Pra ti...
Queria ter um lugar melhor pra te colocar
queria ainda ser melhor pra te deixar orgulhoso de mim
mas, depois de tudo que tá acontecendo, estou feliz e, muito
seja benvindo, estarei de braços abertos
30.6.05
Ultimas
1
Consegui um seguro baratinho pro carro. Fiquei hiper feliz com isto. Me assustei ontem pra fazer o endoso do meu seguro e, ver que teria ainda mais este custo, que era enorme pra pagar.
2
Finalmente consegui vender meu Cute 15 Staner ontem a noite. Agora só falta o outro de 100w, da Staner tb, para guitarra. Dae eu fico limpinho, apenas com o que preciso e uso.
3
Hoje almocei em Esteio e, encontrei minha ex-psicóloga. É engraçado que, ontem na janta, eu, minha irmã e o namorado dela estávamos falando sobre tratamentos e, minha irmã estuda psicologia. Logicamente ela defende, meu amigo Camilo(que também estudou psicologia e, posteriormente se formou em Publicidade) tb. Eu sou absolutamente contra muita coisa. Apesar de admirar e, gostar muito desta área eu condeno os remédios. Pra mim funciona assim, eu parcialmente te resolvo um problema te dando outro. Falei pra minha irmã tb que, apesar de não ser um cara perfeito eu me considero uma pessoa vitoriosa em muitos aspectos e, muito disso tem a ver com o que minha psicóloga fez comigo, além de amigos e, principalmente da minha contrariedade com este tipo de droga.
4
Mais ridículo ainda que, anonimos na internet são ridículos que, assinam como outras pessoas. Não falo daqui deste blogue mas, de amigos que estão sofrendo com isto.
1
Consegui um seguro baratinho pro carro. Fiquei hiper feliz com isto. Me assustei ontem pra fazer o endoso do meu seguro e, ver que teria ainda mais este custo, que era enorme pra pagar.
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Finalmente consegui vender meu Cute 15 Staner ontem a noite. Agora só falta o outro de 100w, da Staner tb, para guitarra. Dae eu fico limpinho, apenas com o que preciso e uso.
3
Hoje almocei em Esteio e, encontrei minha ex-psicóloga. É engraçado que, ontem na janta, eu, minha irmã e o namorado dela estávamos falando sobre tratamentos e, minha irmã estuda psicologia. Logicamente ela defende, meu amigo Camilo(que também estudou psicologia e, posteriormente se formou em Publicidade) tb. Eu sou absolutamente contra muita coisa. Apesar de admirar e, gostar muito desta área eu condeno os remédios. Pra mim funciona assim, eu parcialmente te resolvo um problema te dando outro. Falei pra minha irmã tb que, apesar de não ser um cara perfeito eu me considero uma pessoa vitoriosa em muitos aspectos e, muito disso tem a ver com o que minha psicóloga fez comigo, além de amigos e, principalmente da minha contrariedade com este tipo de droga.
4
Mais ridículo ainda que, anonimos na internet são ridículos que, assinam como outras pessoas. Não falo daqui deste blogue mas, de amigos que estão sofrendo com isto.
Quero ver todo mundo falando ingreis
Grande notícia hoje. A Seven2nine foi convidada pelos amigos da Superphones para uma grande festa no Dr Jeckyll dia 13/07, quarta feira.
Fazia uns 6 meses que agente estava com esta idéia na cabeça. Além desta, teremos outra noite massa com eles, ou, outras.
Pra mim será muito a fude tocar com eles, conheço boa parte da banda há muito tempo pela internet e etc.
Grande notícia hoje. A Seven2nine foi convidada pelos amigos da Superphones para uma grande festa no Dr Jeckyll dia 13/07, quarta feira.
Fazia uns 6 meses que agente estava com esta idéia na cabeça. Além desta, teremos outra noite massa com eles, ou, outras.
Pra mim será muito a fude tocar com eles, conheço boa parte da banda há muito tempo pela internet e etc.
29.6.05
Carro muçulmano
Segunda Feira, voltando do trampo o Palio trovão azul começou a esquentar pra caralho. Tive que parar umas quatro quadras de meu destino para não pegar fogo junto com ele. Depois de cortar os cabelos fui´lá pegar a criança e, tentei em vão colocar água. Depois de despejar uma garrafa de dois litros, percebi que, algo estava errado. Outra mangueira tinha "fodido".
Dae, fui pra casa a milhão torcendo pra porra não pegar fogo. Na real isto foi a gota d´água(ou a falta da água), sei que, no outro dia de manhã passei novamente no mecânico, troquei a mangueirinha e, fui direto num picareta.
Consegui fazer um bom negócio com o Palio, finalmente e, peguei meu tão sonhado Golzinho. Na real nem tenhyo muito apego a carros, não sou de rebaixar, comprar rodas e gastar uma grana no veículo que, pra mim ñada mais é que um veículo mesmo. Digo sonhado porque, não aguentava mais o antigo.
Segunda Feira, voltando do trampo o Palio trovão azul começou a esquentar pra caralho. Tive que parar umas quatro quadras de meu destino para não pegar fogo junto com ele. Depois de cortar os cabelos fui´lá pegar a criança e, tentei em vão colocar água. Depois de despejar uma garrafa de dois litros, percebi que, algo estava errado. Outra mangueira tinha "fodido".
Dae, fui pra casa a milhão torcendo pra porra não pegar fogo. Na real isto foi a gota d´água(ou a falta da água), sei que, no outro dia de manhã passei novamente no mecânico, troquei a mangueirinha e, fui direto num picareta.
Consegui fazer um bom negócio com o Palio, finalmente e, peguei meu tão sonhado Golzinho. Na real nem tenhyo muito apego a carros, não sou de rebaixar, comprar rodas e gastar uma grana no veículo que, pra mim ñada mais é que um veículo mesmo. Digo sonhado porque, não aguentava mais o antigo.
25.6.05
Load
O Travis sempre foi uma banda desnecessária para mim. A existência deles é uma coisa que não faz a mínima diferença para o britpop e, o mundo em geral.
Eles nunca me chamaram muito atenção. Eu gostava de algumas baladinhas do primeiro disco como "Why does it always rain on me" e "Turn" mas, de resto nada me atrai muito.
Descobri outra coisa que eles tocam q me deixa muito feliz. Ela se chama "The Weight" e, nem é deles. Se não me engano se trata de uma antiga música do Allman Brothers*.
Ela é muito apropriada para o momento e, se você não se lembrar dela, pode escutar no fim do filme "A família de Igby". Estes dias, estávamos aqui em casa, eu e a mãe assistindo ao filme, que eu já tinha assistido anteriormente e me deparei com o maravilhoso final ao som desta música. Minha mãe achou a letra ridícula, eu admirei muito. Segue então...
The Weight
I pulled into Nazareth, was feelin' 'bout half past dead
I just need some place where I can lay my head
"Hey, mister, can you tell me where a man might find a bed?"
He just grinned and shook my hand, and "No" was all he said
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Picked up my bag, went lookin' for a place to hide
When I saw Carmen and the Devil walkin' side by side
I said, "Hey, Carmen, come on, let's go downtown"
She said, "I gotta go, but m'friend can stick around"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Go down, Miss Moses, there's nothin' you can say
It's just old Luke, and Luke's waitin' on the Judgement Day
"Well Luke, my friend, what about young Anna Lee?"
He said, "Do me a favour, son, won't you stay an' keep Anna Lee company?"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Crazy Chester followed me, and he caught me in the fog
He said, "I will fix your rack, if you'll take Jack, my dog"
I said, "Wait a minute, Chester, I'm a peaceful man"
He said, "That's OK, just feed him when you can"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Catch a cannon ball now, to take me down the line
My bag is sinking low and I do believe it's time
To get back to Miss Fanny, you know she's the only one
Who sent me here with her regards for everyone
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
*UPDATE: Acebei de descobrir que a versãpo original é da The Band.
O Travis sempre foi uma banda desnecessária para mim. A existência deles é uma coisa que não faz a mínima diferença para o britpop e, o mundo em geral.
Eles nunca me chamaram muito atenção. Eu gostava de algumas baladinhas do primeiro disco como "Why does it always rain on me" e "Turn" mas, de resto nada me atrai muito.
Descobri outra coisa que eles tocam q me deixa muito feliz. Ela se chama "The Weight" e, nem é deles. Se não me engano se trata de uma antiga música do Allman Brothers*.
Ela é muito apropriada para o momento e, se você não se lembrar dela, pode escutar no fim do filme "A família de Igby". Estes dias, estávamos aqui em casa, eu e a mãe assistindo ao filme, que eu já tinha assistido anteriormente e me deparei com o maravilhoso final ao som desta música. Minha mãe achou a letra ridícula, eu admirei muito. Segue então...
The Weight
I pulled into Nazareth, was feelin' 'bout half past dead
I just need some place where I can lay my head
"Hey, mister, can you tell me where a man might find a bed?"
