30.5.03

At most beautifull

I've found a way to make you
I've found a way
a way to make you smile

I read bad poetry
into your machine
I save your messages
just to hear your voice.
you always listen carefully
to awkwards rhymes.
you always say your name.
like I woulden't know it's you,
at your most beautiful.

I've found a way to make you
I've found a way
a way to make you smile

at my most beautiful
I count your eyelashes secretly.
with every one, whisper I love you.
I let you sleep.
I know you're closed eye watching me,
listening.
I thought I saw a smile.

I've found a way to make you
I've found a way
a way to make you smile
GEAR
Ouvindo....Man on the moon - R.E.M. ( a banda mais foda desta semana ou, hoje, if you wanted )

O ensaio da Salão foi cancelado devido a porra da tendinite, digo, devido ao baterista que está com tendinite e o Gordinez que poderia tocar junto, não poderia porque também esta com a porra da tendinite. (Estes punheteiros, ninguém me engana que isto é punheta).

Ao meio dia depois de almoçar correndo, tentei ir até o centro para comprar coisas mas, o trem está de greve e acredito que não conseguiria voltar a tempo. Decidi voltar pra cá e comprar as coisas depois das seis horas quando sair daqui. Espero que a porra da Multisom esteja aberta em Esteio quando eu chegar. Preciso comprar um encordoamento completo de guitarra para o baixo que usarei na Salão, encordoamento de guitarra para mim e para o Jacques, cordas pro meu violão e, muitas palhetas, agora inclusive tenho que comprar as grossas pra tocar baixo com elas. Nem fodendo tocar com os dedos. To fora.

Aliás, falando em Gordinez, pau-no-cu-dele porque ele colocou uma fota do prato que ele comprou e eu to morrendo de inveja, já não chega eu cobiçar pra caralho a guitarra do Fabrício, agora o Gordinez fica se exibindo com aquele prato e porra eu preciso trocar de guitarra, preciso de um pedal de efeitos decente, Zoom nunca mais AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRFGFhhhhhhhhh.

Bom, estou de aniversário dia 01 agora, se alguém quiser me dar algum presente vou colocar uma lista aqui ó:
- Fender Telecaster, ou uma Jazzmaster, ou uma Gibson Sg ou qualquer Fender;
- Um pedal Fuzz, antigo pra caralho, o mais tosco possível
- Uma caixa Fender, Marshall a sua escolha
- Um violão elétrico Takamine. Veja bem, este é pro Jacques tocar e tal.
- Mesa Boss de 16 canais
- Um computador decente para gravar
- Um amplificador GK para o baixo da Salão
- Um baixo, na real, qualquer coisa serve afinal, não conheço quase nenhum baixo. Semana passada na casa do Marcos/Douglas eu toque num Fender que era maravilhoso e foi o primeiro baixo importado que eu encostei.






Tá bom, passou...



SONS

Encontrei na máquina do jucas meus colegas, jucas porque escutam de tudo tá ligado? não tem gosto nem critério? ...mas voltando, começando tudo denovo, achei 3 discos do R.E.M. e, depois de muito escutar (agora estou escutando Everybody Hearts), queria dizer que eu amo R.E.M., um pouco menos que o Radiohead é claro mas, amo. "At most Beautifull" então, uma das músicas mais lindas que já ouvi. Me lembro que tinha uns 15 anos quando escutei eles pela primeira vez, o album era o Life´s Rich Paggeant, que continuo adorando cada faixa maravilhosa daquele disco, com certeza um dos melhores albums já lançado porque, quase todas as músicas são boas e isto é raro. Foda-se se o Michael Stipe é gay, se come carne ou não, foda-se todos os preconceituosos, eles são muito foda e eu adoro R.E.M. e, por acaso não tenho nenhum disco deles.

Mas por outro lado, aprendi a tocar violão tirando as músicas do Life´s...Além disso eu sei imitar perfeitamente, quando quero e, quando sei a letra, o Michael Stipe. Que porra mesmo, pareço uma groupie falando mas...

Eu amo R.E.M.

29.5.03

Ironia

Depois de cinco meses sem trabalhar, consegui um emprego. Duas semanas de trabalho e, a mesma empresa que me demitiu, me ligou hj para me chamar para trabalhar com eles novamente. Fiquei triste porque já estava trabalhando e gostaria muito de voltar pra antiga empresa que foi uma das poucas em que tive honra de trabalhar, eles em breve serão os líderes no mercado aqui no sul inclusive eles tem altas metodologias, coisas que um nerd que nem eu curte. De qualquer forma, fico feliz por terem me indicado, os lugares que trabalhei por esta empresa, falaram bem de mim. Pelo menos eu sei que tenho as portas abertas para voltar a trabalhar lá. Grande empresa.

