30.3.12

The last one Friday of R lives

Semana tumultuada que passou rapidíssima por sinal e isto é bom. Segunda foi o dia de matar a saudade. Terça foi 7to9, nosso segundo ensaio que teve presença ilustre da Summer. No quesito musical não diferiu muito de semana passada e a luz vermelha começou a piscar e me motivou a tomar ações nos dias seguintes. Tocamos praticamente as mesmas coisas de semana passada e os pequenos vícios do primeiro dia acompanharam o segundo e é sinal que algo esta errado e precisa ser resolvido agora, ainda no começo para não virar um montro. Ainda é cedo pra se assustar mas como o tempo é importantíssimo tratei de tomar minhas precauções.

Na Quarta rolou Salão Fígaro. Eu estava muito podre de cansado, sono, sem muita vontade de beber e quando toquei senti muito cansaço, velhice é foda. Fizemos uma música nova, fizemos naquelas, o Mopho e o Maurício trouxeram um riff semi pronto e acertamos algumas partes e tocamos. Tocamos uns Queens também, Foo fighters e as nossas. Subestimador foi estreada com esta nova formação assim como a Quebradinha. Ainda me sinto perdido pra cantar algumas coisas em virtude de não termos letras. Esta vai ficar pronta rapidinho pelo jeito e muito provavelmente em no máximo dois meses estaremos tocando ao vivo e para pessoas.

Assistimos ontem J, do Clint Eastwood, filme sobre o pai do FBI e diria, um dos responsáveis por alguns caminhos errados/certos dos Estados Unidos da América. Muita coisa era ficção no filme, e na vida de J Edgar Hoover mas, ele era competente, criou muitas coisas importantíssimas no que se refere as investigações, espionagem e etc.

Ontem consegui fazer uma letra, para as músicas do próximo disco. Música que fiz, dois segundos depois de assistir ao “The devil and Daniel Johnston” e a letra é completamente inspirada na vida e obra deste grande cara. Testei em casa depois e ficou bem encaixada, agora diria que faltam poucas letras, uma coisa que não gosto muito de fazer, mas percebi que quando me desvencilho da minha vida, dos meus problemas nos temas a coisa flui bem mais fácil.

27.3.12

Esteio Diaries



No Sábado de tarde eu, a Sheila e as crianças (considerando que nós dois em alguns sentidos não somos criança) fomos para o parque tomar chimarrão. Tava bom, engraçado. Mas no somatório geral do findi diria que ele foi fraco, realmente. Domingo passei a tarde toda fazendo uma letra e sinceramente apenas terminei mas, se ficou boa ou se conseguirei cantá-la já é outra estória.
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Ontem acabou meu castigo. Fiz uma massa boa pra caraleo, to me puxando na culinária e na modéstia. Tentamos assistir o Bronson ontem, bela direção, atuação, trilha sonora e mais um monte de coisas mas, acho q não era a hora certa de assistir, uma hora cansou e acabamos dormindo.

Dois dias sem chegar atrasado. Hoje a noite tem ensaio e estou temeroso com a manhã de amanhã mas, com muita ansiedade para hoje a noite. No Sábado comprei um pedalzinho pra melhorar meus efeitos, se trata de um Digitech Digiverb e boa parte do intuito de comprar é utilizar o Reverb reverso, que estou apaixonado. Estou ansioso pela chegada dele.

No Domingo de noite assisti On the Edge, filmezinho até divertido com o Cilian Murphy, cara que gosto muito de assistir, grande ator. O filme é meio sessão da tarde, tem momentos divertidos mas sem muita profundidade apesar do cara se jogar de um enorme penhasco na Irlanda na tentativa de se matar. A trilha sonora era ótima e rolou até um Doves o que me deu uma saudade tremenda e acabei ontem a noite colocando um vídeo e é claro que se trata de Catch the sun. Aliás, Doves era pra ser o novo U2, novo qualquer coisa e isto quer dizer que os jornalistas estavam todos se mijando, na época que eles apareceram mas, não deu em nada, seria uma boa banda para aquela coluna do Vignoli de bandas que tinham tudo pra estourar mas falharam.