He just grinned and shook my hand, and "No" was all he said
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Picked up my bag, went lookin' for a place to hide
When I saw Carmen and the Devil walkin' side by side
I said, "Hey, Carmen, come on, let's go downtown"
She said, "I gotta go, but m'friend can stick around"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Go down, Miss Moses, there's nothin' you can say
It's just old Luke, and Luke's waitin' on the Judgement Day
"Well Luke, my friend, what about young Anna Lee?"
He said, "Do me a favour, son, won't you stay an' keep Anna Lee company?"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Crazy Chester followed me, and he caught me in the fog
He said, "I will fix your rack, if you'll take Jack, my dog"
I said, "Wait a minute, Chester, I'm a peaceful man"
He said, "That's OK, just feed him when you can"
Take a load off Fanny
Take a load for free
Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
Catch a cannon ball now, to take me down the line
My bag is sinking low and I do believe it's time
To get back to Miss Fanny, you know she's the only one
Who sent me here with her regards for everyone
Take a load off Fanny
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Take a load off Fanny
And (and) (and) you can put the load right on me
*UPDATE: Acebei de descobrir que a versãpo original é da The Band.
24.6.05
Campari
12/08
The Kills (EUA)
Optimo (Escócia)
Berg Sans Nipple (França)
Cansei de Ser Sexy
Jumbo Elektro
Freakplasma
Apside (EUA)
13/08
MC5 (EUA)
Dungen (Suécia)
Forgotten Boys
Mercenárias
Los Pirata
Thee Butchers' Orchestra
Irmãos Rocha!
Os Muzzarelas
Objeto Amarelo
Daniel Belleza e os Corações em Fúria
Wander Wildner
Autoramas
MC5 quem?
Kills quem?
E o Radiohead? E o Aereogramme, Decemberists e tals ?
Pelo menos vai ter festa com o dono da gravadora que o My Bloody Valentine faliu.
Mais aqui.
12/08
The Kills (EUA)
Optimo (Escócia)
Berg Sans Nipple (França)
Cansei de Ser Sexy
Jumbo Elektro
Freakplasma
Apside (EUA)
13/08
MC5 (EUA)
Dungen (Suécia)
Forgotten Boys
Mercenárias
Los Pirata
Thee Butchers' Orchestra
Irmãos Rocha!
Os Muzzarelas
Objeto Amarelo
Daniel Belleza e os Corações em Fúria
Wander Wildner
Autoramas
MC5 quem?
Kills quem?
E o Radiohead? E o Aereogramme, Decemberists e tals ?
Pelo menos vai ter festa com o dono da gravadora que o My Bloody Valentine faliu.
Mais aqui.
23.6.05
Ligações
Desde que comprei este celular em 1998, digo, este nro, tem uma pessoa que liga, de dois em dois meses. Tipo faz umas cinco ligações procurando um tal de Osmar. Volta e meia o telefone toca e, algum imbecil já começa perguntando quem é. Sempre explico calmamente que, este não é o nro do corno dos Osmar(óbvio que não uso estes termos) que tipo o nro deve ser outro. Ele sempre insiste, que o nro era este e, pelo que sei, este nro era cabaço(virgem) quando comprei. Até porque, não queria usar um número de telefone promíscuo.
Bem, desde então são o que, seis, sete anos que, inevitavelmente o maluco me liga, pedindo o tal de Osmar, as vezes ele usa o telefone dele, as vezes o canalha liga a cobrar e, umas cinco vezes já aconteceu de, ele ligar tanto pro aparelho que, me deixou sem bateria para o resto do dia.
Hoje, o cara ligou novamente. A cobrar. Fiquei puto da cara. Mandei ele tomar no cú dele e que não era o nro do Osmar mas, depois arrependi-me, devia ter feito alguma outra coisa tipo :
1 - Dizer que, era o Osmar e, perguntar se a mãe do cara que tava ligando ainda continuava aquela puta q eu conhecia e, se ainda trabalhava na Farrapos.
2 - Dizer que o Osmar morreu.
3 - Dizer que, comprei o nro do Osmar e, que o nro novo dele era agora (número de algum desafeto).
4 - Ouvir tudo que o animal, anto, tem a dizer na boa e dizer pra ele que, estava me mudando pro Alaska.
...
Se alguém quiser, dê sua sugestão ai pra mim usar na próxima ligação do Jumento que liga sempre para o nro errado e, nem eu explicando mil vezes não vai entender que ESTE NÃO É O NÚMERO DA PORRA DO OSMAR.
Desde que comprei este celular em 1998, digo, este nro, tem uma pessoa que liga, de dois em dois meses. Tipo faz umas cinco ligações procurando um tal de Osmar. Volta e meia o telefone toca e, algum imbecil já começa perguntando quem é. Sempre explico calmamente que, este não é o nro do corno dos Osmar(óbvio que não uso estes termos) que tipo o nro deve ser outro. Ele sempre insiste, que o nro era este e, pelo que sei, este nro era cabaço(virgem) quando comprei. Até porque, não queria usar um número de telefone promíscuo.
Bem, desde então são o que, seis, sete anos que, inevitavelmente o maluco me liga, pedindo o tal de Osmar, as vezes ele usa o telefone dele, as vezes o canalha liga a cobrar e, umas cinco vezes já aconteceu de, ele ligar tanto pro aparelho que, me deixou sem bateria para o resto do dia.
Hoje, o cara ligou novamente. A cobrar. Fiquei puto da cara. Mandei ele tomar no cú dele e que não era o nro do Osmar mas, depois arrependi-me, devia ter feito alguma outra coisa tipo :
1 - Dizer que, era o Osmar e, perguntar se a mãe do cara que tava ligando ainda continuava aquela puta q eu conhecia e, se ainda trabalhava na Farrapos.
2 - Dizer que o Osmar morreu.
3 - Dizer que, comprei o nro do Osmar e, que o nro novo dele era agora (número de algum desafeto).
4 - Ouvir tudo que o animal, anto, tem a dizer na boa e dizer pra ele que, estava me mudando pro Alaska.
...
Se alguém quiser, dê sua sugestão ai pra mim usar na próxima ligação do Jumento que liga sempre para o nro errado e, nem eu explicando mil vezes não vai entender que ESTE NÃO É O NÚMERO DA PORRA DO OSMAR.
Pandora (parte 2)
Ps.: Esta ai é a Rainha dos Condenados, no filme, claro.
Putiss, to quase acabando o livro. Restam 23 páginas. Fiquei triste, não com a estória ou o rumo mas, o fim do livro mesmo. Acabei entrando no site que, tinha o "Rainha dos Condenados" mais barato e, comprei ele e mais "A história do ladrão de corpos" e "Memnoch". Todos fazem parte da série "Crônicas Vampirescas".
Mas, voltando ao Pandora ele é bem inferior ao "Vampiro Lestat" e com tanta informação dada neste, ali muita coisa não é mais novidade. Acredito que com a leitura de "A rainha dos Condenados" pouca coisa será relevante no "Pandora". Outra coisa que pensei é que, a Anne Rice poderia ter perdido mais tempo e, escrito algo maior e mais relevante para a personagem. Com o adiantamento que eles recebem(os escritores), a equipe de pesquisa que eles tem e, sobretudo com a carga de fãs esperando pra ler um livro, acho que poderia ter uma atenção maior para a trama e o conteúdo do livro. Longe de mim dizer que o livro é ruim mas, faltou. E não venha me dizer que, aquilo é arte e, não uma coisa absolutamente comercial.
Ps.: Esta ai é a Rainha dos Condenados, no filme, claro.
Putiss, to quase acabando o livro. Restam 23 páginas. Fiquei triste, não com a estória ou o rumo mas, o fim do livro mesmo. Acabei entrando no site que, tinha o "Rainha dos Condenados" mais barato e, comprei ele e mais "A história do ladrão de corpos" e "Memnoch". Todos fazem parte da série "Crônicas Vampirescas".
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Mas, voltando ao Pandora ele é bem inferior ao "Vampiro Lestat" e com tanta informação dada neste, ali muita coisa não é mais novidade. Acredito que com a leitura de "A rainha dos Condenados" pouca coisa será relevante no "Pandora". Outra coisa que pensei é que, a Anne Rice poderia ter perdido mais tempo e, escrito algo maior e mais relevante para a personagem. Com o adiantamento que eles recebem(os escritores), a equipe de pesquisa que eles tem e, sobretudo com a carga de fãs esperando pra ler um livro, acho que poderia ter uma atenção maior para a trama e o conteúdo do livro. Longe de mim dizer que o livro é ruim mas, faltou. E não venha me dizer que, aquilo é arte e, não uma coisa absolutamente comercial.
Goo...
Ontem, fiquei sabendo via orkut, msn que, meu amigo talentoso pra caralho também conhecido como o baixista da My.Soundtracked.Life tinha uma matéria dedicada a ele no Trama Virtual. Abro um parêntese aqui e, pergunto o que está acontecendo que, todos os guitarristas estão tocando baixo em alguma banda ? Eu, Fabrício e, o próprio Diego, também conhecido como Goo iniciaram sua vida musical no instrumento e, agora fazem bicos em outras bandas tocando baixo. Eu posso dar a resposta por estou envolvido mas, não darei, cada um que pense uma e, se quiser divulgue por aqui.