28.5.03

Rock

Estes tempos eu disse que um dos projetos que eu participava tinha acabado, para mim. Bom, voltamos ou, começaremos. Se trata da Salão Fígaro, banda em que ofereci para tocar baixo já que o Mopho(vocalista/guitarrista) não estava encontrando ninguém e, também porque senti seriedade na coisa, senti que é uma banda que em breve estarei tocando por aí, coisa que me dá mais prazer do que qualquer outra coisa, fora sexo é claro. Parece que este fim de semana será o primeiro ensaio e, sem o baterista original já que este, assim como o Gordinez, está com tendinite. Longa vida ao rock e a Salão.

O meu outro projeto que iniciei junto com o Jacques, meu grande amigo de longa data tem já o seu baterista, o rapaz se chama Silvério e parece que é um grande baterista de heavy metal. Na real, nosso som não tem nada de heavy mas, se o cara é bom, não haverá problemas. O Jacques falou com ele agora de tarde e parece que na Terça-feira será nosso primeiro ensaio no novo estúdio que abriu em Esteio. Ele me comentou também que parece que já tem um candidato a vaga de baixista.Agente nem está muito preocupado com um baixista porque com duas guitarras e uma batera já rola um som legal, vide, White Stripes, Thee Butchers Orchestra, Jon Spencer e mais uma porrada de banda que toca sem baixo. Além disso, se quisermos gravar alguma coisa, o Jacques tem alta experiência com contrabaixo, coisa que ele já fez na Los Fantomas.

Teve um grande amigo meu que eu gostaria muito que tocasse baixo pra gente já que o cara é mais que gente fina. Este cara toca numa banda bem conhecida aqui no sul e talvez isto seja um problema para ele. Tomara que ele aceite o convite e se aceitar, que goste do som. Se alguém tiver uma sujestão para um nome para esta nova banda não fique tímido e deixe agente saber de sua sugestão através do meu mail proofs_@hotmail.com ou nos comentários deste post.

Estou muito feliz, será um dos poucos aniversários que vou atravessar realizado psicológicamente, geralmente é sempre uma crise esta data para mim e, fazendo 30 anos, era mais um ponto a me deixar down.

23.5.03

Here today, tomorrow next week

Amanhã será um dia muito cheio. Full-Duplex. Irei trabalhar, aliás, virei para o trabalho para assistir a um curso. Inclusive espero que seja bom porque um dos projetos que eu participava morreu, acredito, por isso. Ficarei aqui em Porto até as seis eu acho e, depois pretendo ensaiar com o Jacques e depois vou comparecer ao repeteco do show da Blanched.

Resumindo, estarei podre de cansado a hora que chegar em casa. O fim de semana passará voando por mim, acredito que ficarei o dia de Domingo inteiro hibernando por causa do cansaço. Ainda tenho que passar na casa do Fabrício pra pegar o cd do CakeWalk. Queria tocar um violão mas, vai faltar tempo pra fazer tudo.

22.5.03

Vampiros...
Bom, ontem, dentro do trem, terminei de ler o “Entrevista com o vampiro” de Anne Rice. Gostei muito e me chama muito a atenção estas histórias de vampiro mas, não sei como podem tomar sangue a vida inteira, que nojo. O que me chama muito a atenção nisto tudo é a percepção dos vampiros, a forma como eles vêem as coisas, e como não vêem, aliás acho que é disto que se trata o livro. Um vampiro, que tenta manter ao máximo seus sentimentos e costumes de humano normal e se confrontando com os outros vampiros que obviamente tem uma visão diferente de tudo. Enquanto a maioria deles não está nem ai com as pessoas que mata o vampiro Louis, personagem principal, por muito tempo matava apenas animais e mesmo quando matava humanos ficava contra si mesmo. Na real, os humanos fazem a mesma coisa. Se alimentam de outros seres vivos pra comer. Outra sacada do livro é esta, o Louis quer saber se ele é uma criação de Deus, de Sátanas ou é o próprio. Não consegue imaginar como Deus poderia permitir uma matança destas e um dos vampiros mais velhos diz a ele que, Deus tb mata pessoas inocentes e por aí vai.

O único livro que tinha lido com estórias de vampiros foi “O Fortim” de Paul Wilson. Este por sua vez, não toma sangue, se alimenta de emoções, do medo que as pessoas sentem dele. Além disso, ele é muito mais antigo que o próprio Satanás. O Fortim dá de 100 a 0 na entrevista porque foi um dos únicos livros que li em que tu realmente sente medo. Ótima dica para quem gosta de histórias de terror e suspense.

21.5.03

Ainda sobre a Proofs

Ontem, eu e o cabelo, baixista da Proofs/Esteban nos encontramos depois do serviço pra bater um papo sobre a banda. Faz uns 5 meses que não ensaiamos porque a caixa dele estragou e ele ainda não arrumou. Neste meio tempo, comecei a tocar com o Jaques e parei um pouco de correr atrás do pessoal da Proofs para tocar, afinal eu sempre me iludia com a banda e acabava ficando triste com isto.

