilby Clarke e demais músicos das formações anteriores foram muito bem substituidos com destaque para o BucketHead.
A terceira IRS segue a mesma linha das duas anteriores, rockezão pauduropracaralho com algumas partezinhas dispensáveis como o refrão por exemplo que demonstram uma certa ingenuidade musical e, acredito firmemente que a letra deve ser bem ingênua também. Muitos "adivinhos" falavam que o disco seria uma resposta para ex-esposa Stephanie Seymour (porque ele não vira homo de uma vez hein?) ou uma resposta a todos os males do mundo que afetam o coitado do menino Axl presente no ex-gordo-com-dreads. O solo desta música é algo a parte e tem um efeito que o cabeça de balde faz nas chaves dos captadores que pra mim é novo e é muito mas, muito tri.
Madagascar começa bem fraca, meio R/B, uma baterazinha meio Simply Red (tá apelei) e tipo talvez por culpa deste início que quando eu escutava estas músicas ao vivo, no passado achava muito palha. Pra falar a verdade continuo não achando grande coisa a música mas a hora que as guitarras e, o resto da banda participa a coisa fica bem legal. Aposto que o Slash ia odiar esta música mas, ela tem poder, vai crescendo e tal mas, no final volta para uma colegem de gravações de discursos/frases/etc que pra mim são irreconhecíveis.
Rhiad and the Bedouins é outra das bem boas. Lembra bastante o Guns de 91 e os bons riffs de hard rock dos anos 80, temperadas com efeitinhos eletrônicos a medida certa. No refrão Axl se solta completamente nos vocais e entrega boa parte dos seus limites sonoros. O riff dos solos é completamente Guns em toda essência.
This I Love é outra como baladinha e, como Madagascar começa com uma bateriazinha eletrônica meio Simply Red, isto até chegar no refrão onde as guitarras começam a esporrar distorção para voltar novamente para a bateria eletrônica. Aqui cabe ressaltar q o Axl estoura mais uma vez nos agudos. O que não dá pra entender é porque não ficar nas guitarras pesadas, no vocal esporrento ao invés de voltar para aquela bateriazinha infernal. The Blues tem um pianinho bacana e sem prestar atenção na letra dá um certo otimismo sei lá, bem pra frente o som.
Não vou escrever mais sobre as músicas, gostei bastante e está constantemente no meu mp3 player e espero que o Axl se dê muito bem com este disco e, com os próximos.
* Digo que emulou porque não conheço o trabalho solo dele apesar do Fabricio já ter me sugerido muitas vezes.
A bola da vez esta semana sem sombra de dúvidas. O disco mais aguardado do ano. Não me surpreendo também se for o melhor e não lembro de outro disco que tenha tido mobilização igual neste 2008 que já está quase acabando.
Eu não tinha baixado música alguma mas tinha escutado as apresentações ao vivo de Axl e seus comparsas no Rock in Rio e no VMA. Não tinha gostado muito na época até porque eu não gosto muito do Dizzy e seus teclados e achei a coisa Elton John demais, não conseguia entender o BucketHead e não via com bons olhos aqueles músicos manchando o nome de uma das bandas que mais curti na minha juventude. Aliado as coisas que se lia a respeito e a demora no lançamento do disco enfim, tudo pra manchar um nome que já nascia torto ...Chinese democracy.
Na Sexta feira terminei de baixar as músicas e comecei a escutar. A primeira música "Better" já joga no lixo todas as apresentações meia boca que tinha visto, as manchetes negativas, as estórias envolvendo o nome Axl e tudo mais. Produção impecável com direito a baterias excelentemente gravadas e guitarras com timbres perfeitos e solos de fazer o Slash chorar num canto. Veja que, sou fã do Slash e tudo mais, respeito um monte e com certeza é um cara que admiro muito. Gosto bastante do Izzy Stradlin (tanto é que tenho um disco solo dele em casa) e do Gilby Clarke mas a questão guitarras, no Chinese Democracy é um capítulo a parte. Todos falam que este é um disco milionário e etc e eu acho que valeu cada centavo mesmo que eu não tenha pago nada por ele. Não sei todos os detalhes da gravação e até acho que um disco gravado durante 10 anos vai ser bem complicado de apurar sua ficha técnica mas, aposto que o BucketHead fez o serviço sujo e, fez muito bem feito. Emulou os trejeitos do Slash* e ainda cuspiu em cima colocando efeitos e, outras coisas mais. Seria magnifico ver o Guns em sua formação original (e principalmente com Steven Adler na bateria) porém ninguém vai sentir falta do resto da banda e nem acredito que eles juntos novamente possam repetir a mesma química do fim dos anos 80 e início dos 90. Sem falar que para isto acontecer o mundo deveria voltar a ser o mesmo também. Volta o vinil, "desligamos a internet" enfim, é impossível o mundo voltar atrás assim como o Guns na forma como conhecemos.