A materia em questão surgiu porque o Diego tem várias bandas cadastradas no trama virtual com ele de "owner" ou se preferir dono. E não só por ser dono das páginas mas, por participar de tantos projetos de qualidade. Faz um bom tempo que, conheci a My.Soundtracked.Life e, recentemente tenho escutado muito o projeto simplesmente intitulado "D". Este último trata de músicas de variados estilos, predominante o pos-roque. Músicas que servem de trilhas para várias situações como trampar, andar de elevador ou mesmo esperar pela sua pela sua hora no consultório médico. O projeto intitulado "Supergoo eu diria que, tem músicas eletrônicas e, outras em um estilo que eu definiria de pós-roque drum´n´bass seja lá o que isto signifique. Várias paradas eletrônicas sendo que, o disco intitulado "Improviso" é o melhor deles e se tratar da forma mais crua da coisa, baixo, guitarra, bateria e, tudo gravado em fita K7.
Outro destaque é "Canções de Saudade da Fê". Infelizmente só tem uma música lá mas, é muito massa.
O lance de tudo é que fico feliz do rapaz ter tempo de gravar tantas coisas. De não perder todas as inspirações.Tempo é uma coisa que me falta, pra não dizer talento. Tenho escutado muito projetos de um homem só e, me soam muito consistentes. As vezes bandas completas, com vários músicos deixam a idéia da coisa meio esparsa e perdida em vaidade e outros problemas.
Ontem, fiquei sabendo via orkut, msn que, meu amigo talentoso pra caralho também conhecido como o baixista da My.Soundtracked.Life tinha uma matéria dedicada a ele no Trama Virtual. Abro um parêntese aqui e, pergunto o que está acontecendo que, todos os guitarristas estão tocando baixo em alguma banda ? Eu, Fabrício e, o próprio Diego, também conhecido como Goo iniciaram sua vida musical no instrumento e, agora fazem bicos em outras bandas tocando baixo. Eu posso dar a resposta por estou envolvido mas, não darei, cada um que pense uma e, se quiser divulgue por aqui.
A materia em questão surgiu porque o Diego tem várias bandas cadastradas no trama virtual com ele de "owner" ou se preferir dono. E não só por ser dono das páginas mas, por participar de tantos projetos de qualidade. Faz um bom tempo que, conheci a My.Soundtracked.Life e, recentemente tenho escutado muito o projeto simplesmente intitulado "D". Este último trata de músicas de variados estilos, predominante o pos-roque. Músicas que servem de trilhas para várias situações como trampar, andar de elevador ou mesmo esperar pela sua pela sua hora no consultório médico. O projeto intitulado "Supergoo eu diria que, tem músicas eletrônicas e, outras em um estilo que eu definiria de pós-roque drum´n´bass seja lá o que isto signifique. Várias paradas eletrônicas sendo que, o disco intitulado "Improviso" é o melhor deles e se tratar da forma mais crua da coisa, baixo, guitarra, bateria e, tudo gravado em fita K7.
Outro destaque é "Canções de Saudade da Fê". Infelizmente só tem uma música lá mas, é muito massa.
O lance de tudo é que fico feliz do rapaz ter tempo de gravar tantas coisas. De não perder todas as inspirações.Tempo é uma coisa que me falta, pra não dizer talento. Tenho escutado muito projetos de um homem só e, me soam muito consistentes. As vezes bandas completas, com vários músicos deixam a idéia da coisa meio esparsa e perdida em vaidade e outros problemas.
21.6.05
Pandora
Ultimamente tenho lido bem pouco. Porém semana passada iniciei as leituras de Pandora, da Anne Rice. No início começou meio fraco mas, agora estou perto da página 100 e, estou hiper empolgado. Infelizmente, o livro já é bem adiantado nas Crônicas Vampirescas da A.Ricce e, vários deles eu ainda não li então tem horas que fico boiando quando algum acontecimento é citado.
O livro conta a estória de Pandora, uma das vampiras mais antigas de todas as estórias de vampiros escritas por ela. Ela foi criada por Marius, outro bem antigo e, que também criou Armand, este apareceu no Entrevista com Vampiro, filme e, era interpretado pelo Antonio Banderas. Tudo se começa em Roma, no reinado de Augusto, pré Tibério. Dae ela, filha de um senador, precisa fugir de Roma depois que, quase toda sua família é massacrada a mando de Tibério. Ela se dirige pra Antióquia, no Egito, dominado pelos Romanos. Dae em diante a coisa começa a esquentar e, tipo, é bem ai que estou.
Acho que depois que terminar este, retomarei a cronologia da estoria toda. Anne Rice apesar de não ser uma escritora extraordinária e, ficar muito atrás de escritores como S.King, HP Lovecraft e E.A. Poe ela criou uma série de conceitos para os vampiros q, são muito legais e, eu aconselho.
Ultimamente tenho lido bem pouco. Porém semana passada iniciei as leituras de Pandora, da Anne Rice. No início começou meio fraco mas, agora estou perto da página 100 e, estou hiper empolgado. Infelizmente, o livro já é bem adiantado nas Crônicas Vampirescas da A.Ricce e, vários deles eu ainda não li então tem horas que fico boiando quando algum acontecimento é citado.
O livro conta a estória de Pandora, uma das vampiras mais antigas de todas as estórias de vampiros escritas por ela. Ela foi criada por Marius, outro bem antigo e, que também criou Armand, este apareceu no Entrevista com Vampiro, filme e, era interpretado pelo Antonio Banderas. Tudo se começa em Roma, no reinado de Augusto, pré Tibério. Dae ela, filha de um senador, precisa fugir de Roma depois que, quase toda sua família é massacrada a mando de Tibério. Ela se dirige pra Antióquia, no Egito, dominado pelos Romanos. Dae em diante a coisa começa a esquentar e, tipo, é bem ai que estou.
Acho que depois que terminar este, retomarei a cronologia da estoria toda. Anne Rice apesar de não ser uma escritora extraordinária e, ficar muito atrás de escritores como S.King, HP Lovecraft e E.A. Poe ela criou uma série de conceitos para os vampiros q, são muito legais e, eu aconselho.
19.6.05
Show no Cave
Eu e o Jax saimos bem cedo de casa. Passamos no Garagem Hermética pra finalmente entregar os cabos e, pegar parte do cachê do show. Infelizmente, o Fernando nao estava lá e, largamos o cabo numa lancheria ali perto e, ficamos sem a grana mais uma vez. Tomamos umas latas e nos tocamos para a passagem de som no Cave.
Quando chegamos lá, parte da She´s Ok e o Tito estavam lá. Uns deles jogavam bilhar e, eu e o Jax tomamos algumas cevas até a hora da passagem de som. A She´s Ok passou antes, estavam completos. Achamos muito massa o som deles. Depois, apenas eu e o Jax passamos umas musicas ali e, demos por finalizada a passagem. Saimos dali e fomos para um buteco nas redondezas comer algo. Comi um Xis muito do caralho e, me lembrei da prima na hora, ela sempre me ajuda a comer porque, nunca consigo comer um inteiro. Depois que terminamos, paguei o esquema e, fui falando com os índios até o Cave.
Infelizmente o público foi meio pífio, acho que, de todas as vezes que tocamos era o que tinha menor público. AS meninas da organização estavam bem tristes. Ficamos enrolando, bebendo até que elas nos dessem o ok para começarmos o show. Fizemos um set list pequeno, estavamos bem tranquilos no palco. No fim tocamos Can you Tell me bem mal tocada, arrependemo-nos. As outras sairam massa. O Fabrício jah está bem mais tranquilo e dançamos muito durante o show.
O público ficou boa parte do tempo sentado. Acho que só o Rafael e o Longuinho estavam de pé. Falando nisso, foi massa encontrar boa parte da banda por lá, são grandes amigos. Da nossa parte mesmo acho que foi só eles e, o Longuinho, Jones e a Valquíria. Depois que agente terminou a She´s Ok fez o seu show, acho que tocaram bem menos tempo q agente, gostei bastante do show deles.
Quando eles terminaram começaram os problemas. Fui lá pra tirar meu ampli que, no caso emprestei apenas para a She´s Ok que, era a única banda além da gente com duas guitas. Tiramos todo nosso equipamento do palco e, largamos perto das mesas que estávamos. Pouco tempo depois, um idiota, imbecil, estúpido começou a pedir pra olhar nossos cases a procura de um baixo, simplesmente nos tirou para ladrões. Fiquei muito irritado mas, mostramos os lances. Espero que eles não tenham levado prejuizo mas, achei muito foda o que eles fizeram. Na real, depois disso agente foi embora, nem assistimos o show. Eu trabalhei boa parte do Sábado e, estava podre de cansado.
Na volta ainda, estourou meu pneu por causa daquelas tartarugas em uma rua que estavamos pegando pra voltar a Esteio. Trocamos o pneu, a comitiva toda mas, 5 minutos depois, estourou o esterpe. A sorte que o Longuinho estava por ali, eles procuraram uma borracharia enquanto eu, Carol e Jax esperávamos no carro.