Falei pra ele que minha ilusão com a banda tinha acabado, ele sempre foi meio desleixado com isto e falei pra ele que eu estava igual e agora, eu sabia o que era a Proofs. Diversão, apenas isto. É uma banda que se encontra de vez em quando e toca o que quer sem ensaiar muito sem ser muito séria e sem fazer shows e gravações.

A primeira coisa que perguntei a ele foi a respeito de suas intenções com a banda. Falei pra ele que a banda era esta coisa descompromissada porque, em primeiro lugar ele e os outros três, não levavam muito a sério a coisa, além disso, ele improvisava demais e sempre tocava coisas diferentes a cada ensaio e isto acarretava em nossas gravações cheias de erros. Além disso as gravações sempre tinha sido num take só e, agente sempre errava alguma coisa justamente por nunca realmente, fechar as músicas. Por estas atitudes que agente nunca tinha gravado alguma coisa realmente bem gravada e só fizemos um show durante os 4 anos que tocamos. Fiz um cálculo, de que se ensaiássemos uma vez por mês nestes 4 anos, tinhamos tempo de sobra para tocar direito e tocamos muito mais vezes do que isto.

Dei o exemplo de minha parceria com o Jaques que em apenas 4 ou 5 ensaios, sem infra-estrutura nenhuma, que já tinhamos umas oito músicas, ainda na comparação, disse que eu e o Jaques não tínhamos frescura, se eu mostrava uma música, agente tocava, alterava alguma coisa e tocava e vice-versa. Coisa que não acontece com o cabelo porque ele não gosta muito que eu traga as músicas porque diz que agente é uma banda e tem que criar juntos. Falei em vaidade e ele disse que eu tb era vaidoso e tinha ego, respondi pra ele que se ele chegasse com uma música feita por ele, eu a tocaria e não ficaria reclamando que não tinha feito nada.

Uma hora ele disse que não me queria tocando junto se eu fosse desleixado, eu disse que seria desleixado que nem ele e que nem os outros porque não precisava ser diferente. Daí ele teve uma crise e disse que ia vender tudo e tal. Perguntei pra ele denovo, o que ele queria tocando. Ele me respondeu que queria gravar uma música, bem gravada e bem produzida. Disse pra ele que deveria escolher uma música então e, em 3 ensaios “sérios” fecharíamos a música e então iríamos para o estúdio para gravá-la.

Disse pra ele que acima de tudo, gostava pra caramba de tocar com eles, das músicas e tudo mais porém, queria tocar em algum lugar, mostrar as músicas afinal, muitos sabem que eu toco, querem ouvir mas, não podem.

20.5.03

Baixista

Semana que vem iniciarei minhas atividades profissionais/amadoras como baixista. E, acho que esta banda será séria, tudo indica, pela seriedade que o Mopho está tratando a coisa. Espero em breve fazer muitos shows, eu mereço, são anos dedicados à música e, no mínimo, 8 anos dedicado a bandas com gente que não era séria, que não teve a mesma seriedade que eu nestes 8 anos e por isso, foram 8 anos, duas bandas mediocres que não conseguiram nem ao menos gravar as músicas de forma decente. Verdade seja dita, a Proofs, é do caralho , adoro as músicas, vem do fundo do meu coração mas, não é uma banda séria. Não morreu, está em coma esperando outro reencontro.

A ironia é que minha banda com o Jaques ainda não tem baixista.

18.5.03

Blanched

Há muito tempo que eu incomodava o Leonardo e o Douglas para que eles fizessem um show e eu pudesse assisti-los ao vivo. Pois, valeu a pena esperar. Foram momentos de muita emoção, fechei os olhos e deixei o som entrar pelos ouvidos e tocar fundo no meu coração. Beleza é o que posso falar da apresentação deles. Muito noise, coisa que sou chegado e, muito peso, na medida certa, combinada com a flautinha discreta e maravilhosa em meio ao caos das guitarras magníficas do Douglas e do Léo. Felizmente a participação do Muriel nos teclados não atrapalhou o som, melhorou muito. Isto que era uma incógnita para muita gente, muitos ficavam com medo da Blanched com teclados mas nada ficou a desejar, o cara tocou na medida certa, não atrapalhou e apareceu o suficiente.

Acredito também que o Douglas deixou mais bonita a banda. Posso comparar com a banda antes com o Israel através do ep “Ter estado aqui” e tipo, o Douglas melhorou muito o som. Lembrou muito meus heróis Lee Ranaldo(Sonic Youth) e Johny Greenwood(Radiohead).

Depois que a banda acabou mais momentos emocionantes com a celebração nos fundos do Tequila com a Madi, o Marcos e o Rique. Depois da celebração voltamos pra festa e dançamos “happy songs” com direito a uma banda inteira no palco do Tequila fazendo o Air guitar ao som de Sex Pistols. Lindo, emocionante.