Quanto ao Axl a voz está um pouco diferente mas não deixou nada a dever e, acho que a diferença é sobretudo na idade do moço que, já não é mais um jovem como nos anos 90. Em contrapartida o disco mostra várias facetas para este mesmo Axl e, algumas músicas tem um timbre(Chinese Democracy, a música) de voz bem diferente dos antigos discos e não somente aquela voz rouca falando palavrões a todo momemento e dizendo "Yeahhhh" a cada 30 segundos.
Better dá um susto, parece uma música do Korn quando começa com aquelas basesinhas gravadas com bateria eletrônica porém quando a música começa surge um riff maravilhoso e a voz do Axl. Os "adereços", frescuras eletrônicas, percussões e demais detalhezinhos da produção não soaram exagerados para mim em momento algum. Aliás para mim as influências de rock industrial e outras bobagens que eram ditas são bem pequenas. Óbvio que alguns músicos que tocaram no disco tinham esta verve mas o resultado final do disco ao menos para mim não parece focado nisso. Cabe ressaltar aqui também que o primeiro solo é uma lindeza só mas o segundo é bem enganador mesmo e suponho que deve ter sido feito pelo guitarrista que substituiu o Gilbi Clarke e foi completamente rejeitado por Slash e Duff quando ainda estavam no Guns.
Chinese Democracy (a música) começa com uma vinhetinha e vozes ao fundo e aos poucos começa a surgir uma guitarra abafada e, então outra surge com um riff e este sim com influências de bandas como Marlin Manson mas, logo o eco desaparece e surge o velho e bom rock. É importante ressaltar também que muito se criticou a adversidade de equipamentos e gastos com os mesmos, arranjos, produtores, guitarristas e musicos em geral e ouvindo o disco eu só penso que os gastos foram muito bem aplicados e que foi tudo utilizado por um fim e o resultado está ai. Nos solos, execuções e arranjos fica evidente também que Slash, Gilby Clarke e demais músicos das formações anteriores foram muito bem substituidos com destaque para o BucketHead.
A terceira IRS segue a mesma linha das duas anteriores, rockezão pauduropracaralho com algumas partezinhas dispensáveis como o refrão por exemplo que demonstram uma certa ingenuidade musical e, acredito firmemente que a letra deve ser bem ingênua também. Muitos "adivinhos" falavam que o disco seria uma resposta para ex-esposa Stephanie Seymour (porque ele não vira homo de uma vez hein?) ou uma resposta a todos os males do mundo que afetam o coitado do menino Axl presente no ex-gordo-com-dreads. O solo desta música é algo a parte e tem um efeito que o cabeça de balde faz nas chaves dos captadores que pra mim é novo e é muito mas, muito tri.
Madagascar começa bem fraca, meio R/B, uma baterazinha meio Simply Red (tá apelei) e tipo talvez por culpa deste início que quando eu escutava estas músicas ao vivo, no passado achava muito palha. Pra falar a verdade continuo não achando grande coisa a música mas a hora que as guitarras e, o resto da banda participa a coisa fica bem legal. Aposto que o Slash ia odiar esta música mas, ela tem poder, vai crescendo e tal mas, no final volta para uma colegem de gravações de discursos/frases/etc que pra mim são irreconhecíveis.
Rhiad and the Bedouins é outra das bem boas. Lembra bastante o Guns de 91 e os bons riffs de hard rock dos anos 80, temperadas com efeitinhos eletrônicos a medida certa. No refrão Axl se solta completamente nos vocais e entrega boa parte dos seus limites sonoros. O riff dos solos é completamente Guns em toda essência.
This I Love é outra como baladinha e, como Madagascar começa com uma bateriazinha eletrônica meio Simply Red, isto até chegar no refrão onde as guitarras começam a esporrar distorção para voltar novamente para a bateria eletrônica. Aqui cabe ressaltar q o Axl estoura mais uma vez nos agudos. O que não dá pra entender é porque não ficar nas guitarras pesadas, no vocal esporrento ao invés de voltar para aquela bateriazinha infernal. The Blues tem um pianinho bacana e sem prestar atenção na letra dá um certo otimismo sei lá, bem pra frente o som.
Não vou escrever mais sobre as músicas, gostei bastante e está constantemente no meu mp3 player e espero que o Axl se dê muito bem com este disco e, com os próximos.
* Digo que emulou porque não conheço o trabalho solo dele apesar do Fabricio já ter me sugerido muitas vezes.