Quando eles voltaram trocamos os pneus e, voltamos a Esteio torcendo pra nenhum furar novamente.
As fotas, estão aqui.
Eu e o Jax saimos bem cedo de casa. Passamos no Garagem Hermética pra finalmente entregar os cabos e, pegar parte do cachê do show. Infelizmente, o Fernando nao estava lá e, largamos o cabo numa lancheria ali perto e, ficamos sem a grana mais uma vez. Tomamos umas latas e nos tocamos para a passagem de som no Cave.
Quando chegamos lá, parte da She´s Ok e o Tito estavam lá. Uns deles jogavam bilhar e, eu e o Jax tomamos algumas cevas até a hora da passagem de som. A She´s Ok passou antes, estavam completos. Achamos muito massa o som deles. Depois, apenas eu e o Jax passamos umas musicas ali e, demos por finalizada a passagem. Saimos dali e fomos para um buteco nas redondezas comer algo. Comi um Xis muito do caralho e, me lembrei da prima na hora, ela sempre me ajuda a comer porque, nunca consigo comer um inteiro. Depois que terminamos, paguei o esquema e, fui falando com os índios até o Cave.
Infelizmente o público foi meio pífio, acho que, de todas as vezes que tocamos era o que tinha menor público. AS meninas da organização estavam bem tristes. Ficamos enrolando, bebendo até que elas nos dessem o ok para começarmos o show. Fizemos um set list pequeno, estavamos bem tranquilos no palco. No fim tocamos Can you Tell me bem mal tocada, arrependemo-nos. As outras sairam massa. O Fabrício jah está bem mais tranquilo e dançamos muito durante o show.
O público ficou boa parte do tempo sentado. Acho que só o Rafael e o Longuinho estavam de pé. Falando nisso, foi massa encontrar boa parte da banda por lá, são grandes amigos. Da nossa parte mesmo acho que foi só eles e, o Longuinho, Jones e a Valquíria. Depois que agente terminou a She´s Ok fez o seu show, acho que tocaram bem menos tempo q agente, gostei bastante do show deles.
Quando eles terminaram começaram os problemas. Fui lá pra tirar meu ampli que, no caso emprestei apenas para a She´s Ok que, era a única banda além da gente com duas guitas. Tiramos todo nosso equipamento do palco e, largamos perto das mesas que estávamos. Pouco tempo depois, um idiota, imbecil, estúpido começou a pedir pra olhar nossos cases a procura de um baixo, simplesmente nos tirou para ladrões. Fiquei muito irritado mas, mostramos os lances. Espero que eles não tenham levado prejuizo mas, achei muito foda o que eles fizeram. Na real, depois disso agente foi embora, nem assistimos o show. Eu trabalhei boa parte do Sábado e, estava podre de cansado.
Na volta ainda, estourou meu pneu por causa daquelas tartarugas em uma rua que estavamos pegando pra voltar a Esteio. Trocamos o pneu, a comitiva toda mas, 5 minutos depois, estourou o esterpe. A sorte que o Longuinho estava por ali, eles procuraram uma borracharia enquanto eu, Carol e Jax esperávamos no carro.
Quando eles voltaram trocamos os pneus e, voltamos a Esteio torcendo pra nenhum furar novamente.
As fotas, estão aqui.
18.6.05
Plantão
Escutando o D(que é um projeto do Goo, Diego, baixista do My.Soundtracked.Life)...
Não, não virei uma planta de maconha. Na real, me refiro ao plantão aqui no trampo, Sábado. Recortando capas de cds para vender hoje á noite e, acertando poucas coisas por aqui. Sono, muito sono e, o pior é que com 100% de certeza não dormirei antes das quatro da manhã de hoje, devido ao show da Seven2nine, lá no Cave, tão ligado né?
Faz dias que não escrevo mas, tipo, Segunda feira agente teve o ultimo ensaio antes do show. Ensaio que saiu a muito custo, uns com falta de tempo, eu doente pra caralho. Terça e Quarta não trabalhei, fiquei de cama e, em outros momentos, no computador jogando Far Cry. No outro dia, meu chefe me aguardava de cara feia e, gozações, tirações de sarro. Que saco.
Na Quinta teve ensaio da Salão Fígaro e, infelizmente o estúdio está passando por uma fase chata. Começou a pintar uma piazada por lá. Ficam bebendo vinho, cachaça e tipo, vão aos quilos. Tá ficando palha pra caralho. Sem falar no Nobody deserves Fish que estava por lá e monopolizou as palavras por boa parte do tempo. Uma hora eu disse pra ele que, meu winchester não estava conseguindo gravar todas as coisas que ele dizia. Dae tipo tu(tu digo eu)queima um pra ficar inspirado, pra ficar imaginando coisas, viajando em melodias e tal e, tipo a pinta não dá tempo de tu viajar mesmo saca?
Ainda esta semana chegou meu modem e, consegui colocar no ar minha conexão banda larga e, estou como criança. Baixando o novo do Malkmuss, o que falta do Decemberists e etc. Ontem, eu, Fabricio, Jax e esposas fomos na Taberna de Hades. Bebemos e conversamos bastante, muita ansiedade para o show de hoje.
Vai estar massa, espero, boas bandas. Inclusive, aconselho todos a escutarem a She´s Ok, achei muito legal os sons deles q tem lá no Trama. Eles tocam também e, vai ser massa, putis, acho q já disse isto.
Escutando o D(que é um projeto do Goo, Diego, baixista do My.Soundtracked.Life)...
Não, não virei uma planta de maconha. Na real, me refiro ao plantão aqui no trampo, Sábado. Recortando capas de cds para vender hoje á noite e, acertando poucas coisas por aqui. Sono, muito sono e, o pior é que com 100% de certeza não dormirei antes das quatro da manhã de hoje, devido ao show da Seven2nine, lá no Cave, tão ligado né?
Faz dias que não escrevo mas, tipo, Segunda feira agente teve o ultimo ensaio antes do show. Ensaio que saiu a muito custo, uns com falta de tempo, eu doente pra caralho. Terça e Quarta não trabalhei, fiquei de cama e, em outros momentos, no computador jogando Far Cry. No outro dia, meu chefe me aguardava de cara feia e, gozações, tirações de sarro. Que saco.
Na Quinta teve ensaio da Salão Fígaro e, infelizmente o estúdio está passando por uma fase chata. Começou a pintar uma piazada por lá. Ficam bebendo vinho, cachaça e tipo, vão aos quilos. Tá ficando palha pra caralho. Sem falar no Nobody deserves Fish que estava por lá e monopolizou as palavras por boa parte do tempo. Uma hora eu disse pra ele que, meu winchester não estava conseguindo gravar todas as coisas que ele dizia. Dae tipo tu(tu digo eu)queima um pra ficar inspirado, pra ficar imaginando coisas, viajando em melodias e tal e, tipo a pinta não dá tempo de tu viajar mesmo saca?
Ainda esta semana chegou meu modem e, consegui colocar no ar minha conexão banda larga e, estou como criança. Baixando o novo do Malkmuss, o que falta do Decemberists e etc. Ontem, eu, Fabricio, Jax e esposas fomos na Taberna de Hades. Bebemos e conversamos bastante, muita ansiedade para o show de hoje.
Vai estar massa, espero, boas bandas. Inclusive, aconselho todos a escutarem a She´s Ok, achei muito legal os sons deles q tem lá no Trama. Eles tocam também e, vai ser massa, putis, acho q já disse isto.
12.6.05
Eu não curto muito correntes mas, como o Thiago me passou, depois de eu pedir que ele me passasse a batuta então lá vai.
Bytes consumidos por mp3, somente no micro 3.1 Gb
Último Cd que comprei - Brinde - Histórias sem começou meio e fim
Música tocando no momento : nenhuma.
5 Músicas que tenho escutado ultimamente :
Megalomaniac - Incubus,
Tuas fotos - Pública,
Processed Beats - Kasabian
Leslie Ann Levine - The Decemberists
Baby C´mon - Stephen Malkmuss
5 pessoas para quem passo a batuta
Fabrício Araújo
Natália Bettim
Marcelo Czrall
Marcos Ludwig
Leandro Vignoli
Bytes consumidos por mp3, somente no micro 3.1 Gb
Último Cd que comprei - Brinde - Histórias sem começou meio e fim
Música tocando no momento : nenhuma.
5 Músicas que tenho escutado ultimamente :
Megalomaniac - Incubus,
Tuas fotos - Pública,
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Leslie Ann Levine - The Decemberists
Baby C´mon - Stephen Malkmuss
5 pessoas para quem passo a batuta
Fabrício Araújo
Natália Bettim
Marcelo Czrall
Marcos Ludwig
Leandro Vignoli
Pública, Viana Moog e Tomate Maravilha
Sexta Feira eu Jax e esposas fomos para São Leopoldo para ver os shows acima citados e, principalmente re-encontrar nosso amigo Cachaça, ex-baterista da seven2nine. Quando chegamos no Mac, lá estava boa parte da Pública e, o Cachaça que se mostrou muito feliz em nos ver. Ficamos sabendo que, ele trocou de emprego e, está muito bem no trampo novo. Um trampo um pouco menos cansativo e, mais condizente com as habilidades do rapaz. Tomamos várias cevas e, chegou o Gordinez e a Rita e, se acomodaram ali na mesa com agente. Depois, agente se dirigiu para o 356 e lá encontrou o Foguinho, da Superphones e, ficamos ali conversando com ele sobre nosso show que faremos juntos em Setembro.