A Supermozart tocou e tipo, ainda tem muito o que tocar, vários medos que tenho, se mostraram no show deles. O zumbido do Zoom, a frieza da bateria eletrônica, a falta de peso das guitarras, todos é claro, problemas facilmente corrigíveis com a entrada de um baterista e o uso de pedais analógicos. Resumindo, linhas de programação demais no som da banda.
Lo-Fi Recordings

Liguei para o Jaques depois do almoço e combinamos de assistir ao vídeo do Sonic Youth no Free Jazz, além de fazer as gravações das nossas músicas num gravadorzinho chumbrega da minha mãe.

Cada vez fico mais emocionado/realizado/satisfeito com nossa parceria. A voz do Jaques ficou massa no gravador, ele tem a voz bem rouca e lembra muito o Jay Mascis cantando, não sei se ele gosta da comparação mas pra mim é legal pra caramba. Tomamos algumas cervejas e em pouco mais de 20 minutos gravamos todas as músicas inclusive as novíssimas feitas na Quinta feira durante o eclipse.

Fiquei meio bêbado e depois que terminaram as gravações fui pra casa para me recompor para o show da noite.
Sexta...

Quando cheguei do serviço, passei na locadora e fui pra casa. Li muitas páginas do livro novo e o bode me pegou feio. A noite estava linda para sair mas eu estava muito cansado. Até entrei na internet e fiquei alguns minutos conversando com o Charles. O Jaques tinha me convidado para ir no BR3 mas eu não tinha muita grana além de cansado do jeito que eu estava, era impossível agüentar a noite toda sem dormir pelos cantos.
Mais dois...

Quinta, eu e o Jaques tocamos novamente. 2 violões. Fomos para os fundos da casa dele, um grande gramado e, antes que o Jaques colocasse as cervejas no gelo eu já estava com 3 acordes na cabeça, me sentei e comecei a toca-los e assim surgiu a primeira música da noite. Acordes estranhos, de bossa nova, levada lo-fi. Engraçado como tudo chega pronto na cabeça, arranjos, baterias, percussão.

É incrível a sintonia que nós temos, já estamos pensando em ir para um bar e compartilhar com as pessoas estas melodias que tocam o nosso coração. Alguns já estiveram presentes e curtiram. O Carioca, quinta feira foi um. Um pouco antes dele chegar, fizemos outra melodia. 2 violões tocados em velocidade diferente que formaram uma coisa engraçada a lá-Pavement a lá Beatles Sgt. Peppers.

Resumindo dois sons novos e cada vez mais somos um só.
O Sábado promete..

15.5.03

Correria...

Acordei as seis da matina. Há tempos isto não acontecia. Peguei o trem e comecei a ler “Entrevista com o vampiro” de Ane Ricce. Chegando na empresa, tomei um chá de banco que se prolongou até as dez. Acabou faltando o documento que comprovava minha ultima votação. Tive que voltar pra Esteio para providenciar.

Pego o comprovante no cartório eleitoral e vou pra casa. Ligo pro Jaques e descubro que ele já falou com o Carlos. Disse que o nosso futuro vocalista fez uma exigência, tudo em português e acho que o Jaques não ficou muito contente pois, algumas músicas já tem uns resmungos em inglês, pra mim é indiferente, melhor se fosse em português mas tanto faz.

Marcamos uma reunião para a noite e quando desligo, vou atrás do nosso futuro baterista. Tínhamos escolhido o César, primeiro porque é um dos melhores bateristas que eu conheço, segundo porque já tocou com o Jaques e com o Carlos na Fantomas. Recebi elogios do César, disse que tinha adorado tocar comigo há tempos atrás e tinha pra ele que era divertido tocar comigo mas, disse que a vida dele tava muito tumultuada e que não poderia entrar em nada muito sério.

Ao meio dia almoço com o Cabelo, o baixista da Esteban(Proofs) e ele diz que me empresta o baixo pra mim tocar na banda do Mopho. Coloquei ele na parede dizendo que a banda com o Jaques está sem baixista e não posso convidar ele porque ele é muito murrinha. Leia-se murrinha porque ele não aceitaria tocar as músicas que eu e o Jaques já fizemos porque ele diria que não ajudou a fazer e não era um trabalho de banda. Se fossemos esperar fazer alguma música com ele nunca rolaria. Além disso, cada dia ele acorda de um jeito e o negócio agora é sério.
Ócio

Ontem descobri que isto era um crime na antiga sociedade Inca. Quem disse que palavras cruzadas não ensinam nada. Falando nisso, hoje é o último dia de folga. Amanhã começo no novo emprego.

Troquei meu template estes dias e, até agora não consegui postar nada e nem ver o resultado.