The Rum Diaries - Hunter Thompson


Semana passada terminei de ler este livro antigo mas recentemente(1998) publicado do pai do jornalismo gonzo. O livro retrata uma experiencia de um jornalista americano que se vai trabalhar em um jornal em Porto Rico. Apesar do livro não ser autobiográfico, Paul Kemp tem muito do que viria a se tornar Hunter Thompson ou, o que viria a se tornar sua marca e o que o fez ser conhecido. O próprio Thompson teve experiência muito parecida. Já existia naquele distante relato traços da escrita fabulosa, das confusões e apesar de ainda não pegar pesado nos alucinógenos e outras drogas, foi regado a rum e aposto que se torce-lo, gotas cairão.

Recentemente o filme esteve nos cinemas e para quem já viu Medo e Delírio, parecem coisas muito diferentes apesar de ser baseado e escrito pelo mesmo cara, interpretado pelo mesmo ator que era amigo íntimo inclusive e etc. Mas as confusões estão lá, a preguiça, brigas e um jornalista que apesar de novo (aos 30 anos) já carregava muito pessimismo e um sentimento de muita coisa já executada e nenhum objetivo realmente atingido. As imagens são lindas e não pude deixar de me lembrar de meu início em Recife.

É um excelente livro e deu pena de acabar tão rápido, me peguei dando gargalhadas dentro do trem. Me peguei com saudade de alguém que nem conheci e sentindo uma pontada de inveja de vários que o conheceram. Queria ser muito amigo dele.

23.3.12

Salão Figaro

Na quarta feira o ensaio era da Salão Fígaro e em virtude de nosso querido Gustavo ser um cidadão do mundo, atualmente ou nos últimos 3 ou 4 anos tivemos que chamar nosso querido Gordo, mais conhecido como Renato Bolson para segurar as pontas na bateria e é o novo baterista da Salão Fígaro. No curriculum dele tinha Lagarto a Vapor e referência melhor que esta não existe.

O ensaio foi no Navarro em Canoas e tocamos bastante coisa. Ele já tocava em outra banda com o Mopho e o Mauricio e, levou de letra as músicas. Tocamos várias nossas,as foofighterianas Sutil, Bel Prazer e Eu não entendi assim como as mais novas Estou sujo, quebradinha e a outra que nem sei o nome assim como uma que fizemos em 2008 num outro "retorno" que fizemos onde não houveram shows, frutos. Tocamos uns Queens of Stone Age também e no futuro tocaremos Foo Fighters.

Tava muito legal, cansei bastante de estar enferrujado nas quatro cordas e terminei o ensaio cansado. O gordo foi muito bem. Mesmo assim senti uma saudade imensa do Gustavo, pela sua presença por ali, ele é tão engraçado e tão amigo meu que, não consegui deixar de pensar nele e estou com medo de tocar a "Black Sabath" pq era a música dele mesmo.

Ensaio 7to9

A última terça agora foi um dia emocionante ou pelo menos, ficou emocionante a partir das seis da tarde. Quando desci na estação Esteio tudo começou a ficar melhor e cada momento tinha sua profundidade e importância porque depois de muito tempo teríamos um ensaio. Esqueça o que fizemos no fim do ano passado com o outro baterista. O lance agora era bem diferente, um baterista que realmente quer tocar e ficou por mais de seis meses nos pressionando para tocar e um baixista que conheço a mais de 32 anos, que me apresentou Pixies, que é uma excelente figura e que de quebra já viu show de David Bowie, Jesus and Mary Chain e a Nação Zumbi, por três vezes ainda na época do Chico Science.