O público não estava grande coisa mas, quando a Tomate Maravilha começou a tocar aos poucos foi melhorando. Foi o primeiro show que vi deles. Em alguns momentos do show a guitarra simplesmente desligava por causa de um cabo, amadorismo total, me desculpe. Quanto ao som, mais ou menos. Se trata de um rockão fodido e bem primitivo não chegando a ser completamente garageiro. Achei os caras poses demais, pelo menos o baixista que, tinha uma pose das mais fazidas. Talvez seja impressão minha. Não convenceram.
Depois veio a Pública para mais um grande show. Pra mim foi o melhor de todos que assisti. O primeiro que vi sem o Velha tocando baixo e, na real, por conta disso, nada mudou. O Cachaça mais uma vez matou a pau e, mostrou que, sem dúvida nenhuma é um dos melhores bateristas da "cena" alternativa da região. Ele não tem o experimentalismo que o Marcelo Armani tem mas, tem uma pegada roque como ninguém, arranjos pra lá de certos e, não erra, simplesmente não erra nada. Assisti ao show na fila do gargarejo e, cantei boa parte das músicas junto. Horas eu ia pra perto do Jax com cara triste de criança que teve o doce roubado. O João não levou seu pianinho Fender acho que, devido ao deslocamento complicado de uma peça rara daquelas mas, isto não prejudicou em nada o show.
Devido ao cansaço agente foi embora na terceira música da Viana Moog.
Sexta Feira eu Jax e esposas fomos para São Leopoldo para ver os shows acima citados e, principalmente re-encontrar nosso amigo Cachaça, ex-baterista da seven2nine. Quando chegamos no Mac, lá estava boa parte da Pública e, o Cachaça que se mostrou muito feliz em nos ver. Ficamos sabendo que, ele trocou de emprego e, está muito bem no trampo novo. Um trampo um pouco menos cansativo e, mais condizente com as habilidades do rapaz. Tomamos várias cevas e, chegou o Gordinez e a Rita e, se acomodaram ali na mesa com agente. Depois, agente se dirigiu para o 356 e lá encontrou o Foguinho, da Superphones e, ficamos ali conversando com ele sobre nosso show que faremos juntos em Setembro.
O público não estava grande coisa mas, quando a Tomate Maravilha começou a tocar aos poucos foi melhorando. Foi o primeiro show que vi deles. Em alguns momentos do show a guitarra simplesmente desligava por causa de um cabo, amadorismo total, me desculpe. Quanto ao som, mais ou menos. Se trata de um rockão fodido e bem primitivo não chegando a ser completamente garageiro. Achei os caras poses demais, pelo menos o baixista que, tinha uma pose das mais fazidas. Talvez seja impressão minha. Não convenceram.
Depois veio a Pública para mais um grande show. Pra mim foi o melhor de todos que assisti. O primeiro que vi sem o Velha tocando baixo e, na real, por conta disso, nada mudou. O Cachaça mais uma vez matou a pau e, mostrou que, sem dúvida nenhuma é um dos melhores bateristas da "cena" alternativa da região. Ele não tem o experimentalismo que o Marcelo Armani tem mas, tem uma pegada roque como ninguém, arranjos pra lá de certos e, não erra, simplesmente não erra nada. Assisti ao show na fila do gargarejo e, cantei boa parte das músicas junto. Horas eu ia pra perto do Jax com cara triste de criança que teve o doce roubado. O João não levou seu pianinho Fender acho que, devido ao deslocamento complicado de uma peça rara daquelas mas, isto não prejudicou em nada o show.
Devido ao cansaço agente foi embora na terceira música da Viana Moog.
9.6.05
Far Cry
Ganhei de aniversário do irmão Jax o jogo Far Cry. Piratão, claro mas, tá funcionando beleza. Gráficos espertíssimos por enquanto. Ilhas paradisíacas, praias pra lá de bonitas e etc.
O jogo me lembrou o Red Faction, outro grande game. O Far Cry é bem dificil, pelo que pude ver até agora, não tem "saves", o próprio jogo salva pra vc em algumas partes. Além disso, bugs, jipes, botes, lanchas e outros veículos são utilizados no decorrer do jogo.
Não tem a perfeição de mira como o Medal ou o Call of Duty mas, não perde muito. Tem horas que, tu fica abobado olhando para os lados porque os gráficos, as paisagens realmente são muito massa. Além deste, estou jogando o eterno Warcraft 2.
Ganhei de aniversário do irmão Jax o jogo Far Cry. Piratão, claro mas, tá funcionando beleza. Gráficos espertíssimos por enquanto. Ilhas paradisíacas, praias pra lá de bonitas e etc.
O jogo me lembrou o Red Faction, outro grande game. O Far Cry é bem dificil, pelo que pude ver até agora, não tem "saves", o próprio jogo salva pra vc em algumas partes. Além disso, bugs, jipes, botes, lanchas e outros veículos são utilizados no decorrer do jogo.
Não tem a perfeição de mira como o Medal ou o Call of Duty mas, não perde muito. Tem horas que, tu fica abobado olhando para os lados porque os gráficos, as paisagens realmente são muito massa. Além deste, estou jogando o eterno Warcraft 2.
Ridding the bullet ou, Montando na Bala - 2005
Ontem assisti a este filme que, é baseado em um conto/e-book do mestre do terror Stephen King. Eu tinha lido este conto há uns 4 anos e, curti muito. Inclusive era gratuito e, com poucas páginas que imprimi no serviço mesmo. Eu jah sabia que o filme estava pra sair e tal mas, me surpreendi ontem quando entrei na locadora meio desanimado e achei ele lá nas estantes, infelizmente, dublado.
A trama toda se passa quando o jovem Allan recebe um telefonema de uma vizinha de sua mãe informando que, a mesma estava no hospital por causa de um infarte e, até o momento não se sabia quanto tempo de vida se teria. Allan era daqueles caras que, não dava muita bola pra família, no caso apenas sua mãe pois seu pai já estava morto há muito tempo. Ele decide então deixar tudo pra trás(no filme era um show de John Lennon e Plastic Ono Band) para visitar sua mãe e talvez compartilhar com ela seus ultimos momentos.
Ele decide então fazer os 200Km que o separam de sua mãe via carona. Durante a viagem ele vai tendo recordações de sua infância, da morte de seu pai que na real é uma coisa que gerava um grande mistério para ele e, outras passagens de sua vida. Assim como nas obras de King onde, em 100% dos casos os protagonistas falam consigo mesmo no filme também era assim mas, não simplesmente a voz como, todo personagem aparecia como se fossem dois irmãos gemeos conversando. Achei meio palha isto. Basta aquela vozinha ao fundo pra te convencer mas, acho que eles quiseram ser mais explicitos.
Em momentos Allan está caminhando com sua mochila nas costas e, em outros ele está dentro do carro de alguma pessoa pegando carona. Num destes momentos, Allan acaba passando por um cemitério e, uma lápide lhe chama a atenção. A cova pertence a George Staub e, o personagem tem a impressão de ler coisas na lápide como se fossem escritas para ele. Ali também mostra que, Staub nasceu no mesmo dia que Allan e, morreu em um acidente de carro que o decapitou. Pouco tempo depois ele sai do cemitério e pega a estrada denovo e, quem é a próxima pessoa a oferecer carona a ele?
George Staub...
Allan entra no carro, no início sem saber da identidade do caroneiro mas, o cheiro no carro, cicatrizes no pescoço e, durante a apresentação ele acaba descobrindo que, pegou carona com algo de outro mundo. No iníco ele começa a mentir mas, percebe que, nem sempre convence o motorista do carro. Aos poucos ele vai cada vez mais percebendo que, não foi uma coisa boa ter rejeitado uma carona horas antes com outra pessoa e, que, ter pego carona com George Staub não fará bem a sua saúde.
No auge da tensão, George faz uma declaração. Que está ali para levar a vida de Allan ou de sua mãe e, deu a chance de Al escolher qual dos dois será morto. Bem, aqui eu paro. Se você se interessou pela história assista o filme mas, não esperando muita coisa porque, geralmente os filmes baseados em livros de S.King não seguem o mesmo padrão de qualidade dos livros. O conto eu aconselho muito.
Ontem assisti a este filme que, é baseado em um conto/e-book do mestre do terror Stephen King. Eu tinha lido este conto há uns 4 anos e, curti muito. Inclusive era gratuito e, com poucas páginas que imprimi no serviço mesmo. Eu jah sabia que o filme estava pra sair e tal mas, me surpreendi ontem quando entrei na locadora meio desanimado e achei ele lá nas estantes, infelizmente, dublado.