14.5.03

nknj,nnj
Arghh...fiz uma coisa bem feita mas horrível agora...se é que ísso é possivel

Irei...

12.5.03

banda

...ouvindo Gooday - Grenade

Semana que vem acho que o projeto vai para os alto-falantes do mais novo estúdio de Esteio. Eu e o Jaques marcamos hora num estúdio novo que abriu aqui. Ainda não sabemos quem mais participará da coisa. A idéia inicial era o César na bateria e o Carlos nos vocais ambos da extinta Los Fantomas. O baixo ainda é uma incógnita e nem estamos muito preocupados. Nem falamos com os outros dois, queremos gente legal, sem virtuose mas que tenham a mesma vontade que agente para tocar.

O Gordinez também se ofereceu pra tocar, antes de conseguirmos um baterista. O Gerson queria cantar/tocar com agente denovo mas ainda não sabemos o que rolará. Tenho duas músicas quase prontas em casa gravadas no computador. O que resta agora é gravar as outras, fazer os arranjos e mandar ver. To levando muita fé nas músicas e, felizmente o Jaques tb.

Sábado
...fui na Center ver os amigos e curtir o show da NSE e da Girlish. O que dizer, belos shows, bela trilha sonora pra noite, bela celebração junto com o camarada Ludwig.

A Girlish fez o melhor show que já assisti deles. A Giane sempre cantava meio tímida e envergonhada no início. Nos outros shows que eu tinha assistido foram assim mas, desta vez, desde o início ela já mandou bem pra caramba nos vocais, guitarras perfeitas e o que dizer do Marcelo na bateria. Sem dúvida um dos dez melhores bateristas da região. Ele parece que conversa com a bateria enquanto toca. O final não podia ser melhor.

A NSE fez um bom show tb, apesar de não ser muito a minha praia as músicas deles são boas e eles tocam muito bem ao vivo. O Fabrício faz jus a guitarra que tem e põe inveja nos guitarristas de plantão. A única coisa que eu achei é que os instrumentos, nos shows das duas bandas podiam estar mais alto. Achei baixo o som pra show mas, eu to meio surdo mesmo.

Grande noite, podia ter sido melhor se eu não tivesse me incomodado por horas a fio quando tentei ir pra casa dormir, bêbado e cansado. Fotos rasgadas, gritos na escada e vontade de desaparecer por completo de onde eu estava.

Grande parabéns ao pessoal da NSE que organizou esta festa maravilhosa. Ao pessoal do apanhador no som e as bandas, é claro.

10.5.03

Gravações

Quinta Feira, peguei o baixo do Tuchê emprestado para gravar os baixos de algumas músicas aqui em casa. Ainda não consegui refinar muito a coisa. Agora, não pensarei em nenhum instrumento, quero deixar todos os instrumentos num volume legal, refinar o que precisa, até porque tudo foi gravado em vários dias e sessões diferentes, tem muita coisa diferente no meio. Além do mais, as afinações são diferentes em todas as músicas. Percebi estes dias que o afinador do ZOOM não me dá o mesmo lá que o telefone me dá. Não sei se é problema de ajuste no hardware ou o que mas...não é um baita problema.

Semana que vem, eu e o Jaques viremos aqui pra casa e gravaremos algumas músicas nem que seja só pra fazer os arranjos e registrá-las para não esquecer. Se conseguirmos o violão elétrico do Marcelo, podemos usar uma mesa e fazer uma gravação de qualidade com microfones e tudo...

Eu, músico pt 4

O Cabelo comprou uma caixa Meteoro e um baixo Washburn e começamos a tocar eu, ele e o Chandele. Estávamos afim de tocar músicas nossas(que estávamos começando a compor) e também covers de Weezer, Radiohead, Cracker, Alice in Chains e Placebo. O nome da banda era Proofs.

Em seis meses tínhamos 2 músicas prontas e um repertório de mais ou menos uns 10 covers. Fizemos um show junto com a banda “Carcarás” numa festa-show que eles organizaram e nos convidaram pra tocar. Foi nosso debut e único show. Ficou até registrado em vídeo.

No fim do ano, com umas 5 músicas prontas, o Cabelo decidiu sair fora da banda porque ele dizia que eu reclamava demais quando ele não queria ou não podia tocar. Pedi então que fossemos pro estúdio pra registrar as músicas para conseguir outro baixista.

Fomos no estúdio Live e fizemos uma gravação semi-ao-vivo e gravamos as cinco músicas, uma dela nem estava terminada ainda. Com a gravação na mão, fui mostrando o trabalho para outras pessoas e foram pintando elogios de alguns e o Cabelo acabou voltando pra banda, levou fé no nosso som. Voltaríamos a tocar mas conseguiríamos outro cara pra cantar porque a minha voz é horrível e eu não podia me concentrar totalmente no meu instrumento.