Cheguei em casa e comecei a arrumar a mochila com os cabos e outras coisas que precisava levar e a tomar minha ceva. Perto das nove o jax passou ali em casa e carregamos o carro com os equipamentos e fomos para o estúdio. Ficamos lá conversando e aos poucos chegaram o Guel e o Aquiles. Conversamos com os indios dentro da técnica até que a nossa hora chegou.

Entramos na sala e começamos a montar os instrumentos, cabos, fios e etc e começamos e bem, tocamos Start again e nem tinha percebido o quão profético e indicado é o nome desta música para aquele ensaio. Ficou massa, legal mesmo. Eu e o guel já tinhamos tocado ela e mal passei as notas pro Aquiles e já saimos tocando, foi lindo e com certeza será um dos covers que tocaremos ao vivo porque todos ali gostamos muito destes escoceses.

Tocamos poucas músicas, repetimos muitas vezes para fixarmos bem as partes, arranjos e mesmo a recriação delas nesta nova formação, coisa que eu e o Jax já passamos inúmeras vezes. Speed Marie a preferida do Aquiles rolou depois, Life´s True, Identifier também e tentamos tocar Tramandai mas o ensaio chegou ao fim com excelentes momentos que rolaram naquelas duas horas dentro do aquário.
O único problema do ensaio foi que ele terminou meia noite e ficamos um bom tempo por lá relembrando, conversando e bebendo. Cheguei em casa depois das três e meia da manhã e obviamente não fui trabalhar no outr dia, acordei com ressaca como raramente acontece mas valeu a pena e deu uma boa premonição do que virá.

12.3.12

Japandroids – Porto Alegre

A noite propriamente dita iniciou pouco depois das oito da noite. Já tinha ido buscar Summer em casa e tivemos uma visita de luxo pouco depois disso que ficou com a gente por ali para tomarmos uma cerveja. Quando ela se foi continuamos hanging around, tomei banho e liguei pro meu irmão Vignoli. Chegamos em Poa onze e meia e fomos pro Bambus tomar uma ceva pois ainda tínhamos algum tempo pois sabíamos que o show não iniciaria antes da uma da manhã.

O que dizer do Bambus? Aumentou a ceva, já era caro cinco e meio, agora tá seis. O público já não é mais aquele pessoal das bandas independentes, agitadores e etc como era no início do século. Resumindo uma piazada meio perdida. Subimos a independência e chegamos a passar pelo local, caminhando sem encontrar. Encontramos Vignoli e Bolota e cia na fila e ficamos lá conversando.

Já tinha falado pra Summer que o Vignoli e eu temos uma ligação inexplicável de gostos e etc, uma hora aconteceu de eu falar pra ele “bah, uma hora preciso te perguntar uma coisa, na camufla?” e eis que ele me responde “não sei o que tu vai perguntar mas é sim para as duas perguntas” e fato, era exatamente isto que íamos perguntar. Sendo que o isto não foi nem será explicado, tu pode apenas ter noção de que ele sabia o que eu iria perguntar e nos próximos minutos o nosso papo, meu dele e de Summer foi a respeito da pergunta e da mudança que alguns ou algum conhecido nosso tomou. Uma pessoa que se perde nos argumentos (coisa que inclusive me criticava no passado) e que acaba ofendendo a pessoa e não atacando o ponto da discussão, mais um cara legal que se perdeu e desta vez foi para as drogas pesadas.
O que dizer do BECO, meu sexto sentido raramente se engana para estas coisas e o que eu achava, o é. Patricinhas com bolsas falsas da Channel (conforme apontou Summer), viados que ao menor cruza de olhar já vão em cima de ti (cabe o adendo que nem tenho nada contra viados mas, odeio quando me atacam e foi o caso), Mauricinhos pagando de “ricos” pra ver se pegam alguma prostituta de luxo, na verdade o público muito se resumia a prostitutas de luxo e chinelos sem ter onde caírem morto tentando pagar de rei do gado e por ai vai. Muita gente mas, muita gente mesmo que estava lá dentro foi consenso que não tinham a menor chance de saber o que era Japandroids. Até arriscamos a pensar que nos primeiros 4 segundos que a guitarra estivesse ligada o pessoal todo iria fugir dali mas não aconteceu ou, as desistências foram bem pequenas.