A trama toda se passa quando o jovem Allan recebe um telefonema de uma vizinha de sua mãe informando que, a mesma estava no hospital por causa de um infarte e, até o momento não se sabia quanto tempo de vida se teria. Allan era daqueles caras que, não dava muita bola pra família, no caso apenas sua mãe pois seu pai já estava morto há muito tempo. Ele decide então deixar tudo pra trás(no filme era um show de John Lennon e Plastic Ono Band) para visitar sua mãe e talvez compartilhar com ela seus ultimos momentos.
Ele decide então fazer os 200Km que o separam de sua mãe via carona. Durante a viagem ele vai tendo recordações de sua infância, da morte de seu pai que na real é uma coisa que gerava um grande mistério para ele e, outras passagens de sua vida. Assim como nas obras de King onde, em 100% dos casos os protagonistas falam consigo mesmo no filme também era assim mas, não simplesmente a voz como, todo personagem aparecia como se fossem dois irmãos gemeos conversando. Achei meio palha isto. Basta aquela vozinha ao fundo pra te convencer mas, acho que eles quiseram ser mais explicitos.
Em momentos Allan está caminhando com sua mochila nas costas e, em outros ele está dentro do carro de alguma pessoa pegando carona. Num destes momentos, Allan acaba passando por um cemitério e, uma lápide lhe chama a atenção. A cova pertence a George Staub e, o personagem tem a impressão de ler coisas na lápide como se fossem escritas para ele. Ali também mostra que, Staub nasceu no mesmo dia que Allan e, morreu em um acidente de carro que o decapitou. Pouco tempo depois ele sai do cemitério e pega a estrada denovo e, quem é a próxima pessoa a oferecer carona a ele?
George Staub...
Allan entra no carro, no início sem saber da identidade do caroneiro mas, o cheiro no carro, cicatrizes no pescoço e, durante a apresentação ele acaba descobrindo que, pegou carona com algo de outro mundo. No iníco ele começa a mentir mas, percebe que, nem sempre convence o motorista do carro. Aos poucos ele vai cada vez mais percebendo que, não foi uma coisa boa ter rejeitado uma carona horas antes com outra pessoa e, que, ter pego carona com George Staub não fará bem a sua saúde.
No auge da tensão, George faz uma declaração. Que está ali para levar a vida de Allan ou de sua mãe e, deu a chance de Al escolher qual dos dois será morto. Bem, aqui eu paro. Se você se interessou pela história assista o filme mas, não esperando muita coisa porque, geralmente os filmes baseados em livros de S.King não seguem o mesmo padrão de qualidade dos livros. O conto eu aconselho muito.
8.6.05
7.6.05
Fala sério
Cake, em Porto Alegre?
Não está confirmado no site oficial mas, tava na ZH de ontem.
Bahh, põe massa nisso. Um dos melhores shows que jah vi no Free Jazz.
Aliás, se não fosse o CPF trazendo o Teenage Fanclub, eu diria que o Free Jazz foi o melhor de todos.
Cake, em Porto Alegre?
Não está confirmado no site oficial mas, tava na ZH de ontem.
Bahh, põe massa nisso. Um dos melhores shows que jah vi no Free Jazz.
Aliás, se não fosse o CPF trazendo o Teenage Fanclub, eu diria que o Free Jazz foi o melhor de todos.
Taxi
Ontem a noite assisti a este filme. Cheguei a perguntar antes, para o pessoal da locadora se, era muito ruim mas, elas disseram que era massa então loquei-o. Na real eu não esperava grandes coisas mas, para o fim que se destina o filme ele é até bom, e é muito engraçado. Atuações certeiras e perfeitas da dupla principal do filme Queen Latifah e Jimmy Fallon. A primeira eu conhecia como cantora e, confesso que, a parte inicial do filme em que vi o nome dela e, uma música altamente R&B fiquei com medo que fosse obrigado a escutar estas musicas de merda o filme todo mas, não.
Pelo q vi é um remake de um filme frances de mesmo nome e, a estória consiste basicamente no policial Andy(Fallon) que, dirige pessimamente, tem sua carteira caçada e, precisa da ajuda de Belle(Latifah) a motorista de taxi mais rápida de Nova York. No ínicio do filme já surgem as assaltantes de banco brasileiras, onde a Top Top Gisele Bundchen é a lider e Andy tem que perseguir as moças desesperadamente para salvar seu emprego na polícia. Se não bastasse o cara ter sua carteira caçada, seu distintivo incinerado pelo namorado de Belle, o magro ainda mora no apartamento ao lado de sua mãe e faz o papel de policial palhaço, para os moradores de Nova York e seus colegas de serviço.
A própria Gisele disse que, não era para esperar muito e, eu dou o mesmo conselho e, garanto que, dá pra dar boas risadas com este filme que, não acrescenta nada a ninguém, só bom humor.
Ontem a noite assisti a este filme. Cheguei a perguntar antes, para o pessoal da locadora se, era muito ruim mas, elas disseram que era massa então loquei-o. Na real eu não esperava grandes coisas mas, para o fim que se destina o filme ele é até bom, e é muito engraçado. Atuações certeiras e perfeitas da dupla principal do filme Queen Latifah e Jimmy Fallon. A primeira eu conhecia como cantora e, confesso que, a parte inicial do filme em que vi o nome dela e, uma música altamente R&B fiquei com medo que fosse obrigado a escutar estas musicas de merda o filme todo mas, não.
Pelo q vi é um remake de um filme frances de mesmo nome e, a estória consiste basicamente no policial Andy(Fallon) que, dirige pessimamente, tem sua carteira caçada e, precisa da ajuda de Belle(Latifah) a motorista de taxi mais rápida de Nova York. No ínicio do filme já surgem as assaltantes de banco brasileiras, onde a Top Top Gisele Bundchen é a lider e Andy tem que perseguir as moças desesperadamente para salvar seu emprego na polícia. Se não bastasse o cara ter sua carteira caçada, seu distintivo incinerado pelo namorado de Belle, o magro ainda mora no apartamento ao lado de sua mãe e faz o papel de policial palhaço, para os moradores de Nova York e seus colegas de serviço.
A própria Gisele disse que, não era para esperar muito e, eu dou o mesmo conselho e, garanto que, dá pra dar boas risadas com este filme que, não acrescenta nada a ninguém, só bom humor.
Sol, Os Massa, Stereoplásticos e Monodia
17/06 - Sexta-feira - 23hs No Tertúlia "rock" Bar & Churrascaria
(Centro de Gravataí - em frente ao parcão - parada 79)
SHOW COM AS BANDAS:
Stereoplasticos
Letras diferenciadas envoltas por um instrumental que prima pelo bom gosto melódico. Com influências do rock britânico e do rock alternativo em geral, a Stereoplasticos foi formada em 2004 na cidade de Porto Alegre.
Às vésperas de completar um ano, a banda se prepara para a gravação de seu primeiro EP. Ganhando espaço no cenário alternativo de Porto Alegre, a banda apresentou-se no Dr. Jekyll, no Cave e prepara-se para subir pela primeira vez no palco do Garagem Hermética.
A Stereoplasticos é Carol Souza (bateria), Cássia Guimarães (baixo), Cristina Teixeira (guitarra) e Raphael Scheninni (guitarra e vocal).
Monodia
Formada em 2002, a Monodia se diferencia no cenário alternativo gaúcho por sua proposta musical não convencional, que mescla guitarras distorcidas com ambientes sonoros introvertidos e letras que falam de temas como tédio, ansiedade, solidão e amor.
Além disto, a Monodia também gravou um EP homônimo, já esgotado, e bem conceituado no meio alternativo. Atualmente a banda trabalha na pré-produção do seu primeiro album com onze faixas inéditas.
Monodia é Desirée Marantes (vocal e guitarra), Ernani Fração (guitarra), Claus Pupp (baixo) e Carlos Wolff (bateria).
SOL
Doses elevadas de barulho e energia são temperadas com letras simples, exaltando a noite, a condição humana, a expressão. Harmonia, variação, passagens de jazz, melodias caóticas, repetições eruditas e temáticas introspectivas. Distorções e dissonâncias com sonoridade sem limite. Através desta proposta a SOL busca, principalmente, a liberdade criativa com ênfase no perfeito entrosamento de seus quatro elementos. Sinceridade e improviso.
Os Massa
Demência e psicodelia se misturam no som de Os Massa. Com um espírito anarquista e inusitado, Os Massa conquistaram admiradores não apenas no Rio Grande do Sul como no resto do país. Desde a criação, em 1999, Os Massa adotaram uma forma de criar músicas que foge do convencional. O grupo nunca se reúne para compor. Ao contrário, letras e músicas são inventadas na hora e nunca mais são modificadas, sendo tocadas ao vivo e mesmo regravadas - nos dois CDs "oficiais" da banda, 1/2 hora com Os Massa (2002) e Demo Pop 2 (2003) - na forma original. Neste esquema, já foram gravados mais de setenta CDs.