Colocamos anúncios e alguns tocaram com agente. O Leandro Vignoli foi o primeiro que apareceu. Ele curtia todos os sons que tocávamos, conhecia tudo mas era muito envergonhado, tímido e acabou não ficando. Chegou uma hora que a bateria era um problema também porque como as coisas ficavam na casa do Chandele, as vezes não tocávamos ou ficávamos esperando ele indefinidamente pra tocar e pensamos que seria melhor conseguir um baterista sério para ser uma banda de verdade, fazer shows e tudo mais.

Conheci o Jesus e ele aprendeu algumas baterias, tocamos em estúdio mas a falta de grana e a comodidade de tocar na casa do Chandele impediu da coisa continuar com o Jesus. Além disso o Jesus demorou muito pra realmente aprender a tocar acabou nos brochando um pouco.

No início de 2002, conhecemos o Esteban Fontan , que escreve bem pra caralho e o Cabelo insistiu que ele começasse a vida de músico. Ele começou a ensaiar com agente e tocamos o ano inteiro com ele. Fizemos três músicas junto com ele, mudando o estilo da banda, melancolia total e apesar de todo mundo falar mal do Esteban, agente gosta de tocar com ele, ele tem uma voz rouca pra caramba. O nome da banda mudou para Esteban. Assim como Gomez, Chavez e etc.

No fim do ano, queríamos ir pro estúdio denovo, para desta vez gravar os instrumentos separados já que ficamos frustrados com a primeira gravação tudo ao vivo. Fomos ao estúdio Roadies e acabamos gravando tudo junto. Ficamos meio frustrados com o resultado novamente. Baixo muito baixo, erros e etc.

Durante este tempo todo tocando não fizemos nem um show e nem temos uma gravação decente. Comecei a procurar alternativas para poder tocar, fazer shows e tudo mais. No verão de 2003, levamos os instrumentos pra minha casa e ensaiávamos todo dia quase, cada dia numa formação. O Tuchê e o Cabelo revezavam os baixos, na bateria o Marcelo, o Chandele e o Jesus, nos vocais, um dia o Esteban, outro dia eu, outro dia ainda, pintou o Gerson e, o Jaques pintou algumas vezes também tocando violão elétrico.

Hoje, a caixa do Cabelo está queimada e estamos há 3 meses sem tocar. Comecei a tocar com o Jaques, fizemos várias músicas em poucos ensaios e, estou gravando algumas coisas em casa, músicas que não foram aproveitadas. As coisas aos poucos estão mudando e, espero, em breve, poder mostrar o nosso som por aí.
Eu, músico pt 3

Bom, início de 90, eu com uma guitarra Dolphin novinha, preta e branca igual a Strato do Eric Clapton. O Marcelo Rodrigues, finalmente com uma bateria dele, uma Gope preta e o Tuchê com seu velho baixo Werpson. Além disso estávamos cada um com um Martin Sons e, duas caixas amplificadas abertas para os pré-amplificadores. Caixas com auto falantes para os MS, microfones com pedestal e etc. Pra fechar com chave de ouro tínhamos uma casa do meu pai, desocupada para os ensaios. A alegria durou pouco, ensaiamos 3 fins de semana até chegarmos lá num Domingo e não encontrar os instrumentos. Tinham roubado tudo.

Foi uma merda. Nisso, pintou o Mauro na parada. Ele cantava numa outra banda de Esteio, nos conheceu e quis tocar com agente. Ele fazia músicas legais e ensinou e fez agente aprender a fazer vozes e incentivou muito agente. Montamos estúdio e tudo mais mas, a idéia não vingou, o Mauro foi para os EUA e neste meio tempo o Tuchê comprou outro baixo pra ele, um Gianini Strato e minha irmã me trouxe da Disney uma guitarra importada que paguei a bagatela de US$ 160.

Um dia, no Ka-Churrasco, um barzinho perto da minha casa que tinha Karaokê nas Quartas. Subimos no palco eu, o TuchÊ e o Bexiga na bateria. Tocamos Pixies, REM, David Bowie e a galera gostou. O Tito, dono do bar perguntou se queríamos assumir as Quintas Feiras.

Bom, de iníco, sabíamos tocar apenas umas seis músicas e, a cada Quinta, ensaiávamos mais duas novas. Todas, anos 80, 90. The Smiths, Primitives, Soup Dragons, Hoodoogurus e etc. Foi uma época boa. O bar sempre tinha gente. Nossos amigos iam lá e curtiam nos ver tocando. Muitos curtiam, as viúvas dos anos 80 vinham, quase chorando pra nós dizendo como tinha sido legal ter escutado tal música e assim ia. Pela primeira vez, recebíamos uma graninha pra tocar.

Um dia o Bexiga diz que quer voltar a estudar e por isso, paramos novamente de tocar. Depois disso, eu, o Marcelo e o Tuchê ainda fizemos um pequeno show num bar novo que estava abrindo em Esteio.