Família
Hoje, como em quase todos os dias da semana acordei com o Heitor gritando na cama "Papai, quero mamadeIA". Fiz a bebida dele e fui me vestir para encarar as minhas responsabilidades profissionais e, ele grita novamente do berço. Desta vez queria sair da cama, dae fomos eu e ele pra sala, ele pediu que eu colocasse um DVD(aquele Imaginary Friends da Renner), se sentou no sofá e ficou assistindo.
Quando estava quase pronto pra partir ele pede "pai, faz assim" e, imita o papai fazendo um Air-drum na perna. Massa.
Nada como começar uma Sexta Feira muito bem. Tudo que vier hoje será enfrentado com muita alegria. Obrigado.
Hoje, como em quase todos os dias da semana acordei com o Heitor gritando na cama "Papai, quero mamadeIA". Fiz a bebida dele e fui me vestir para encarar as minhas responsabilidades profissionais e, ele grita novamente do berço. Desta vez queria sair da cama, dae fomos eu e ele pra sala, ele pediu que eu colocasse um DVD(aquele Imaginary Friends da Renner), se sentou no sofá e ficou assistindo.
Quando estava quase pronto pra partir ele pede "pai, faz assim" e, imita o papai fazendo um Air-drum na perna. Massa.
Nada como começar uma Sexta Feira muito bem. Tudo que vier hoje será enfrentado com muita alegria. Obrigado.
Mp3 Week
Mais um grande lançamento dos excelentes Decemberists estou aqui ouvindo o novíssimo "Always the bridesmaid" com um sorriso enorme no rosto. Desde que acompanho eles não me deixam na mão. Continuo escutando eles lembrando sempre de Elf Power e R.E.M. Juntam a vertente pop do R.E.M. com o "multiinstrumentismo" dos elfos. Desde já na lista de 10 melhores deste ano. Nada novo com pitadas a mais de guitarra e um pouquinho mais pop também.
Escutando também o aclamado e premiado(Mercury Prize) último do Elbow. Uma banda que hora ou outra aparece e, este "The Seldon Seen Kid" é mais um disco menos pop (considerando-o pop) que o anterior. Destaque para a excelente "One a day like this" música envolvente pra caramba permeando um clima bem massa que aliás acompanha boa parte das músicas do album. Ainda digerindo mas mesmo assim um grande lançamento como já tinha assobiado meu "ermão" Vignoli.
Também tenho escutado o Holger que ontem mesmo mostrei pro Jax, outro como eu amante do Pavement. Com esta frase anterior já se diz tudo, o lance é completamente Pavement. Achei que o som é bem menos legal do que o Lúcio Ribeiro comentou em sua coluna mesmo assim é uma grande banda. O vocalista ou vocalistas, canta(m) em inglês porque tem vergonha de cantar(em) em português porque o cara faz aquela pronúncia sem muita confiança e sem muita familiaridade com o idioma. A produção me parece excelente para o padrão 112Kbps do Trama virtual. Sou mais o Starfish100 cantando em Português com sotaque alemão ;).
Em breve falarei por aqui também a respeito do Of Montreal que apesar de ter baixado e carregado pro aparelho, algum problema aconteceu e, fiquei devendo a audição.
Mais um grande lançamento dos excelentes Decemberists estou aqui ouvindo o novíssimo "Always the bridesmaid" com um sorriso enorme no rosto. Desde que acompanho eles não me deixam na mão. Continuo escutando eles lembrando sempre de Elf Power e R.E.M. Juntam a vertente pop do R.E.M. com o "multiinstrumentismo" dos elfos. Desde já na lista de 10 melhores deste ano. Nada novo com pitadas a mais de guitarra e um pouquinho mais pop também.
Escutando também o aclamado e premiado(Mercury Prize) último do Elbow. Uma banda que hora ou outra aparece e, este "The Seldon Seen Kid" é mais um disco menos pop (considerando-o pop) que o anterior. Destaque para a excelente "One a day like this" música envolvente pra caramba permeando um clima bem massa que aliás acompanha boa parte das músicas do album. Ainda digerindo mas mesmo assim um grande lançamento como já tinha assobiado meu "ermão" Vignoli.
Também tenho escutado o Holger que ontem mesmo mostrei pro Jax, outro como eu amante do Pavement. Com esta frase anterior já se diz tudo, o lance é completamente Pavement. Achei que o som é bem menos legal do que o Lúcio Ribeiro comentou em sua coluna mesmo assim é uma grande banda. O vocalista ou vocalistas, canta(m) em inglês porque tem vergonha de cantar(em) em português porque o cara faz aquela pronúncia sem muita confiança e sem muita familiaridade com o idioma. A produção me parece excelente para o padrão 112Kbps do Trama virtual. Sou mais o Starfish100 cantando em Português com sotaque alemão ;).
Em breve falarei por aqui também a respeito do Of Montreal que apesar de ter baixado e carregado pro aparelho, algum problema aconteceu e, fiquei devendo a audição.
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