O show começou pouco depois da uma e meia já começou chutando o balde e o que se seguiu por mais de uma hora e meia de show foi uma sequencia de momentos catárticos onde a guitarra poderia estar bem mais alta assim como a bateria, que poderia ter mais retorno para Brian King (guitarra e vocal) já que ele fez vários sinais e não entendi a dificuldade do técnico de auxiliar nisso. Mas as execuções foram impecáveis e foi um show ótimo, partida ganha como se estivesse jogando em casa e a todo momento Brian comentava alguma coisa sobre como estava se sentindo, sobre a turnê no Brasil e etc. Em determinado momento o Vignoli berrou “Safado, toca uma boa” e a partir dae “Safado” virou “The boys are leaving town” até que em um determinado momento aquilo chamou atenção de David Prowse (bateria e vocais) e ele perguntou “Sapato”. Cabe ressaltar que se esforçaram no português. A todo momento David ficava meio perdido com o SAFADO e isto se estendeu até muito depois do show terminar quando encontramos ele na saída e conversei um pouco, tentando explicar o sentido de SAFADO para um canadense, de uma terra onde se falam dois idiomas e tipo, francês sou absurdamente analfabeto. Falei em inglês e me dei muito bem e foi uma das poucas vezes que consegui me expressar rapidamente, sem erros e com desenvoltura mesmo bêbado. Chegamos a um “Dirty Boy” com ressalvas e foi muito divertido, ele ficou muito feliz por entender e muito feliz por termos gostado do show, pessoal é simples e humilde até os ossos e, acho que saíram de alma lavada de lá pois o sorriso estampava seus rostos.

Tentamos ainda inutilmente encontrar o Vignoli que já estava em estado avançado de sangue no álcool. Fomos pro bambus e ligamos pra ele pra ver como ele estava e, porque não convidar para mais algumas. Não conseguimos contato e tomamos uma ceva, sentados no chão, em frente a um café que eu e Summer vamos regularmente quando almoçamos pelas redondezas. Felizmente não avistamos blitze alguma e chegamos em casa, ligamos o computador e ainda ficamos conversando. Foi uma tremenda noite, muito feliz, por ver o Vignoli que há séculos não via, acho que nem eramos bípedes ainda. O bolota também e principalmente pela minha companheira que é algo que teria que ser monge por 3 encarnações para merecê-la, sem dúvida a melhor mulher do mundo pra mim. Casaria anteontem se ela em quisesse.

This must be the place – 2010




Assistimos ontem a esta obra de arte. Paolo Sorentino fez um trabalho impecável como diretor, direção de fotografia incrível também e o que dizer do Sean Penn, só um PUTAQUEPARIU, o personagem dele é inteligente as ganhas e apesar de estar completamente sequelado das drogas no seu passado de rockstar, toda hora que ele tem alguma coisa importantíssima e bem pensada que fala e por isto é respeitado, na segunda vista por muita gente que o vê com outros olhos pelo visual Robert Smith decadente. Frances McDormand é outra que está excelente apesar de trabalhar poucos minutos.

Sean Penn é Cheyenne, um rockstar ou como ele falou “um popstar” que está há 30 anos aposentado dos palcos em virtude de suas músicas “depressivas” terem auxiliado no suicídio de dois jovens. Além de não falar com sua guitarra, não fala com seu pai desde os 15 anos pelo pai supostamente não amar ele em virtude dele pintar os olhos.