Durante muito tempo, outra característica foi o número mutável de integrantes. A formação nos últimos anos, contudo, se tornou mais ou menos fixa, com Mariana Bandarra, Heitor Marques, Alexandre Rodrigues, Carla Viceconti (vocais), Diego Medina, Cristiano Rieck (guitarras e vocais), Fabio Mattos (baixo), Claus Pupp (bateria), Desirée Marantes (violino e vocal) e Thomas Dreher (trompete, teclado, vocal e o que der na telha).
Ingresso a R$4,00
:: Para chegar ao local, saindo do centro de POA: ônibus da empresa Sogil "Porto Alegre - Ponte". O terminal fica na Av. Julio de Castilhos, em frente ao terminal Rui Barbosa, Próximo à CEF.
:: Saindo de São Leopoldo: ônibus TM3, descer na parada 82, em frente ao Hospital Dom João Becker.
:: Maiores informações: Rafael [9168 * 4790] ou Desirée
Adendo temporário: O pessoal das bandas alugará um ônibus de PoA para o evento (ida e volta), ainda tem lugares, inscrições abertas! Maiores detalhes fale com a Desirée!
17/06 - Sexta-feira - 23hs No Tertúlia "rock" Bar & Churrascaria
(Centro de Gravataí - em frente ao parcão - parada 79)
SHOW COM AS BANDAS:
Stereoplasticos
Letras diferenciadas envoltas por um instrumental que prima pelo bom gosto melódico. Com influências do rock britânico e do rock alternativo em geral, a Stereoplasticos foi formada em 2004 na cidade de Porto Alegre.
Às vésperas de completar um ano, a banda se prepara para a gravação de seu primeiro EP. Ganhando espaço no cenário alternativo de Porto Alegre, a banda apresentou-se no Dr. Jekyll, no Cave e prepara-se para subir pela primeira vez no palco do Garagem Hermética.
A Stereoplasticos é Carol Souza (bateria), Cássia Guimarães (baixo), Cristina Teixeira (guitarra) e Raphael Scheninni (guitarra e vocal).
Monodia
Formada em 2002, a Monodia se diferencia no cenário alternativo gaúcho por sua proposta musical não convencional, que mescla guitarras distorcidas com ambientes sonoros introvertidos e letras que falam de temas como tédio, ansiedade, solidão e amor.
Além disto, a Monodia também gravou um EP homônimo, já esgotado, e bem conceituado no meio alternativo. Atualmente a banda trabalha na pré-produção do seu primeiro album com onze faixas inéditas.
Monodia é Desirée Marantes (vocal e guitarra), Ernani Fração (guitarra), Claus Pupp (baixo) e Carlos Wolff (bateria).
SOL
Doses elevadas de barulho e energia são temperadas com letras simples, exaltando a noite, a condição humana, a expressão. Harmonia, variação, passagens de jazz, melodias caóticas, repetições eruditas e temáticas introspectivas. Distorções e dissonâncias com sonoridade sem limite. Através desta proposta a SOL busca, principalmente, a liberdade criativa com ênfase no perfeito entrosamento de seus quatro elementos. Sinceridade e improviso.
Os Massa
Demência e psicodelia se misturam no som de Os Massa. Com um espírito anarquista e inusitado, Os Massa conquistaram admiradores não apenas no Rio Grande do Sul como no resto do país. Desde a criação, em 1999, Os Massa adotaram uma forma de criar músicas que foge do convencional. O grupo nunca se reúne para compor. Ao contrário, letras e músicas são inventadas na hora e nunca mais são modificadas, sendo tocadas ao vivo e mesmo regravadas - nos dois CDs "oficiais" da banda, 1/2 hora com Os Massa (2002) e Demo Pop 2 (2003) - na forma original. Neste esquema, já foram gravados mais de setenta CDs.
Durante muito tempo, outra característica foi o número mutável de integrantes. A formação nos últimos anos, contudo, se tornou mais ou menos fixa, com Mariana Bandarra, Heitor Marques, Alexandre Rodrigues, Carla Viceconti (vocais), Diego Medina, Cristiano Rieck (guitarras e vocais), Fabio Mattos (baixo), Claus Pupp (bateria), Desirée Marantes (violino e vocal) e Thomas Dreher (trompete, teclado, vocal e o que der na telha).
Ingresso a R$4,00
:: Para chegar ao local, saindo do centro de POA: ônibus da empresa Sogil "Porto Alegre - Ponte". O terminal fica na Av. Julio de Castilhos, em frente ao terminal Rui Barbosa, Próximo à CEF.
:: Saindo de São Leopoldo: ônibus TM3, descer na parada 82, em frente ao Hospital Dom João Becker.
:: Maiores informações: Rafael [9168 * 4790] ou Desirée
Adendo temporário: O pessoal das bandas alugará um ônibus de PoA para o evento (ida e volta), ainda tem lugares, inscrições abertas! Maiores detalhes fale com a Desirée!
6.6.05
Dirty
Segunda-feira, dia 13 de junho, as bandas Dirty, Megadrivers e Velocet estarão se apresentando no Dr.Jekyll(Travessa do Carmo 76) em mais uma edição da festa Juventude Enlouquecida.
A DIRTY estará lançando o clipe da música Repeat/Cancel, disponível para download no site www.tramavirtual.com.br/dirty . Dirigido por Rafael Ferreti, o clipe foi filmado numa fábrica antiga da zona norte de Porto Alegre.
A função começa as 23h, e os ingressos até a meia-noite custam R$5,00 . Após, R$8,00.
Ps.: eu tb não achei o link para o download do vídeo.
Segunda-feira, dia 13 de junho, as bandas Dirty, Megadrivers e Velocet estarão se apresentando no Dr.Jekyll(Travessa do Carmo 76) em mais uma edição da festa Juventude Enlouquecida.
A DIRTY estará lançando o clipe da música Repeat/Cancel, disponível para download no site www.tramavirtual.com.br/dirty . Dirigido por Rafael Ferreti, o clipe foi filmado numa fábrica antiga da zona norte de Porto Alegre.
A função começa as 23h, e os ingressos até a meia-noite custam R$5,00 . Após, R$8,00.
Ps.: eu tb não achei o link para o download do vídeo.
Gorduras...
Mais uma preciosidade publicada lá no Gordurama. Não preciso dizer que, ele falou exatamente o que pensei sobre o evento.
Além disso, tem uma entrevista/papo com a Thiane sobre o Claro q é Rock.
Apesar de ter conhecido o Maurício, ainda acho que ele e o Vignoli são a mesma pessoa.
Mais uma preciosidade publicada lá no Gordurama. Não preciso dizer que, ele falou exatamente o que pensei sobre o evento.
Além disso, tem uma entrevista/papo com a Thiane sobre o Claro q é Rock.
Apesar de ter conhecido o Maurício, ainda acho que ele e o Vignoli são a mesma pessoa.
3.6.05
Queens...
A Desirée me passou o vídeo novo do Queens of Stone Age, da acordey Knows That you´re insane. Coisa mais bizarra que jah vi, Um japones dançando e fazendo poses estranhissimas na frente da camera. Não achou estranho ainda? Tipo, o cara está só de botas. Peladão total. Duvido que, passe na MTV Brasil, americana então nem se fala.
A Desirée me passou o vídeo novo do Queens of Stone Age, da acordey Knows That you´re insane. Coisa mais bizarra que jah vi, Um japones dançando e fazendo poses estranhissimas na frente da camera. Não achou estranho ainda? Tipo, o cara está só de botas. Peladão total. Duvido que, passe na MTV Brasil, americana então nem se fala.
1.6.05
Eu...
Achei muito bonito isto q recebi e, gostaria de compartilhar com vcs...
"Pois é meu bom amigo, cá estou pra te contar uma historinha.
Há um tempo atrás eu estava montando uma banda. Uma que era pra dar certo, pra tudo correr bem, para fazer um som próprio, para ter uma atitude de palco, onde os componentes se respeitassem como colegas e fossem pessoas amigas, próximas. Enfim, estava querendo montar a banda dos sonhos. Se não fosse para ser assim, eu não iria querer mais ter uma. Tocaria sozinho na minha casa.
Eu já tinha um guitarrista e um vocal, faltavam ainda um baterista e um baixista. Bom, fiz contatos com alguns bateristas, toquei com eles e tudo mais, mas percebi que não tinha nenhum baixista que quisesse ou pudesse abraçar esse pequeno sonho.
Certo dia, ao telefone, liguei para muitos baixistas, muitos mesmo, mas nada fechava. Então, liguei para um cara que um primo meu havia indicado. Ele me disse que o cara não era baixista, mas estava muito disposto a montar uma banda séria, que desse certo e que abraçaria o baixo. Quando liguei, o cara atendeu e conversamos um pouco até que ele falou: "Cara, eu não vou decepcionar vocês".
Marquei um ensaio com ele. Tocamos e percebia que ele não era baixista, mas estava se virando para responder à banda. E assim foi. Alguns ensaios depois já tínhamos uma banda formada e, em dois meses fizemos nosso primeiro show. Foi alucinante; pois vi que ali se criava a melhor banda com a qual já toquei. Uma banda com um show muito massa, com músicas diversificadas e sinceras, uma banda corajosa, com um vínculo de amizade muito forte. Eu estava tocando na banda com a qual eu sonhava estar.