Alguns meses depois o Chandele, Alexandre Ambrosi comprou uma bateria e montamos um estúdio na casa dele com placas de isopor e um pouco de forração daquelas pra estúdio mesmo. Ele foi aprendendo tocando com agente, olhando o Marcelo tocar bateria. O repertório era basicamente o que tocávamos no Ka-Churrasco e outras coisas que estavam pintando como Oásis, Verve, The Smithereens e hard rock.

Depois de algum tempo tocando lá, as coisas começaram a ficar mornas. Comecei a me encher daqueles sons, sempre a mesma coisa. Além disso, o Tuchê ia lá tocar e estava meio que de má-vontade, errava as coisas, não se concentrava e se o repertório já era ruim imagina mal tocado então. Meu gosto musical mudou um pouco comecei a escutar coisas mais alternativas como Radiohead, Pavement, Weezer e Placebo.

Comecei a me irritar com a postura do Tuchê dentro do ensaio e um dia, já que ele estava de cara feia sempre, pedimos o baixo e a caixa dele emprestada pra tocarmos com outro baixista, o Cabelo, Marcelo Ignatz e, o Tuchê não emprestou e isto foi a gota d’ água. Parei de tocar com o Tuchê.

8.5.03

Eu, músico pt 2
Tínhamos conseguido um ótimo lugar para ensaio. Uma casa que o pai do André tinha comprado. Deixávamos as coisas todas montadas, pronto pra tocar. Um dia estamos lá tocando e o Marcelo Rempel, o Bexiga, se ofereceu pra tocar com agente. Ele tinha algumas músicas prontas e desde que o Marcelo Rodrigues saiu de vez da banda, não tínhamos feito mais nenhuma música.

Já no primeiro ensaio, o Bexiga trouxe 3 músicas e já ensaiamos e deixamos elas prontas. Ele gostou muito de tocar com agente e nós pensávamos o mesmo. Poucos ensaios depois e já tínhamos diversas músicas. Em todas elas o Bexiga trazia o esqueleto, a banda tocava e eu fazia alguns arranjos.

Finalmente começamos a tocar na rua. Fazer shows. Tocamos em vários lugares da cidade. A praça Coração de Maria, na escola Loureiro e na Center. Agente ia Sábado para o estúdio e ficava tocando a tarde toda. Nesta época, o Marcelo Rodrigues, que sempre ia nos ensaios, começou discretamente a tocar bateria e, mesmo sem ter o instrumento, tocava muito melhor que o André, aprendia as coisas muito rapidamente e vários ensaios que o André dava cachorro na gente, o Marcelo tocava e, bem melhor que o André.

Ficávamos com pena porque o André tinha tudo pra tocar e não dava muito valor pra isto e o Marcelo, que era o cara certo pra gente, não tinha bateria nem nada. Estávamos loucos pra dar um chute na bunda do André.

Quando eu tinha uns dezessete anos, pintou um show na Center e agente fez um ensaio e nem demos muita bola pro show. Quando chegamos lá na Center na Sexta-Feira do show, nos apavoramos com a quantidade de gente que lá estava pra nos ver tocar. Foram momentos mágicos, muita gente conhecia as músicas e já estávamos pegando várias meninas por causa da banda. A Sexta foi tão legal que começamos a tocar lá na Center, todos os Sábados.

A banda estava aos poucos acabando quando pintou um show pra gente em Triunfo. A banda do Roger que nos colocou na lista. Seríamos as duas e mais umas outras 3 que não conhecíamos. Ia ter transporte, comida, bebidas e várias outras facilidades que nos seriam proporcionadas. Quando o “transporte” veio nos buscar, achamos que seria indiada porque o dito era um daqueles caminhõezinhos de entrega de alimentos e estávamos esperando um ônibus realmente. Entramos no caminhão e quando chegamos lá depois de muita zoeira, tivemos outra decepção pois o palco era de 3mx3m e era na beira de um rio. O nosso contratante era um trailer de Xis.

Bom, pensamos que seria uma merda mas nos enganamos pois, quando eram oito horas da noite começaram a chegar ônibus e carro e simplesmente lotou o lugar. Várias pessoas com barracas e etc. A banda do Roger tocou antes e depois foi nossa vez. Era incrível porque a galera se divertiu pra caramba com nosso som e aplaudiam muito como se agente fosse os Titãs ou o Legião Urbana e, tudo isto sem cover nenhum. Eu e o Marcelo nos demos bem com as produtoras do show e fomos com elas e dormimos num hotel no centro de Triunfo. Perdi minha virgindade neste dia.