O filme inicia com a morte do pai de Cheyenne e o protagonista numa crise de tédio, depressão e um desencontro consigo mesmo. Seu visual é inspirado em Robert Smith que é fã confesso da banda e quando viu eles em 2008 se admirou que RS continua com o mesmo visual de antigamente mesmo estando velho e terem se passado tantos anos. O nome da banda de Cheyenne é inspirado em Siouxsie And the Banshees. Abrindo um parêntese aqui, muitos diretores de hoje tem a minha idade, pouco mais e tiveram adolecencia marcada pelos anos 80 e hoje estes caras estão fazendo filmes e isto chega a ser delicioso, a quantidade de referencias que podemos entender e nos sentir em casa.

A trilha sonora é impecável e a cargo de Will Oldham e David Byrne que inclusive faz uma ponta, interpretando a si próprio. Pra quem não sabe, o título do filme é uma música do Talking Heads que recentemente o Arcade Fire coverizou e em um determinado momento do filme Cheyenne toca ela com uma criança, uma das grandes cenas do filme que, é repleto delas.

A quinta coluna - Ernest Hemmingway

Semana passada terminei de ler este “roteiro” de teatro do Hemmingway. Era um dos últimos livros do lote que comprei em 2010, em SP, no planeta terra. Não gosto muito deste tipo de leitura mas, era o Hem então tá valendo e não deixa de ser um tanto divertido mas claro, bem aquém de todas as coisas ótimas que li dele como “O som também se levanta”, “Por quem os sinos dobram” e as “Ilhas da corrente”.

Ainda tem um de contos e dae finalmente termino de ler toda a minha bibliografia do vencedor do prêmio Nobel de literatura. Andei sabendo que está saindo filme sobre a temporada do Hem em Cuba e o véio que inspirou “O velho e o mar”, pra mim uma obra pequena dele mas, ao que tudo indica foi o que deu o melhor prêmio que ele recebeu em sua vida.

5.3.12

7to9

E começou a produção do nosso próximo disco, meu e do Jax, da 7to9. Os ensaios ainda não começaram mas vamos começar a gravar as coisas “novas” as coisas que fizemos antes de eu ir pra Recife e até uma ainda mais velha, do jax, de 2007. Contamos 9 músicas até o momento e vai ter muita coisa minha que fiz lá no nordeste se é claro concordarmos que está condizente com a 7to9. Minhas músicas geralmente não entram muito bem na banda.

Não fui trabalhar Sexta e fiz muito das baterias, pelo menos as guias iniciais destas músicas neste fim de semana. No Sábado o jax foi lá em casa e ouviu as trilhas, conversamos bastante sobre o disco e, é claro, rimos e bebemos também.

Além deste disco, a idéia é liberar também todas as outras sobras que gravamos em 2007, terminar as capas e fazer o lançamento digital destas coisas para finalmente finalizarmos esta etapa. Coisas como Man Ape, Identifier e outras que foram mixadas e lançadas no myspace mas nunca fizeram parte de uma coleção. Aliás, criei também uma página pra banda no Soundcloud para a banda. Deixei lá o “Home Recordings – Sapucaia never grow up” e o “Home Recordings vol 2” que foram gravados e tocados apenas por mim e pelo jax e também o “7to9” que foi gravado com o Gustavo e com o Fabricio. Ao que tudo indica lá será nossa casa por uns tempos afinal o myspace tá horrível e o trama faz muito tempo que não entro pra ver como está.

Hoje trouxe o violão para o trabalho para mandar no Bill para regulagens. Quarta Feira eu e, talvez o jax toquemos no 711. Voltar aos velhos tempos mas, apenas por quarta por enquanto. Espero todos por lá.

Warrior


Semana passada eu e Summer vimos um filme incrível, acima da média eu diria. Não chega a se igualar a algo do Sam Mendes, do Aronofski mas, o filme tem uma direção incrível, uma estória palpável e muito bonita, cheia de coisas inesperadas e etc. O filme tem uma coisa tão inesperada que dei como certo estar seguindo as pistas do diretor e me ferrei, muito bom mesmo.
Toque do bolota, demoramos pra assistir mas foi muito massa. Valeu muito a pena dormir tarde por ele. Muitos de nós choraram ao final. Não chorei porque homem não chora, só por amor.