O baixista nos surpreendeu, pois conseguia marcar shows como nenhum de nós conseguia fazer. Muitos shows rolaram, muito ele se incomodou até que nos pediu ajuda. E eu afirmei que iria ajudá-lo. Na vardade, ele nunca percebeu muito bem, mas sempre o apoiei e tentei compreender a posição dele.
O cara era uma espuleta, não parava nunca, agilizando coisas sem parar. Era uma máquina, estávamos contentes e seguros, e tínhamos confiança nele. É claro que ficamos pra trás, não tínhamos tanta agilidade como ele. O cara tem esse talento, não adianta.
E esta é uma tarefa árdua, cansativa, e ele foi se cansando. Cansou tanto que abdicou aos poucos do talento que ele tinha, pois fora muito peso para um só levar.
Nossos tempos se tornaram complicados e as negociações delicadas.
Tudo ficou difícil, mal conseguíamos marcar um show.
E lamento por talvez nunca ter conseguido passar claramente pra ele o quanto eu admirava o seu talento e como ficava grato e orgulhoso por tê-lo trabalhando conosco.
Nos admirávamos com o talento de um e do outro.
Uma troca feliz de um amigo para outro.
As palavras se diluem com o tempo e o presente nos deixa cegos.
Ainda temos muitas coisa para fazer, muito a crescer a rir e chorar juntos.
Sei que este amigo esteve cansado, frustrado, chateado. Sei porque senti isso junto com ele.
Mas aqui estou hoje, meio manco, com ferida aberta, estendendo as mãos para abraçar este amigo que ainda tem muito a fazer ao meu lado e que ainda vai me surpreender positivamente por longa data. O meu amigo baixista e eu.
Árlen,
É com esta breve história que digo que tem sido muito bom saber que nunca lutei sozinho.
Feliz aniversário meu amigo."
Achei muito bonito isto q recebi e, gostaria de compartilhar com vcs...
"Pois é meu bom amigo, cá estou pra te contar uma historinha.
Há um tempo atrás eu estava montando uma banda. Uma que era pra dar certo, pra tudo correr bem, para fazer um som próprio, para ter uma atitude de palco, onde os componentes se respeitassem como colegas e fossem pessoas amigas, próximas. Enfim, estava querendo montar a banda dos sonhos. Se não fosse para ser assim, eu não iria querer mais ter uma. Tocaria sozinho na minha casa.
Eu já tinha um guitarrista e um vocal, faltavam ainda um baterista e um baixista. Bom, fiz contatos com alguns bateristas, toquei com eles e tudo mais, mas percebi que não tinha nenhum baixista que quisesse ou pudesse abraçar esse pequeno sonho.
Certo dia, ao telefone, liguei para muitos baixistas, muitos mesmo, mas nada fechava. Então, liguei para um cara que um primo meu havia indicado. Ele me disse que o cara não era baixista, mas estava muito disposto a montar uma banda séria, que desse certo e que abraçaria o baixo. Quando liguei, o cara atendeu e conversamos um pouco até que ele falou: "Cara, eu não vou decepcionar vocês".
Marquei um ensaio com ele. Tocamos e percebia que ele não era baixista, mas estava se virando para responder à banda. E assim foi. Alguns ensaios depois já tínhamos uma banda formada e, em dois meses fizemos nosso primeiro show. Foi alucinante; pois vi que ali se criava a melhor banda com a qual já toquei. Uma banda com um show muito massa, com músicas diversificadas e sinceras, uma banda corajosa, com um vínculo de amizade muito forte. Eu estava tocando na banda com a qual eu sonhava estar.
O baixista nos surpreendeu, pois conseguia marcar shows como nenhum de nós conseguia fazer. Muitos shows rolaram, muito ele se incomodou até que nos pediu ajuda. E eu afirmei que iria ajudá-lo. Na vardade, ele nunca percebeu muito bem, mas sempre o apoiei e tentei compreender a posição dele.
O cara era uma espuleta, não parava nunca, agilizando coisas sem parar. Era uma máquina, estávamos contentes e seguros, e tínhamos confiança nele. É claro que ficamos pra trás, não tínhamos tanta agilidade como ele. O cara tem esse talento, não adianta.
E esta é uma tarefa árdua, cansativa, e ele foi se cansando. Cansou tanto que abdicou aos poucos do talento que ele tinha, pois fora muito peso para um só levar.
Nossos tempos se tornaram complicados e as negociações delicadas.
Tudo ficou difícil, mal conseguíamos marcar um show.
E lamento por talvez nunca ter conseguido passar claramente pra ele o quanto eu admirava o seu talento e como ficava grato e orgulhoso por tê-lo trabalhando conosco.
Nos admirávamos com o talento de um e do outro.
Uma troca feliz de um amigo para outro.
As palavras se diluem com o tempo e o presente nos deixa cegos.
Ainda temos muitas coisa para fazer, muito a crescer a rir e chorar juntos.
Sei que este amigo esteve cansado, frustrado, chateado. Sei porque senti isso junto com ele.
Mas aqui estou hoje, meio manco, com ferida aberta, estendendo as mãos para abraçar este amigo que ainda tem muito a fazer ao meu lado e que ainda vai me surpreender positivamente por longa data. O meu amigo baixista e eu.
Árlen,
É com esta breve história que digo que tem sido muito bom saber que nunca lutei sozinho.
Feliz aniversário meu amigo."
Superguidis
Já falei e repito que, a Superguidis é de longe uma das melhores bandas do Rio Grande do Sul. A banda é oriunda da cidade de Guaiba e, faz um som bem legal em Português com influências diretíssimas de Pavement e Guided by Voices e, como não Beatles e, bandas dos anos 70. A banda já tocou em Goiania no Festival da Monstro Discos o conhecido Goiania Noise e, se prepara para lançar seu primeiro album ainda este ano. O disco está todo pronto e, só falta agora um bom contrato de distribuição para as lojas receberem o produto.
A banda disponibilizou no seu hot site no trama virtual todo o EP Pacotão que, contém os 2 EP´s anteriores da banda. Algumas delas estão no seu site oficial. Aconselho o download de qualquer coisa destes caras.
Abaixo a letra de uma das minhas músicas preferidas chamada Discos arranhados.
Já falei e repito que, a Superguidis é de longe uma das melhores bandas do Rio Grande do Sul. A banda é oriunda da cidade de Guaiba e, faz um som bem legal em Português com influências diretíssimas de Pavement e Guided by Voices e, como não Beatles e, bandas dos anos 70. A banda já tocou em Goiania no Festival da Monstro Discos o conhecido Goiania Noise e, se prepara para lançar seu primeiro album ainda este ano. O disco está todo pronto e, só falta agora um bom contrato de distribuição para as lojas receberem o produto.
A banda disponibilizou no seu hot site no trama virtual todo o EP Pacotão que, contém os 2 EP´s anteriores da banda. Algumas delas estão no seu site oficial. Aconselho o download de qualquer coisa destes caras.
Abaixo a letra de uma das minhas músicas preferidas chamada Discos arranhados.
Presente de Aniversário
Finalmente chegou ontem, me arrisquei a comprá-lo mesmo sabendo que, não há legendas e, que talvez entenderia 60% das coisas faladas. Fato é que o troço é muito massa, mesmo sendo um documentário e não uma compilação de videos ou mesmo um show.
Imagens surpreendentes, colagens perfeitas, edição, tudo muito foda. Em alguns momentos dá pra ver os caras em passagens de som e gravações que seriam posteriormente usadas tanto em singles quanto discos como o Com Lag(True Love Waits). Aparece eles gravando umas coisas a lá Kid A tb. Eu sou o cara mais suspeito de falar desta banda então filtrem um pouco minhas informações e, sintam-se a sua maneira para assistir.
Fico agora, 10% mais ansioso pelo próximo álbum que, está sendo gravado(ou não) e que sairá(ou não) em Janeiro ou Fevereiro do próximo ano. Fui obrigado a tirar o Amnesiac da estante para escutá-lo mais umas vezes.
Finalmente chegou ontem, me arrisquei a comprá-lo mesmo sabendo que, não há legendas e, que talvez entenderia 60% das coisas faladas. Fato é que o troço é muito massa, mesmo sendo um documentário e não uma compilação de videos ou mesmo um show.
Imagens surpreendentes, colagens perfeitas, edição, tudo muito foda. Em alguns momentos dá pra ver os caras em passagens de som e gravações que seriam posteriormente usadas tanto em singles quanto discos como o Com Lag(True Love Waits). Aparece eles gravando umas coisas a lá Kid A tb. Eu sou o cara mais suspeito de falar desta banda então filtrem um pouco minhas informações e, sintam-se a sua maneira para assistir.
Fico agora, 10% mais ansioso pelo próximo álbum que, está sendo gravado(ou não) e que sairá(ou não) em Janeiro ou Fevereiro do próximo ano. Fui obrigado a tirar o Amnesiac da estante para escutá-lo mais umas vezes.
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