Voltamos de trem e ficamos tocando com o Sampler/Teclado que o Bexiga levou. Acho que depois deste show a banda, pelo menos com esta formação acabou. O Bexiga quis parar para começar a estudar.
Eu, músico pt 1

Eu, aos 12 anos, junto com meus amigos, tive a idéia de montar uma banda de rock. Nós, na sua maioria empolgados pelo sucesso que o RPM fazia na época e eu também e por outros músicos que admirava começamos a pedir instrumentos aos pais e procurar aulas de música. O mais procurado e mais acessível era o curso de violão.

Os pais, na maioria faziam gosto que os filhos queriam tocar e davam instrumentos. O meu, dizia só compraria uma guitarra se eu realmente soubesse tocar. Eu achava isto muito ridículo pois eu via muitos com sua guitarra e sem tocar bosta nenhuma. Talvez por isso que minhas notas no curso de violão eram sempre dez.

Meu professor me convidou, pouco depois a dar aulas de violão que rejeitei completamente porque me achava muito piá pra ficar ensinando alguém. Durante este tempo passei por todos os níveis no curso de violão e passei pra guitarra. Fui acabando com minhas aulas quando tava no violão clássico e comecei a aprender a ler música. Neste momento meu saco para aulas acabou.

Meu pai não admitiu que eu aprendi a tocar, mesmo tocando melhor que ele mas, me deu uma guitarra no meu aniversário de treze. Foi então que começamos a tocar.

O André Ramos era o baterista, pelo menos ele era o que tinha a bateria. O Tuchê, também conhecido como Leandro Behenk no baixo e, o Marcelo Rodrigues era o vocalista afinal ele era o único que tinha microfone. A bateria do André era uma Gope, boa de madeira mas os pratos eram de bandinha de colégio. O Tuchê tinha um baixo Gianini podre que depois trocou por um Werpson, bonito e bom pelo preço e uma caixa Frahm. Eu com uma Tonante de placa branca e, corpo com uma variação de preto, amarelo e vermelho. O Marcelo tinha um microfone Delta, daqueles de banda de baile, com cabo de 5m mas, não curtia cantar na banda e gostava mesmo de bateria. Ele cantava quando agente insistia muito.

Fizemos algumas músicas com esta formação mas, as letras eram infantis pra caramba. Ensaiávamos no edifício onde eu e o André morávamos. O nosso primeiro nome foi Mahaux que encontramos numa enciclopédia de arte. Seguimos a mesma técnica da banda Defalla para escolher um nome já que todos que bolávamos eram imbecis.

Pouco tempo depois, Roger Tim começou a tocar com agente. Ele tocava com uma Tonante preta, placa branca de modelo igual a minha. Ao mesmo tempo, entrei para outra banda em que o Roger tocava junto com uns vizinhos dele. O repertório consistia basicamente em Legião Urbana e outras bandas nacionais da época. Com esta banda fiz um show apenas. Numa festa junina numa escola preto da casa do Roger. Logo, sai da banda.

Nesta época comprei meu primeiro pedal. Um distorcedor Syntron preto e grande pra caramba. Algum tempo depois comprei outro distorcedor, da Bautner, laranja como os da Boss. O Roger também não ficou muito tempo na minha banda que tinha trocado de nome para Quarto Crescente.

Mandamos fazer adesivos com o nome da banda e eles foram vistos em vários parachoques de mobiletes de amigas nossas. Era um sucesso.

4.5.03

Festa Charbista

Ontem, fui na casa do Douglas e do Marcos. Rolou uma pequena reunião de amigos e tava do caralho. Chegamos lá por volta das oito horas e tava todo o pessoal lá, com exceção do James.

O Charles, ficou lendo um livro sobre os Mutantes e fiquei cobiçando o livro, muito. Lá pelas nove, o Douglas ligou a guitarra e o baixo e ficamos fazendo um som. O Porsche entrou para a jam minutos depois atendido a pedidos do amigo Leonardo. E eu lá, bem tosco fazendo os baixos, que eu escutava com dificuldade, além disso fiquei bisoiando as mãos do Douglas e do Porsche para tentar tocar aquelas músicas que eu nem conhecia, grandes momentos...
Frustração...

Esta semana mexi muito no Audiograber, ajeitei detalhes de algumas músicas que estou gravando, fiz testes, e fiquei feliz com o resultado de algumas coisas. O Roger da SOL, pediu pra vir aqui em casa gravar umas coisas no violÃo.

Na Quinta, tocamos, eu, o Tuche, o Marcelo e o Chandele. Estava horrível, as melhores músicas tocadas foram as que improvisamos e coisas que eu criei. O Tuche forçou muito a barra nas coisas antigas que tocávamos juntos, anos 80, Smithereens e tal. NA real, não adianta tentar tocar com o Tuchê, mesmo que seja pra tirar a ferrugem, não adianta.

Cá pra nós, se to lá tocando, quero que saia legal, tocar por tocar é sem graça, o que me faz tocar é me emocionar com o que eu to tocando e, sinceramente foi foda, não me emocionei nada e me contaminei com nossa ruindade..

Foi frustrante.